Eu queria pau confesso, mas andava tudo tão difícil, ele não me procurava mais e a minha vontade crescia avassaladoramente todo dia. Era casada, quase tia. Pensando em desejo, de repente, nem sei direito o que tava fazendo mas comecei a roçar a buceta, mesmo de calcinha na ponta redonda da cama de madeira. Pensei na rola daquele preto que me rodeia cheirando meus cheiros, não é meu parente, nem branco como meus primos, me vi rebolando, esfregando no começo devagarzinho, pensando no tamanho daquela pica, o roliço pau da cama, já gemia quando me deu vontade de abrir a porta e tirar a calcinha, era um churrasco, da família e tudo que eu queria era que me pegassem ali, totalmente vadia. Pensava incessantemente na rola enorme que ele devia ter e pensava também na boca macia da minha prima, aqueles dedinhos macios e a escova de cabelo que ela gostava de me enfiar.. ela era que que queria que chegasse ali. Eu, ela depois de adulta, só mais uma fudidinha, um sambinha gostoso de buceta e de escova de cabelo que enfiávamos uma na outra até gozar dorado. Meu quadril agora socava forte a madeira e minha buceta cantava gozo, dava pra ouvir tanta gosma cheirosa, tanto cheiro de tesão. Tirei minha blusa, sem me importar com a porta aberta, já tava enlouquecida e o barulho lá embaixo me dava esperança que algum priminho, mesmo de pinto pititiquinho pudesse me fuder. Já queria gozar. Apertei meu peito e o coloquei na minha boca e toda nua, abri enlouquecidamente mais e mais minha perna, meu grelo doia, eu gemia, o barulho da buceta em êxtase estalava e eu ria e ria, quando ele apareceu, Augusto... Distante primo meu... Tirou o pau já duro da calça e disse que me esperava, bateu punheta enquanto eu me esfregava gostoso até gozar, só depois de eu toda ardida, fudida por mim mesma e molhada como uma cadela no cio ele veio... Me arregaçou sem piedade e enfiou o pau enorme e incestuoso em mim, socando minha buceta encharcada até que eu começasse a gozar, gozar, gozar... Depois ele chamou André e Vitor e Cláudio e João. Todos me comeram. Gozaram no meu peito, cara, cabelo e cu. Um a um sem perdão. Eu vadia que sempre fui sorria e me sentia uma deusa. Aquele churrasco. O melhor Natal.
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