Carne assada, todos bebendo e conversando, eu estava do lado de fora da piscina apenas com os pés na água com Paloma entre minhas pernas forçando seu braço por cima do meu pau e beliscando minha panturrilha enquanto me olhava com seu olhar de desejo sabendo que eu estava com o pau totalmente duro e se fosse possível eu a penetraria naquele instante. Fui até a onde fica a churrasqueira e o freezer buscar mais algumas cervejas e mais carne, onde a Natalia se ofereceu pra ajudar e aceitei. Chegamos lá cerca de uns vinte metros do restante do pessoal, chegando lá ela se debruçou dentro do freezer alegando pegar as cervejas mais geladas que estavam embaixo, ficando com sua bunda empinada em minha direção fui cortar a carne ficando de costas pra ela, pois meu estava ainda mais duro e poderia ser visto pois estava com uma roupa um pouco justa.
Natalia me pediu ajuda com as cervejas, fui pra perto dela e colocando as cervejas no balcão junto com ela que estava com um sorriso de canto. Quanto pegamos todas ela perguntou se ia demorar disse que cortaria a carne e já estava indo, então ela me pergunta na bucha;
Natalia – Gostou tanto assim de ver minha bunda pra cima?
EU – (fiquei meio que sem graça) como assim? Não estava te olhando.
Natalia – Não é isso que seu amiguinho está dizendo!
EU – Aaaaaaah! Isso? Culpa da Paloma que estava me provocando.
Ela deu uma risada e pude ver que Amanda e Andressa que já estavam um pouco altas e nem perceberam a situação, querendo apenas mais bebidas, a Natalia foi com elas entregar as bebidas de todos enquanto eu continuava cortando a carne que levei logo que meu pau começou a ficar mole enquanto pensava no ocorrido e então decidi não mais beber pra não fazer besteira. Fui pra piscina e a paloma perguntou o motivo de ter demorado, falei que estava esperando uma carne terminar de assar pra não ter de voltar lá depois. Por volta das duas da manhã, decidimos deitar pra poder aproveitar a praia, então aos poucos todos foram se aprontando e indo em direção ao seu quarto, tomei banho e deitei esperando a Paloma que voltou cheirosa e de cabelo preso, vestindo um conjunto de baby doll preto um pouco folgado. Como só havia uma cama de casal no quarto, Andressa deu a sugestão de juntarmos todos colchões no chão pra ficar melhor. O pessoal aceitou, não tive o que contestar!
Por volta das quatro da manhã, ainda não havia conseguido dormir, a insônia havia sido agravada pela pergunta da Natalia que estava deitada a poucos metros de mim enquanto eu a olhava com a pouca luz do poste da rua entrava no quarto. Então vi o Claudio se levantar e sair do quarto, voltando alguns minutos depois, quando Natalia se mecheu e ficou deitada onde ele estava de costas. Ele deitou entre ela e Paloma que estava ao meu lado, se mexendo e deitando em seu peito, então ele vira a cabeça em minha direção e acredito por achar que estou dormindo começa a alisar a cabeça dela. Tentei esboçar reação, mas não queria acordar a todos do quarto.
Então Paloma meche seu braço pelo corpo, e vai com a mão de encontro ao pau de Claudio que novamente olha checando se estou dormindo. Fico muito puto essa hora, porém sem saber o que fazer, pois não queria acabar com o veraneio de todos ali armando uma confusão, tive a ideia de me mexer e chutar o pé dela pra ela ver que não estava comigo, então ela levantou a cabeça e foi baixando em direção do pau que já estava duro iniciando ali um boquete visto por mim a pouco mais de um metro. Então tive uma mistura de raiva e tesão, e fiquei confuso. Passando alguns minutos dela o chupando, ela fica de quatro e coloca o short de lado virando a cabeça e dizendo baixinho; Me come!
Pedido feito, pedido atendido. O filho da puta se quer olhou pra mim ou pra sua namorada, simplesmente foi traz dela e empurrou de vez arrancando um gemido abafado e a fazendo ir pra frente olhando pra traz, vendo que não era eu ela se sentou e olhou me procurando achando que eu estava dormindo ela levantou e falou baixinho;
Paloma – você tá louco? Achei que fosse o Pretinho!
Claudio – Achei que soubesse que não era, mas já começamos, vamos terminar?
Paloma – Ok! Mas vá devagar, não podemos acordar ninguém.
Ficando de quatro e sendo invadida de vez por ele, que pra segurar o gemido colocou o lençol na boca e ficou com a cabeça virada pra onde eu estava esquecendo os demais do quarto. Pegou em minha mão e continuou ali, me traindo descaradamente na frente de todos que se estivessem acordados estariam fazendo fila pra se aproveitar dela também.
Ela gemia baixinho, então se afastou, chupou novamente e o deitou começando a cavalgar na pica como se estivesse sem sexo a mais de um ano. Estava muito excitado, porem puto por ela estar fazendo isso comigo que sempre a respeitei e justamente ali, com o risco de me acordar e de ser vista por todos. Alguns minutos depois ela desce e volta a chupar como se quisesse adiar a gozada, e vai subindo devagar e olhando em minha direção e fala baixo com a cabeça virada pra o meu lado; Come meu cu! Novamente, pedido feito, pedido atendido.
Ela fica novamente de quatro e o os primeiros raios de sol começam a entrar no quarto. Ele encaixa e empurra devagar, aguardando um instante. Então alguns minutos se passaram e ela empurra seu corpo pra traz, fazendo todo o pau entrar de vez. Arrancando um suspiro do seu comedor no momento. Paloma ficava indo pra frente e pra traz bem lentamente e sei bem o que ela estava fazendo pressionando o pau com o movimento muscular de seu cu(sempre vou ao delírio com isso), então Claudio tirou e disse que ia gozar, ela colocou o pau na boca e o chupou até o fim engolindo tudo. Com tudo terminado e o quarto já bem iluminado ela ajeita suas roupas e vem deitar de conchinha comigo como se nada tivesse acontecido, e sentindo meu pau duro(como sempre fica todas as manhãs) rebolou um pouco pra me provocar e depois dormiu.
(CONTINUA...)
O conto deu adrenalina, eu não gosto de homem banana, que vê a mulher fodendo com outro sem consentimento e não faz nada, porem dei um voto de confiança para ver no que vai dar a historia.
Talvez um sonho...mas um sonho muito excitante!