Acordei naquele dia cheio de tesão. Desejei ardentemente um macho que me possuísse virilmente, saciando todas as minhas vontades. Não aguentava mais tanto tempo sem sexo. Aquilo precisava ser resolvido. Os vídeos pelas internet não surtiram os mesmos efeitos naquela manhã. No Tinder, tudo parecia perda de tempo. Ninguém parecia a fim de nada nos bate-papos. Senti cada minuto daquele dia num misto de desespero e excitação.. O fim da tarde chegou e eu me arrumei para ir pra faculdade. Peguei o metrô, e o que me parecia mais um dia perdido, começou a mudar naquele momento: Tatuapé, Belém, Bresser-Mooca, Brás, Pedro II, Sé, Liberdade, São Joaquim, Vergueiro. Paraíso. Eu deveria descer dali duas estações, quando uma conversa entre duas meninas no banco de trás me chamou a atenção: - Dri, eu corria toda a noite no Ibirapuera, mas agora tá impossível correr por lá. Aquele parque tá virando um motel a céu aberto... Foi impressionante o quanto meu corpo tomou controle da situação depois de eu ter escutado aquilo. Automaticamente desci na estação Ana Rosa, uma antes da estação que eu deveria descer, e a pé comecei a me dirigir para o Parque Ibirapuera. Enquanto andava, pelo celular, comecei a buscar na internet informações sobre pegação gay no parque e já nas primeiras buscas tomei conhecimento do Bananal. A excitação tomava conta do meu corpo. Cheguei ao parque e tirei a camiseta, já na expectativa de chamar atenção de algum boy por lá... Preciso trabalhar meu corpo ainda, mas esse quase um ano de musculação já foram suficiente pra que eu pudesse tirar a camiseta e ter a certeza que seria notado... Aliás, ainda não me descrevi: tenho 26 anos, 1,69m, 67kg, sou branco, 18cm de pau e uma bunda bem gostosinha, daquelas que muito frequentemente, em vestiários, fazem heeteros perderem a cabeça e acabarem brincando de dar tapinha nela. Comecei a andar pelo parque e nada me parecia promissor, até que, numa parte mais escura, entre as árvores, eu percebi a movimentação de rapazes. Sentei num dos bancos à beira do lago e comecei a estudar a movimentação. Rapazes entravam e saíam e caminhavam entre as árvores, mas não dava pra ver nada demais. Mas era ali. Tomei coragem e comecei a trilhar uma trilha entre as árvores. Enquanto eu caminhava fui abordado por vários homens que estavam ali parados, prontos pro sexo. Um me assobio. Outro passou a mão na minha bunda. Outro buscou meu pau. Até que um tentou me agarrar e eu meio que com medo acabei saindo correndo daquele local. Era estranho, mas eu que passei o dia inteiro querendo sexo, quando encontrei sexo fácil, acabei brochando. Depois descobri que o que me deixava inseguro naquela situação era não conseguir ver o rosto de quem estava ali. No caminho pra sair de entre as árvores fui para numa ruela um pouco mais iluminada que parecia uma porta de entrada pra região das árvores, uma vez que dei de cara com uns 7 homens caminhando por ali. Entre eles um rapaz moreno, grande, bem torneado. Olhei pra ele. Ele olhou pra mim. Eu parei e ele parado alisou o pau por sobre a cueca. Era aquilo. Eu tinha encontrado o que procurava desde de manhã. Me aproximei dele e estendendo a mão fui direto conferir aquele volume que começava a aparecer no shorts dele. Não me decepcionei. O cara realmente era bem dotado. E o pau meia bomba encheu minha mão. Quando encostei no pau dele ele aproximou seu rosto do meu pescoço e depois de um gemido bem viril me lambeu o pescoço. Ele parecia descolado no loca, devia ser frequentador assíduo, porque foi logo me levando pra um local onde a gente pudesse ficar minimamente protegidos da visão de qualquer um. Tentei beijar ele, mas ele virou o rosto e novamente me beijou o pescoço e disse no meu ouvido: - O que tenho pra você tá aqui ó. Pega! E levando a minha mão até o pau dele percebi que ele já tinha abaixado o shorts. Comecei a punhetar ele e ele gemia baixinho no meu ouvido enquanto sua mão já entrava pela minha calça até a minha bunda. Eu estava entregue ao moreno pauzudo e cheiroso. Sabia que a partir dali seria incapaz de resistir a qualquer vontade dele. - Me chupa! Disse enquanto sua mão me forçava a nuca pra que eu me abaixasse até o pau dele. E ele não encontrou muita resistência. Eu estava louco de tesão e de joelhos de frente àquela rola, que desde o primeiro contato havia crescido descomunalmente. O pau dele devia ser lindo: cabeçudo, cheiroso, e muito macio. Eu passava a língua pela cabeça. Lambia. Chupava de lado. Passava a língua pelas bolas. Até que ele me segurou pelo queixo e numa estocada meteu o pau todo na minha boca e começou a foder ela com vontade. Aquilo era uma delícia. Depois que ele viu que eu havia perdido a inibição. Me deixou curtir aquele pau como eu quis. Na boca, eu já começava a sentir o pré-gozo a escorrer do pau dele. O gosto era bom, quase doce. Enquanto chupava, passava a língua com força e ele gemia de tesão. Ele então começou a alisar minhas costas se debruçando sobre mim pra alcançar a minha bunda. Eu sabia o que aquilo significava. A hora estava chegando. E eu queria. Queria muito. Foi quando ele me levantou e me jogou contra o tronco de uma árvore de costas para ele. Ele desabotoou minha calça e desceu ela o máximo que conseguiu e foi chegando por trás de uma forma tão gostosa que me deu arrepios. Eu puxava ele pela nuca, ele não parava de passar as mãos em mim e começou a rebolar com aquela vara na porta do meu cu. Eu não aguentei mais de tesão, peguei em seu pau e fui encaixando-o bem devagar só pra aumentar o tesão. O tesão foi tanto que ele enterrou o resto do seu pau com força o que fez doer um pouco, mas nada que não desse pra suportar. Ele começou devagar, com o tempo aumentou a velocidade, ele bombava com força, a ponto da movimentação do meu rabo e seu corpo fazer barulho, isto fez com que pedisse para ele ir mais devagar, não pela dor, mas sim por que estávamos em público, ao diminuir de velocidade tudo ficou tão bom, tão gostoso, mais intenso e profundo. Ficamos ali um bom tempo, foi muito bom e prazeroso, até que ele diz que iria gozar. Eu disse para ele gozar na minha boca, ele diz que não, mas me abaixei rápido e enfiei o pau dele na minha boca sem que ele pudesse reagir. Comecei a chupar com forçar para ser um gozo farto e inesquecível. E foi. Nunca tinha recebido uma gozada daquela. Jatos fortes, longos, com muito leite a cada ejaculação. Doce. Minha boca ficou cheia. Engoli tudo. Fiquei ali, brincando com a cabeça do pau dele que ainda estava pulsando. Limpei tudo. Foi uma delicia!! Depois vestimos, sai primeiro. Andei por alguns metros e parei num banco. Queria ver mais uma vez aquele moreno que me comeu gostoso e que tinha um gosto tão saboroso. Não demorou muito ele saiu do meio das árvores e veio andando em minha direção. Quando estava passando por mim, pegou gostoso no pau sob o shorts e me olhou discretamente dando um riso safado de macho satisfeito. O moreno era lindo!!! E minha primeira experiência no bananal tinha sido maravilhosa. E pensar que aquele dia parecia perdido...
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