Dando pra o colega de classe no chão do banheiro.

(Todos os participantes desse conto tem 18 anos ou mais)
Faz tempo que eu não escrevo aqui, devido à falta de tempo, tanto pra foder, quanto pra escrever. Contudo, uma nova experiência aconteceu essa semana então vou relatar.
Vamos lá:
Eu estava na escola, tínhamos extra de física à tarde, então meus amigos/amigas e eu ficamos esperando dar a hora da aula começar e para passar o tempo, ficamos brincando de verdade ou consequência. Jogo vai, jogo vem, depois um tempo, Pedro, um cara que estuda comigo, o qual eu sentia um tesão fuderoso, me pergunta:
“Verdade ou consequência?”
Aí eu já tinha pedido verdade nas duas últimas vezes, então só podia ser consequência dessa vez. Disse:
“Consequência.”
E ele riu pra mim e fez:
“Se garante?”
Eu fiquei sem entender e perguntei o que ele queria dizer, ele sem parar de rir disse:
“To perguntando se tu se garante só, tua consequência é essa: me diz se tu se garante ou não”
Fiquei sem entender de novo, e pra acabar com aquilo logo, eu disse que me garantia. Ele riu e disse “beleza”.
Meia hora depois Leo, o professor de física chegou na sala, e Pedro disse que tinha que resolver um problema e me chamou pra ir com ele, eu achei normal, tendo em vista que ele sempre me ajudava também, mas a coisa ficou estranha quando ele foi avisar ao professor e disse que ia resolver o tal problema e piscou quando falou que eu ia com ele, o professor fez:
“Vai é?” sorrindo. “Então resolve direitinho esse problema e me avisa depois”
Enquanto estávamos indo eu perguntei a ele o negócio do professor e ele pediu pra eu calar a boca e segui-lo. Na hora parei e fiz:
“Fala direito comigo, visse?”
Ai ele:
“Só me segue, porra”
Me virei pra voltar pra sala, puto da vida, porque eu tratava ele super bem e ele pelo visto não né? Até que ele pegou minha mão e fez: “vem, por favor”, ele falando daquele jeitinho, olhando nos meus olhos, claro que eu fui né, porra? Ele foi em direção ao banheiro, e eu com ele. Quando chegamos ele disse que tava esperando uma ligação, enquanto isso era pra gente se sentar naquele lugar onde os jogadores trocam de roupa e tal... ficamos conversando merda por uns 10 minutos e nada da ligação, aí eu perguntei porque a gente num voltava pra sala, porque eu sou uma parede em física, e o ano mal começou, eu não podia me dar o luxo de perder aula, nem mesmo sendo aula extra. Daí ele fez:
“Ninguém vai me ligar não”
E eu:
“Ué, e por que a gente tá aqui então?”
Ele:
“Porque hoje eu vou ter que fuder, to aguentando mais segurar não”
Fiquei chocado com aquilo, vocês podem até ter me taxado de idiota o conto todo, mas ele era aquele cara totalmente hétero, que você não desconfia nunca, sério mesmo. Eu era atraído por ele justamente porque sabia que nunca poderia tê-lo. No ato, ele pulou em mim e começou a me beijar, e eu beijei ele de volta, a gente se beijou muito, e eu senti cada parte daquela boca, daquele pescoço, daquela orelha, e o pau dele já tava explodindo dentro da calça até que ele me pediu pra chupar, quando tirei vi um pau de 20cm (pedi pra ele medir depois, hehe) muito grosso, muito mesmo, com testículos pesados e cheio de pelos pubianos, cheiro de homem e rola de homem. A baba que saia do pau dele tava bem quentinha e muito concentrada, fazia tempo que aquele pau não via uma boca. Não me fiz de bom samaritano não, chupei demais, tirava e botava a glande de dentro do prepúcio, e chupava aquela cabeça sem dó, o cara não aguentava mais, e se contorcendo encostado a parede, gozou uns 5 jatos de porra recheada na minha boca me fazendo tomar tudo, sussurrando me chamava de putinha, isso excita demais, aquela necessidade de sussurrar no sexo escondido fazia meu cu piscar. O pau dele desceu e ele pediu pra chupar meu cu enquanto ele deixava a piroca repousar, ele abriu minha calça e chupou cada centímetro do meu cu, chegou a doer de tanto prazer, ele fodia meu cu com a língua e eu só pedia mais. Até que ele pediu pra eu chupar o pau dele mais um pouco, porque meu cu tava pronto pra levar tora, chupei o pau todo, e não demorou muito pra subir, Pedro sentou, pegou uma camisinha na carteira que tava na calça, colocou a capa e tacou cuspe no meu cu, encaixou e eu fui descendo, vei, aquilo tava me arrombando demais, o último a me arrombar daquele jeito foi meu primo, já contei aqui sobre caso você se interesse. A sensação que eu tinha era de que meu cu ia explodir, e eu não podia gritar porque vai que a faxineira aparecesse? Mas, se você que tá lendo isso já deu o cu pra um pau grosso, sabe do que eu to falando, aquela dor intensa que faz você querer parar, né? Contudo, eu continuei, e quando me acostumei, o cara começou a meter feito um louco, metendo muito fundo e me fazendo querer urrar de tanto prazer, ele me pediu pra trocar de posição depois de um tempo, me botou de quatro e fudeu meu cu que já tava todo arrombado, ele me chamava de putinha e eu adorava. Nisso, ele tira o pau e pede pra eu deitar no chão, eu deitei e ele me fodeu de frangoassado, gozei horrores na barriga dele e na minha, ele não aguentou por muito tempo, tirou a camisinha e me fez beber todo o leite dele. A gente ficou deitado um pouco, no chão mesmo, ele me abraçando, nós dois nus, eu queria mais pica, mas daí me lembrei:
“Pedro, porra, a aula!!!!!”
Aí ele:
“Relaxa, Leo sabe de tudo já”.
P.S: Eu não sei se essa porra vai ter continuação já que não sei se vai rolar algo com meu professor, Pedro riu horrores da cara que eu fiz quando ele disse que meu professor sabia, a verdade é que Leo e Pedro eram amigos, e eram doidos pra me foder porque sabiam que eu curtia. To falando com leo toda hora desde que isso aqui rolou, e vou na casa dele qualquer dia desses levar surra de rola, porque na escola tá foda, mas isso não impede que Pedro aperte minha bunda e me encoxe no meio do corredor lotado só pra provocar, e não impede que Leo fique sorrindo pra mim toda vez que me vê.