Sou moreno claro, cabelos pretos, 38 anos e estive morando a alguns anos em São Bernardo do Campo/SP. Quando cheguei lá conheci uma turma e logo estávamos saindo sempre. Elas gostavam muito de ir a uma churrascaria com musica sertaneja ao vivo, que não é muito bem o meu estilo de música, mas acabei indo também. Numa das vezes que lá fomos, sentou à nossa frente uma coroa que me chamou a atenção. Não conseguia tirar os olhos daquela mulher e ela passou a olhar-me com o mesmo interesse. Brincávamos de nos provocar. Depois algumas caipivodcas e muita provocação, levantei-me e a chamei para dançar. Dançando com ela fiquei sabendo que se chamava Rose. Dançamos diversas musicas, nos beijamos durante todas elas. Eu continuava provocando dando pequenas mordidas em seu pescoço e orelhas. A turma com quem eu tinha ido me chamou para irmos embora, mas disse que ficaria mais um pouco. Assim que saíram, eu e Rose resolvemos sair também. Fomos para o seu carro e lá começamos a nos beijar de novo. Estávamos fora de controle. Não ligávamos para mais nada, só queríamos nos sentir. As carícias ficavam cada vez mais quentes. Começamos a nos despir, e ela sempre me chamando de maluco, que estávamos na rua e que alguém poderia nos ver. Como o carro era pequeno resolvemos sair dali para um lugar mais confortável. Ela me levou para sua casa. Quando entramos, ela foi ao quarto e já voltou nua e começou a tirar minha roupa. Nos atracamos de novo em um beijo delicioso. Fomos para o seu quarto, mas antes ela me disse que sua mãe doente estava com ela nesta noite e que dormia no mesmo quarto, mas que não me preocupasse pois ela não tinha mais noção de nada. Entramos e fomos direto para a cama (a mãe dela dormia na cama ao lado), nos beijando sempre. Rolávamos na cama. Ela foi me beijando o pescoço, desceu para meu peito, barriga, umbigo e eu não via a hora em que ela chegaria em meu pênis. Quando enfim chegou, começou a me chupar com toda a experiência que tinha, me levando quase a gozo. Enquanto ela me chupava, eu a puxei pela quadril para que também a chupasse e assim começamos um maravilhoso 69. Quando viu que estava no ponto, se ajeitou por cima de mim e começou a cavalgar. Ela pulava enquanto dizia: ?- Goza!...Goza!... Quero que goze... ?. Ainda não era a hora, eu queria fazê-la gozar mais ainda e me segurei. Mudamos de posição. Coloquei-a deitada de costas e enfiei novamente. Puxei-a para mim e fiquei de pé com ela no colo. Sempre dentro dela, ela continuava me implorando para gozar, pois não estava mais aguentando. Agora fiz com que ela ficasse de quatro e comecei a enfiar em sua gruta encharcada. Aquilo me deixou mais excitado ainda. Eu a segurava pelo quadril e enfiava com força. Estávamos exaustos, ela me pediu novamente que gozasse dentro dela. Começou a me chupar novamente e eu quase gozei em sua boca quente. Veio por cima outra vez para me cavalgar. Eu ia cada vez mais fundo dentro dela até que gozamos e caímos exaustos. Ela me levou até em casa, me deu seu telefone e nos despedimos com um beijo certos que ainda iríamos nos ver outra vez. Telefonei algumas vezes mas ela não podia sair por que tinha parentes passando alguns dias em sua casa. Não tenho mais seu telefone, é uma pena... Se você gostou do meu relato, conte-me mais sobre os teus...
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