Meu outro lado - Como eu e Bruna iniciamos

Meu nome é Rodrigo, o que narro a partir de agora é o que aconteceu na minha vida que a mudou para sempre. Sou casado, e sem filhos. Minha esposa não conhece esse meu outro lado, e muito menos desconfia. Procuro ser um marido exemplar, dou carinho, sou educado e a amo muito, nos entendemos muito bem na cama, sou muito ativo e sei satisfazer muito bem a minha esposa. A um tempo atrás, quando eu tinha 18 anos me separei da minha primeira namorada, a Bruna. Era um garoto imaturo, e sua família não gostava muito de mim. Não sentia amor pela Bruna, mas adorava fazer sexo com ela. Bruna era uma morena baixinha, peitinhos pequenos e duros, e uma bunda deliciosa e coxas grossas. No bairro a galera ficava babando quando via ela passar. Enquanto estava com ela, soube de vários garotos que deram em cima dela. Então enquanto estudava no curso técnico conheci uma gata linda, a Regina , uma magrinha deliciosa, ficávamos no curso e a noite ficava com a Bruna. Achei errado o que estava fazendo, traindo Bruna e em um dia a chamei para conversar e terminei com a Bruna. Ela chorou muito e não queria a separação. Mas assim fiz. Namorei com a Regina por 2 anos e terminamos. O primeiro ano foi bom, logo nossa relação se transformou em rotina, sentia falta da intensidade, que tinha com Bruna. Enfim, logo chegamos a um consenso e terminamos. Vivia então minha vida de solteiro, entre baladas e muita mulher. Mas não esquecia das fodas com a Bruna, sentia muita saudade daquela bunda.
Então fui atrás para saber como ela estava, estava casada com um cara mala, bem grosso, metido a machão. Puxei conversa por email com a Bruna, sabendo que ela poderia me mandar para os quintos dos infernos ou algo assim. Dentro de dois dias, supreendentemente ela me respondeu o email e assim recomeçamos a conversar. Falávamos das nossas vidas, dos nossos trabalhos, das famílias, um dia disse a ela que ela era alguém que sentia muito a falta. Começamos a trocar elogios, poemas, cantadas e safadezas. Mas Bruna sempre dava para trás, dizia que gostava muito de mim, que sonhava comigo ainda, mas quando sugeria nos encontrarmos algum dia, ela dizia não.
Soube que seu namoro não estava indo bem, e a convidei para conversar em algum lugar. Ela novamente negou. Depois disso ela não me respondeu por duas semanas, fiquei muito preocupado com aquilo. Um dia estava caminhando no centro da cidade, e a vi. Logo encostei o carro e ela me viu, acenou com um sorriso, ofereci uma carona, e ela logo aceitou, me deu um abraço forte dentro do carro. Seu perfume , aquele calor, que tanto senti falta, logo fizeram eu ter uma baita ereção na hora mesmo. Conversar vai, conversa vem, e ela me conta que havia se separado, porque ele havia lido alguns emails e mensagens que trocamos. Me senti culpado, mas aliviado, porque Bruna estava visivelmente muito feliz. Também disse que havia me separado, mas ela disse que já tinha ficado sabendo por outras pessoas. Então a convidei a ir até minha casa para conversarmos, ela então, finalmente aceitou. Bruna me contou que estava vendendo bijuterias e cosméticos, e que estava no centro aquela hora, fazendo cobranças a clientes. Estava maravilhosa, com uma blusa branca, e uma calça cinza colada, ressaltando sua deliciosa bunda. Chegamos em minha casa, a deixei entrar primeiro, não pude desgrudar o olho daquela bunda um minuto sequer. Sentamos no sofá, eu deveria estar vermelho de tesão. Conversávamos e ríamos como fazíamos no tempo do nosso namoro, era muito bom estar revivendo. Uma hora Bruna levanta-se e vai até a a janela, ficando praticamente com aquele bundão na minha cara.
- Que vista bonita tem aqui! – disse ela, olhando os morros da cidade ao longe.
Só concordei com ela com um sim e levantei-me, pensava em passar a mão na bunda de Bruna, mas estava com medo de estragar tudo, mas não me contive, apertei sua nádega bem forte, que a fez dar um suspiro. A encoxei por trás para a deixar sem reação. Ela apenas fechou os olhos e atirou seu pescoço para trás, suspirava forte, estava morrendo de tesão também, assim como eu. Comecei a lamber seu pescoço e sua orelha enquanto levantava sua blusa com uma mão, passando a mão na sua barriga, enquanto a outra passava a mão pela sua bunda. Seu piercing na barriguinha me enlouqueceu. A coloquei de quatro no sofá e comecei a tirar sua calça, estava sem calcinha, sua bucetinha estava melada a ponto de fazer um fiozinho na calça. Seu cuzinho estava piscando, como senti saudades daquele rabo gostoso. Comecei a chupar sua buceta e enfiava a língua no seu cuzinho. Bruna gemia, enlouquecida chegava a gaguejar. Segurava sua bunda com força enquanto lhe dava uma surra de língua, chupei todo o mel que saía da sua buceta, e aproveitei para lubrificar bem o seu cuzinho também. Me levantei, meu pau está doendo de tão duro, posicionei na entrada do seu buraquinho e enfiei, a cabeça deslizou fácil, Bruna soltou um gemido alto, coloquei tudo até o fundo, meu pau tem cerca de 15 cm, então não teve trabalho para sentir tocar as bolas na buceta de Bruna. Dei umas 3 ou 4 estocadas e senti minhas bolas molhando, era Bruna que gozava intensamente. Continuei aproveitando cada centímentro daquele buraquinho gostoso, sentia seu cuzinho piscar no meu pau, e não consegui controlar. Bruna sempre fazia isso, e não conseguia resistir, e jorrei muita porra dentro do seu cuzinho. Rimos muito atirados no sofá. A visão daquele rabão deitado de bruços, me deu uma satisfação enorme. Como senti a falta daquilo. Naquela noite, Bruna dormiu comigo, na minha cama, transamos mais duas vezes. De manhã, lhe fiz um café e o servi na cama, ela adorou. Estava muito feliz. Mas disse lhe que precisávamos conversar sobre nós. Ela concordou. Naquele dia, combinamos de nos encontrarmos mas não iriamos namorar, deixaríamos as coisas acontecerem normalmente, eu e Bruna achamos que assim era o melhor para nós dois.
Toda semana nos encontrávamos, para nossos encontros com muito sexo e safadezas. Mas ela tinha a vida dela e eu a minha. Saíamos com nossos amigos, sem dever nada para ninguém. Em algumas festas até nos encontramos, via ela ficando com outros caras, e eu também ficava com outras garotas. Sentia que não amava mesmo Bruna. Que o que sentia apenas era vontade de fazer sexo com ela. Ela me satisfazia como nenhuma outra mulher conseguiu fazer. E acho que ela também pensava isso de mim.
Em um final de semana, estávamos na minha casa, decidimos não sairmos com nossos amigos pois estava chovendo muito naquela noite, estávamos assistindo um filme pornô na TV. Na cena havia um cara metendo uma rola de uns 20 cm no cú de uma loira. Ficamos com tesão e transamos no sofá, eu embaixo e Bruna sentada engolia meu pau na sua buceta, subia e descia, não desgrudava os olhos da TV, gozou loucamente, quando o cara esporrou na cara da loira. Bruna então saiu de cima de mim e começou a me chupar até gozar na sua boca, ela engoliu toda minha porra, Bruna realmente era muito safada e era por isso que não conseguia esquecê-la. Naquela noite, disse a ela se aguentaria levar um pau daqueles, igual ao do filme no cuzinho, ela disse que não sabia, mas achava que iria doer muito. Lembramos da primeira vez dela no cuzinho, foi comigo, ela era virgem até então. Então sugeri um acordo com ela, arrumarmos transas um para o outro, e teria que ser aceita, ela achou estranho mas topou. Achou que ela pensou que não estaria levando tão a sério.
Naquela semana trocamos alguns emails, e o fato de ver Bruna transando com um cara que eu arrumaria para ela, me deu um puta tesão. Queria alguém que fosse bem dotado. Queria ver se ela aguentaria tudo naquele cuzinho delicioso, como ela era baixinha, sonhava com um cara forte comendo ela. Mas não lembrava de ninguém de meus amigos ou conhecido que fosse. Neste momento da minha vida, minha mãe adoeceu, e ficou internada no hospital por algum tempo, sem gravidade apenas se recuperando de uma cirurgia. Tive que as vezes ajudar meu pai, o senhor Ademar de 52 anos nas tarefas de casa. Fiquei um tempo com ele. Expliquei isso para Bruna, que alguns dias não poderia ir para casa foder com ela, pois estava ajudando meu pai em casa. Ela ficou muito preocupada, Bruna gostava muito dos meus pais e eles também dela. Mesmo depois de separados ela continuava a visita-los. Bruna se ofereceu a ajudar no que fosse preciso.
Certa noite cheguei da faculdade a noite e fui direto a casa dos meus pais, estava tudo escuro, cuidei para abrir o portão e porta da casa sem fazer barulho para não acordar meu pai. Entrei e vi apenas a luz da sala ligada, segui sem fazer barulho, imaginei que meu pai estava dormindo no sofá, quando estava parado na porta, vi que na TV passava um filme erótico, me aproximei um pouco e vi meu pai se masturbando, senti um pouco de vontade de rir, mas me contive, afinal fazia tempo que ele não deveria estar transando já que minha mãe estava no hospital. Quando a adrenalina passou, daí consegui perceber o quanto o pau do meu pai era grande e grosso, deveria medir uns 18 cm, mas bem mais grosso que o meu. Ele gemia no sofá, coitado. Recuei e fiz um barulho na porta, logo vi ele se ajeitando e dizendo:
- Filho? É você?
- Sim pai, sou eu!
Aquela noite durmi na casa dele, ria sozinho dele, coitadinho do meu pai. Bruna me ligou naquela noite, estava na cama, e contei o que tinha visto á ela. Demos risada, daí contei dos dotes do meu velho. Ela reagiu com certa admiração, que estranhei na hora. Começou a me pedir mais detalhes e tal. Comecei a achar estranho o interesse de Bruna no pau do meu pai, afinal, sempre tiveram uma relação de filha e pai praticamente, meu pai viu Bruna crescer, desde bebê. Então comecei a falar sério com ela.
- Afinal você tá interessada no pinto do meu pai?
- Ué, se você falou que é tudo isso, fiquei curiosa agora.
- Sua safada doida!
Combinei então com dela vir no outro dia, ela aceitou. Acertei tudo durante o dia, estava curioso para saber como Bruna iria se insinuar para meu pai e qual seria a reação dele. Peguei no local combinado Bruna, ela entrou no carro sorridente, parecia uma criança feliz que iria brincar no parque. Estava com um conjunto lindo, blusa jeans e saia, suas coxas morenas estavam um tesão, perfumada. Pensei no que estava fazendo com meu pai coitado. Falei para ela bater na porta e conversar um pouco com ele, perguntar da minha mãe e tal. Como sei que meu pai sempre foi muito educado, ele iria convidá-la para entrar. Assim foi, conforme combinado. Senhor Ademar convidou Bruna para entrar. Abri a porta vagarosamente, eles estavam na sala, meu pai estava sentado no sofá maior enquanto que Bruna estava sentada no sofá menor, de lado, ambos conversavam sobre minha mãe. Bruna dizia que estava muito triste por ela, e que faria qualquer coisa pelo meu pai. Safada! Pensei. Meu pai falava com tamanha tristeza que me cortava o coração. Bruna conversava e volta e meia se ajeitava no sofá a ponto de ir levantando a saia cada vez mais, a certa altura já estava com as pernas toda de fora, quase aparecia a calcinha. Percebia meu pai conversando em ela, e volta e meia olhava as pernas de Bruna. Eles riam as vezes das coisas da TV. Meu pai perguntou então se ela estava namorando. Ela disse que não, que estava apenas curtindo a vida.
- Que inveja! Que fase boa essa, eu aproveitei bastante também! - disse meu pai.
- Mas os caras de hoje não tão com nada, eu já prefiro os mais velhos! – disse Bruna.
Ela então levantou-se pensei que ela iria embora naquele momento, mas ela simplesmente sentou-se no colo do meu pai, sem mais nem menos. Fiquei muito surpreso.
- Lembra Sr. Ademar quando eu sentava no seu colo para ganhar cavalinho?
- Lembro sim Bruninha, você era bem pequenina! Agora virou uma bonita demais!
Meu pai aproveitou e descansou a mão na coxa de Bruna. Ela estava com os peitos quase na cara do meu pai.
- Adorava brincar com o senhor, mas as vezes o senhor me batia na bunda também, lembra?
- Hahahahahaha, sim eu lembro, você era muito teimosa!
Bruna e meu pai riam, enquanto lembravam dos momentos da nossa infância. Ela o abraçava o seu pescoço, enquanto ele a segura pela cintura e com a outra mão segurava sua perna.
- Posso te contar uma coisa? O senhor não vai ficar bravo?
- Claro que não Bruninha, o que foi?
- EU adorava apanhar do senhor! Eu sempre achei o senhor muito bonito!
- Que é isso filha? Como assim? Gostava de apanhar?
- Sim, hahahahahaha. Eu adorava quando o senhor batia na minha bunda!
Meu pai ao ouvir aquilo, tirou Bruna do seu colo, e simulando bater nela, lhe deu dois tapinhas na bunda. Bruna entrando na brincadeira deu gemidinhos. Os dois riam daquilo.
- O senhor pode bater mais forte se quiser! Ou já perdeu as forças?
- De jeito nenhum filha! Tenho bastante força ainda.
Dito isso ele deu um tapa mais forte e foi aumentando, Bruna de pé, meu pai sentado e dando tapas na bunda de Bruna. Até que Bruna sem mais, levantou a saia, revelando uma bunda moreninha enorme e deliciosa. Vestia uma calcinha fio-dental vermelha de renda. Estava um tesão! Meu pai parou na hora. Bruna suplicou para ele continuar. Meu pai então começou a bater, dessa vez bem mais forte. Dava para ouvir os estalos da sua mão na bunda de Bruna. Ela gemia, o que deixava ele mais louco. Então ele passava a mão como se quisesse aliviar a dor de Bruna.
- Está doendo Sr. Ademar, já chega! – disse Bruna rindo.
Bruna ficou de quatro no sofá, como se quisesse ver como ficou sua bunda, ela olhou para meu pai, dando uma risadinha bem safada. Meu pai levantou-se e foi em sua direção, começou a alisar sua bunda, passou a mão na sua xota por cima da calcinha. Bruna agora gemia, meu velho estava de calção, sem cueca, o volume era imenso por baixo do calção. Então ele puxou a calcinha dela para o lado e caiu de boca na bucetinha de Bruna que gemia de tesão. Lambeu, a chamando de gostosa safada. Bruna apenas gemia e ria. Estava adorando, e eu também. Meu pau já estava duro e comecei a me masturbar. Bruna então saiu e ficou sentada no sofá e meu pai em pé, ela abaixou seu calção, e fez uma cara de espanto ao ver o cacete do meu velho.
- Nossa sr. Ademar, que pirocão!
Bruna lambeu a cabeça, e toda a extensão do pau do meu pai, até enfiar o cabeção roxo todo na sua boca, tentava engolir o máximo que podia, mas como ela era pequena, chegava mal na metade.
- O Rodrigo era um cara sortudo hein?
Bruna tirou o pinto da boca e começou a rir daquilo. Ambos riam. Bruna ria e chupava meu pai, lambia suas bolas, arrancava gemidos do meu pai. Não demorou e meu pai tirou o pintão da sua boca e esporrou no seu rosto. Meu velho gemia alto, urrava de prazer. Bruna sorria, por estar toda lambuzada de porra. Estava satisfeita em ter dado aquele momento de prazer para o meu velho. Ele então sentou-se no sofá, seu pinto ainda estava duro como uma rocha, enorme. Bruna o ficou observando, sorrindo. Ela então ficou de costas para ele, e colocou o pinto na sua bucetinha e começou a sentar lentamente, subia e descia, via meu pai gemendo e segurando sua cintura. Bruna gemia, dizia para meu pai comer gostoso, chamava ele de velhinho safado, cacetudo, e um monte de coisas. Ela olhava para trás e eu podia ver seu rosto todo esporrado ainda, escorria pela sua boca e seu pescoço. Bruna se tornara uma safada, e acho que eu a criei. Bruna gozou, seus movimento ficaram lentos enquanto ela gemia alto, tremia toda. Ela saiu de cima do meu pai, com certa dificuldade, mas não deu tempo para se recuperar, meu pai a colocou de quatro no sofá, e colocou seu pau na entrada do cuzinho de Bruna, que com as mão controlava as tentativas de meter a todo custo do meu pai. Até que uma hora passou a cabeça e metade do pau do meu velho, o cuzinho de Bruna estava alargado, pude ver que o pinto do meu velho fez um rombo no cuzinho de Bruna, ela gemia muito, implorava para ir devagar, percebia a dor no seu rosto. Meu velho não estava nem aí e tentava colocar tudo, tirarava seu pau e abria sua bunda se vangloriando do buraco que fazia em Bruna, e depois colocava de novo, começou então a meter forte, Bruna agora já urrava de dor e prazer, então esguichou um jato, achei que fosse xixi, mas era seu gozo, jamais havia feito aquilo comigo. E meu pai acabou gozando dentro do seu cuzinho arrombado. E eu, nem vou falar acabei gozando em um pano que encontrei no chão. Meu pai sentou-se no sofá, estava suado, seu pinto agora estava amolecendo vagarosamente, Bruna estava de quatro ainda, apenas escorada no sofá, se recuperando. Eu comecei a voltar vagarosamente pela porta e esperei ela na outra esquina no carro. Depois de uns 15 minutos ela chegou, estava caminhando devagar e com cara de poucos amigos. Ela entrou dentro do carro, e comecei a rir.
- O que foi Bruna?
- Seu pai...me arrombou! Estou dolorida! Acho que não vou conseguir caminhar amanhã.
Passado aquele clima de seriedade pela situação, começamos a rir e fomos até minha casa, dormimos juntos, mas não pude naquela noite exigir nada de Bruna.

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Comentários


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Soninha88 Comentou em 17/03/2016

conto super excitante, a Bruna ficou com o cuzinho todo arrombado, como eu gosto...mereceu meu voto...




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80539 - Eu e Bruna e sua cliente Priscila - Categoria: Heterosexual - Votos: 2

Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu outro lado - Como eu e Bruna iniciamos

Codigo do conto:
80384

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/03/2016

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2

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