Reencontro de puro tesão.

Em minha narrativa anterior, falei de minhas aventuras com os militares do quartel do Exército, que ficava no bairro onde morei por praticamente cinco anos. Falei também de quanto, naqueles dias, dei meu cuzinho para muitos milicos e para uns poucos civis e, depois que mudei de cidade e Estado, de meu relacionamento com o nissei Teruo, com quem mantive convívio íntimo por longo período, e graças a quem conheci algumas regiões e cidades do Japão. Fui o veadinho preferido dos milicos, do dono da boate gay e de um colega de faculdade. Do Teruo, não só fui seu veadinho predileto, como também fomos amantes fixos por vários anos. Desses tempos e de todos quantos compartilharam a cama comigo, sempre guardei gostosas recordações. Quando tive que mudar de cidade outra vez e o Teruo foi para o Japão trabalhar na matriz da nossa empresa, disse para mim mesmo que voltaria a ser franco-atirador no sexo, que não iria me amarrar mais em nenhum homem. Buscaria apenas parceiros esporádicos, sem que isso representasse promiscuidade. Mas o mundo dá voltas e as pedras sempre se encontram no caminho. Certa noite, num Shopping Center da minha nova cidade, quem eu vejo? Ora, ninguém menos do que o meu adorado major de uma década atrás. Agora já coronel, ele passeava por ali com a esposa. O casal me cumprimentou formalmente, mas quando apertou minha mão ele pôs nela um pedacinho de papel com o número do seu celular. Disfarcei eu e disfarçou ele. Cada um seguiu seu rumo. Passei aquela noite praticamente em claro, tamanha a ansiedade pelo reencontro e a vontade de ligar para aquele gostosão, a quem dei meu cuzinho tantas vezes no passado. No dia seguinte, quando deduzi que ele já deveria estar no quartel, em sua sala de comando, liguei para o número que ele me deu. Imediatamente reconheceu minha voz e me chamou de querido. Confesso que quase derreti de vontade de voltar a trepar com ele. E não perdemos tempo. Combinamos de nos encontrar à tardinha em determinado lugar. Quando cheguei ao barzinho de encontros gays, meu coronel já estava lá tomando uma bebida. Como o local era reservado, imediatamente abracei aquele pedaço de mau caminho e me sentei no colo dele, que já estava de pau duro, pronto para me enrabar. Estremecemos os dois e ele não se fez de rogado, lascou um beijo quente e molhado na minha boca, o que me pôs ainda mais em cima de brasas. Como o local era adequado para encontros íntimos e tinha cabines com camas, no estilo de um motel de tamanho reduzido, pegamos nossos copos, pedimos a chave de um dos cubículos e nos enfronhamos nele. Rapidamente nos livramos de roupas e calçados e nos esbaldamos na cama, agarrados, aos abraços, beijos e amassadas. Meu coronel parecia querer tirar o atraso todo nesse nosso reencontro. E eu queria também, claro. Lubrifiquei meu cuzinho e a camisinha que ele já tinha vestido em seu palpitante mastro. Tomei aquela antiga posição dele me penetrar, que ele adorava, e me preparei para receber todo o seu caralho no cuzinho. Um caralho que eu tão bem conhecia, ali, agora, de novo só meu. Gulosamente meu. Estendi-me inteiro debaixo dele e iniciei o movimento mais ou menos circular de vai e vem. Senti que o pau entrou mais ainda, com os bagos apertados contra o meu traseiro. Voltou-me aos sentimentos, em sua plenitude, de quanto aquele parceiro me satisfazia na cama. Ele retardou a ejaculação tanto quanto deu, e eu rebolei debaixo daquele tesão de homem tudo o que tinha direito e pude rebolar. De repente, então, seu corpo estremeceu, ele me agarrou ainda mais firme e seu volumoso mastro latejou impulsivamente dentro de mim. A camisinha se encheu e eu voltei a sentir sua abundante porra quente no meu cuzinho. Realmente, estávamos com tesão um pelo outro. Tivemos um pequeno descanso, tomamos mais uma bebida e então o meu coronel me agarrou, me dominou e tornou a me penetrar como se aquela fosse a última vez que ele me comia. Gemi e rebolei naquele pau gostoso até ele voltar a ejacular e eu sentir o enorme mastro retrair-se. Nos despedimos, satisfeitíssimos com nosso reencontro. Tomei o rumo da minha casa e o coronel foi para a sua. Claro, devidamente combinados e consignados um com o outro para o próximo encontro, que se deu apenas dois dias depois. Meu coronel estava ainda mais delicioso na cama do que havia sido dois dias antes. E eu me deliciei naquele pau quente e duro como se fosse a primeira vez. Ele não me pediu exclusividade, mas prometi a ele, por iniciativa minha, que enquanto ele quiser e tiver gosto, seguirá sendo o único titular do meu cuzinho. Ele me completa, me satisfaz e me encanta mais a cada novo encontro. Tenho profundo respeito também pela senhora dele, que não enxergo como uma rival. Quero e preciso dele para mim, assim como ele é. Lindo! Mil vezes lindo meu macho gostoso que veste verde-oliva!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico veadinho

Nome do conto:
Reencontro de puro tesão.

Codigo do conto:
81265

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/04/2016

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