...Paula vinha numa nova expectativa, sempre que necessitava (todas as noites) sabia onde recorrer para ter sexo... Num dia qualquer, recebera uma mensagem, era uma prima que morava em outra cidade, iria até lá para prestar concurso, pois no local que residia, não havia local credenciado. Então, "Marlene", perguntou se poderia passar uns dias, algo rápido, uma semana no máximo, explicou do que se trataria, etc e tal. Na conversa habitual com o marido, contou da visita que estaria por vir, este concordou, orientando-lhe que preparasse a sala, como quarto improvisado, já que o quarto do filho era pequeno, não teria espaço... Então, no dia previsto, após pegar o filho na escola, Paula dirigiu-se até a rodoviária, afim de aguardar sua prima, se reencontraram, contaram novidades, foram a pé para a casa, já na chegada, Marlene percebeu o sorriso sarcástico do vigia ao cumprimentar Paula, ali percebeu que havia algo... A noite chega, já com todos em casa, após o jantar, se recolheram para os seus quartos, no caso, Marlene, a sala. Mesmo tendo viajado, o sono não lhe fazia companhia, já passava da meia noite quando apenas o "ronco" do marido de Paula quebrava o silêncio, eis que furtivamente, no escuro da sala, Marlente viu uma silueta em direção a cozinha, viu que era Paula, pensando apenas que iria beber água ou algo assim, não falou, porém, estranhou que a porta fora fechada. Passado uns 2min, viu a demora, alimentada pela curiosidade, foi lentamente, evitando fazer barulhos, até a porta e espiando pela fechadura, viu que Paula não estava ali e a porta dos fundos estava entreaberta... Nisso, Marlene não quis arriscar, foi até o banheiro, cuja basculante dava acesso ao quintal, então, viu o vigia, ainda do outro lado, conversando, ali ela ficou, afim de ver o desfecho, já presumindo tudo... Porém, o celular de Marlene tocara, um beep de mensagem, nas no silêncio da hora, foi o suficiente para alertar. Então, rapidamente Paula retornou em direção a cozinha, nisso ao fechar a porta, viu que sua prima estava no banheiro, perguntou se precisava de algo, disse que não, assim, retornou para o quarto... Mas Marlene, ficou excitada, com a situação, curiosidade e tal, dirigiu-se de volta a sala, mal dormiu... No dia seguinte, já visualizando a prima com outros olhos, passou a observar o comportamento, então, ao meio dia, o marido de Paula comenta que teria um coquetel de inauguração de uma filial numa cidade vizinha, que o dono disse para ele levar a família, buscando sair da rotina, Carla aceitou, perguntaram para Marlene se queria ir, ela já tendo outros planos, disse que estava cansada da viagem, que preferia ficar... A tarde passsou, por volta das 19.30hs subiram no carro e foram em direção a cidade, uns 60km dali... Contando o tempo de viagem, mais o evento, sabia que teria até umas 22hs para saciar sua curiosidade... Nisso, ela percebeu que o vigia observou o movimento da família pela porta de vidro, então, disfarçando não saber e ter percebido, ela entra, indo em direção a cozinha, pega uma toalha que estava pendurada, quando olha para o lado, viu que estava sendo observada, sem demonstrar intimidade, dirigiu-se até um tanque de lavar roupas, daqueles antigos de cimento, ao colocar um balde d'agua para encher, a torneira escapa, dando-lhe um forte jorro na direção do seu corpo, nisso o vigia pula o muro, no intuito de reter o vazamento, molhando-se parcialmente, ao que ela agradece e oferece-lhe a toalha, ele aceita e sorri ao ver que ela estava com uma camiseta branca, que ao molhar ficou tranparente, usa a toalha e agradece, fazendo mensão com o queixo, dizendo: Moça, não vá se resfriar, seu peito molhou, nisso ela olha para baixo e percebe que era verdade, ele, tentando se conter, põe a mão no bolso, como se fosse coçar o pau. Ela olha, disfarça, mas os bicos dos seios enrijecem, denunciando uma libido despertada... Ele para de falar, fitando os olhos naquele par de seios, bem a sua frente, ela pensa em como liberar o sinal, então, convida para entrar e tomar um café, ele aceita, já conhecedor da cozinha, senta-se e põe-se a olhar Marlene, que excitada, pede licença para se trocar e vai em direção a sala, sem fechar a porta... Ele espera um instante e vai atrás, ela ainda retirando a camiseta, sem perceber sua presença, assusta-se quando o vê bem perto, ele elogia os peitos, dizendo que são mais bonitos que o da patroa da casa, ela disse como assim???? Então ele, ignora e diz, deixa eu provar pra ver se o gosto é melhor, já levando a mão neles, ela se assusta pelo excesso de ousadia, tentando repudiar o movimento, mas ele é mais forte, segura-a por um dos braços, apalpa-os com o outro, já soltando a bragueta das calças e coloca o pau duro pra fora, causando uma hipnose temporária em Marlene, que fixa o olhar no mesmo momento que afrouxa os braços, como se consentisse com tudo ali, então ele diz: Seja boazinha, venha provar do meu leite, sua parente gosta muito, tem pra você também... Ele guia seu braço de modo forçando-a a abaixar-se, ele pega o pau e lhe esfrega no rosto, balbuciando palavrões, ela fica de joelhos, começa a chupar o saco, ao mesmo tempo que ele quase espreme os seios, o tesão disfarça a dor, então ela passa a mamar a rola, num vai e vem, lambendo toda saliva que escorre pelas veias saltadas... Ele pega-a pelos seios, fazendo um gesto de cone com as mãos, guiando-os até sua boca, mamando-a por quase meia hora, então, coloca-a deitada sobre o tapete, retira as calças dela, tal como um cachorro sedento, passa a lamber a buceta, não mais aguentando, vira-a de quatro e enfia os dedos no rabo, enquanto estoca levemente a buceta com a cabeça arrochada do pau... Nisso, Marlene tomada pela tesão, pede que ele a encha de leite, ele retira o pau da buceta e a puxa pelos cabelos, dizendo: Primeiro vais tomar! Igual sua parente depois encho teu rabo com ele! Assim, o pau invade-lhe a boca, em segundos ele jorra tudo garganta abaixo, ao mesmo que contorcendo-se de tesão, aperta os seios dela... Continua... Espero que gostem!
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