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Em breve esta coroa irá enviar outras aventuras e se desejarem, vamos
compartilhar com vocês, mas não esqueça de nos procurar!
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Eu e minha filha Clara nunca nos demos bem. Desde que a tive não sentia aquele amor maternal comum a maioria das mães. Tanto
que deixei a criação dela por conta
dos avós, meus pais. O pai dela já havia morrido há anos e tive até outro casamento após isso. Porém, esse meu outro marido
morreu.
Depois de enterrar dois maridos, resolvi que ficaria solteira. Comecei a cuidar de mim, do meu corpo e me tornei
aquela coroa que é o desejo de qualquer novinho.
Passei a frequentar baladas, bares e shows. As minhas noites sempre terminavam no motel de forma espetacular. Acho que nunca
na vida fui tão feliz e realizada sexualmente.
Há um mês, minha filha levou seu namorado para eu conhecer. Foi tesão a primeira vista. Não estava me aguentando. Eu ficava
esfregando
minhas pernas uma na outra e
sentia minha micro calcinha de renda enfiar no meio dos meus grandes lábios. Eu estava encharcada de vontade. Queria muito
transar com aquele garoto de tamanho médio,
magro e cabelos longos. Mas era o namorado da minha filha, o que fazer?
-Mãe, vou ir tomar um banho, depois vou ficar no quarto estudando. Faça companhia para o Alex.
- Pode deixar, filha. Disse, já pensando nele em cima de mim com a pica enfiada na minha buceta.
Quando minha filha entrou para o banho, eu não me aguentei. Puxei o papo para saber se o safadinho teria coragem.
- Alex, você já transou com mulheres mais velhas?
- Por que essa pergunta, sogra?
- Curiosidade. Você faz o estilo que elas procuram. Com certeza alguma já deu em cima de você.
- Não. Só a senhora mesmo.
Fiquei perplexa quando percebi que ele descobriu que eu estava afim. Mas já que sabia mesmo, por que não tentar?
- Ué, já que você entendeu o recado, vem cá para eu te mostrar algo.
Tranquei ele no quarto e o joguei em cima da cama. Comecei a fazer um streaptease bem sensual. Já vi seu pau crescendo para
fora da bermuda que usava.
Eu estava com uma lingerie bem sexy e bem molhada. Peguei a mão dele e coloquei na minha buceta.
- Olha como você me deixou encharcada. To assim desde a hora que te vi.
- Nossa, dá para eu me afogar aí.
- Então enfia essa boca e se afoga no meu gozo, gostoso.
Meio sem jeito, o menino começou a me chupar. Eu ensinava a ele como fazer o movimento com a língua, a velocidade, a sensibilidade.
Ele aprendeu rapidinho e logo
comecei a gritar de tesão.
- Aaaaiiii, que língua gostosa. Enfia ela toda dentro do meu buraco, delícia.
E ele chupava magistralmente. Deixei o garoto lá por uns vinte minutos, até eu gozar.
Depois de lambuzar a cara dele com meu gozo, peguei aquele pênis duro e comecei a chupá-lo como ele nunca havia sentido
antes.
- Nossa, que boquinha de veludo, sua safada. Nunca ninguém me chupou assim. Quero isso todo dia agora.
- Sabia que você ia gostar, cachorro.
Enquanto eu chupava, ele se remexia todo na cama. Coitado. Foi a primeira vez que uma mulher de verdade engoliu o pau dele
como deve ser feito.
- Caralho. Você é muito boa nisso, eu vou gozar. Disse antes de encher minha boca de porra.
Engoli tudinho e falei que queria mais e sabia como fazer. Continuei chupando o pau dele e acariciando suas bolas, em poucos
minutos, o gigante acordou novamente.
- Não falei que ele ia subir.
Ele enfiou a pica dele dentro da minha vagina e com movimentos regulares fez com que eu sentisse mais tesão ainda.
- Você é bom nisso, garotinho.
Ele me comeu de quatro, enfiou aquela naba no meu rabo e arrebentou com minhas pregas. Depois me virou e enfiou com toda
força possível na minha buceta até que gozamos
juntos novamente.
Minha filha escutou tudo e terminou com ele ali mesmo. A briga foi
horrível, mas não me arrependi. Nós também paramos de nos relacionar. E Alex me visita toda semana para eu tomar meu leitinho
de garoto matinal.