Quando acordei estava com os braço amarrados em uma escapula de rede. O quarto a meia luz me deixava olhar somente uma cama e uma cadeira no quarto frio. Só lembro de ter aceitado o Dry Martini gentilmente oferecido por um homem moreno no bar aonde eu estava. Mas meus pensamentos ainda estão confusos… Onde estou? E como vim parar aqui? Fui tomada pelo desespero. Não sei quantas horas havia passado e eu ali amarrada e amordaçada. De repente a porta abriu, ele entrou com um sorriso sarcástico me cumprimentou.
- Olá querida, desculpe por deixá-la tanto tempo assim.
Soltou a mordaça e deu-me um pouco de água, antes de deixar claro o que queria de mim. Meu desespero ía crescendo cada vez mais
- Deve estar se perguntando o que está acontecendo. Bem, ontem no bar fiquei observando você. E senti-me atraído por seu feromônios; intencionalmente você exala tesão e agora com esse medo nos olhos mais ainda.
- Deixe-me ir embora, não me machuque por favor
- Deixarei, claro! Mas antes vou me divertir um pouco com você. Esse fim de semana você será meu objeto de prazer.
Implorei para que me deixasse ir embora, mas foi em vão. Quanto mais chorava, mas ele se divertia. Vendou-me os olhos... Senti o frio do que parecia uma tesoura subindo minhas pernas, ele começou a cortar minha saia arrancando-a fora, levemente passou a mão entre minhas pernas me tocando, já deixando claro o seu objetivo. Aos poucos cortou toda minha roupa deixando-me completamente nua ao seu dispor, amarrada e indefesa. Meu corpo inexplicavelmente começava a ficar excitado com essa nova sensação. Apesar de não ter noção de quem era esse desconhecido estava sentindo-me atraída, mesmo com todo o medo que habitava em mim. Gemi de dor ao sentir um líquido quente descendo pelo meus seios.
- Huuummm isso dói, por favor não!
Era a cera da vela que descia por meu corpo me fazendo sentir dor e ao mesmo tempo ficar molhada de tanto desejo por aquele estranho. O silêncio tomou conta do quarto, meus olhos vendados não me dão certeza se ele ainda estava por perto. Mas, fui surpreendida com a língua dele chupando meus seios já sensíveis pela cera quente da vela. Ao mesmo tempo sentia algo quente invadindo meu cú. Entre suas sucções e movimentos por atrás eu gemia gostando do que sentia. Meu corpo tremia …
- Isso vadia gostosa, goza para mim ...
Continua ...