o inicio

Conheci Marta e Beto na casa de uma amiga comum e depois disso ficamos em contatos frequentes. Sempre que podíamos encontrávamos em restaurantes, bares sendo esses encontros sempre animados. Tânia, nossa amiga mutua, sempre muito atarefada com inúmeras viagens em função do trabalho, deixou de vir algumas vezes aos encontros, fortalecendo ainda mais o nível de amizade entre nós três. Enfim, ficamos até confidentes em alguns assuntos e era muito bom saber que tínhamos uma amizade sincera e de cumplicidade. Um dia Marta ligou-me perguntando sobre minha disponibilidade de horários para acompanha-la num almoço de negócios. Tentei me livrar, pois todos sabem que este tipo de almoço é um saco, mas diante da insistência, aceitei. Informou-me que a finalidade do almoço era obter a assinatura de contrato iniciado por Beto e como ele estava viajando, pediu que Marta fizesse isso, até porque esse contato estava acompanhado da esposa que estava conhecendo nossa cidade. O que não fazemos por amigos? No dia marcado, passei na casa deles aguardando Marta por alguns instantes e quando ela chegou estava maravilhosa. Usava vestido que realçava o corpo além de um perfume personalíssimo. Marta mostrava um charme todo especial. No caminho, contou o tipo de negociação e achava que indo acompanhada tornaria o momento mais formal com a minha presença, já que a mulher do contato também estaria no encontro. Entrou no carro cruzando as pernas, fazendo o vestido subir a uma altura que mostrava pernas e coxas bronzeadas. Marta é uma mulher que nenhum homem certamente negaria em acompanhar qualquer que fosse o encontro. Chegamos como bons anfitriões antes de nossos convidados e aproveitamos esse tempo para colocar os assuntos em dia. Eles chegaram alguns minutos depois, seguido pelas apresentações de praxe. Marta logo foi colocando toda a documentação para exame e conforme Beto informou, tudo dentro dos trâmites determinados na negociação entre eles.
Carlos e Vera, depois de tudo assinado, iniciaram uma conversa animada, descontraindo o encontro, fazendo com que Marta e Vera conversassem como amigas antigas. Carlos ficou participando mais da conversa das mulheres que entabular uma conversa entre nós. Vera era uma mulher madura, cabelos bem tratados, dona de um bronzeado bonito e charme arrasador, usando um vestido também discreto, clássico, colar de perolas como complemento elegante. Conversa animada. Vera sempre que fazendo algum comentário, procurava ouvir minha opinião e nessas ocasiões movia o corpo sempre em movimentos elegantes e sensuais até que o decote de seu vestido resolveu mostrar a beleza que ocultava. Estávamos em um restaurante a beira mar e a brisa fez que os mamilos ficassem eriçados demonstrando ainda mais a firmeza daqueles seios. Confesso que de tudo fiz para não olhar diretamente para eles e evitar uma situação constrangedora entre todos. Respeito nunca é demais. Notei que ela provocava a situação, chegando ao ponto de deixar cair a chave do carro e lógico, num movimento instintivo, procurei recuperar as chaves no mesmo momento em que ela também abaixou-se. Percebi ainda mais a beleza daqueles seios. Vera notou meu olhar dirigido para seus seios, deixando-me ate envergonhado por ter sido apanhado em flagrante. Achei que este fato não a deixou constrangida, ao contrário, fez a nossa conversa em paralelo mais animada.
Marta e Carlos também tinham engrenado um papo animado ficando na dúvida se Marta não estava fazendo o jogo de charme de Carlos. Ela jogava os cabelos de um lado para o outro, quando percebi que havia um clima animado entre eles. Neste momento, o celular de Marta tocou: Era Beto querendo saber como as coisas estavam andando. Marta respondeu que tudo estava bem, que naquele instante estávamos numa conversa animada sendo seguido por um período de silencio em que ela ouvia Beto do outro lado da linha, até que um risinho maroto que me deixou cabreiro. Depois disso, notei Marta ainda mais à vontade e sempre que podia fazia questão de falar de minha amizade de longas datas a ponto de Beto confiar inteiramente em mim. Em tom de brincadeira, falei que mulher de amigo meu sempre encarei como homem, fazendo Carlos soltar uma gargalhada, afirmando que entre linhas, havia muita coisa por baixo daquela minha afirmação. Marta se fez de boba, sabendo ela de que eu falava, dando outro riso maroto que bem conhecia. Ficamos conversando por mais algum tempo, quando surgiu a idéia de esticar até uma boite sendo aprovado por Carlos e Marta e como todos queriam, pedimos a conta. Vera falou que precisava ir ao apartamento pegar documentos e retocar a maquiagem convidando Marta para subir. Carlos estendeu o convite a mim e seguimos todos até o apartamento onde estavam hospedados no hotel em que o restaurante funcionava. Ficamos conversando na antesala enquanto as mulheres iam ao toilette. Carlos foi ao frigobar, pegando uma garrafa de vinho sugerindo abrir enquanto as mulheres se aprontavam quando surgiu Vera que tinha colocado outra roupa mais apropriada para uma boite. Vestido de cor negra, básico, justo ao corpo que realçavam ombros e pernas. Mas o realmente me chamou a atenção de imediato fora o bumbum maravilhoso com a marca da calcinha discreta, mas o suficiente para se perceber o tamanho. Marta também não ficava nada a dever em beleza e charme. As duas resolveram não acompanhar no vinho até para que pudéssemos sair mais cedo do apartamento. Chegando lá convidei Marta para dançar, logo começando a dançar bem colado. Era ótimo sentir meu pau roçando nas suas coxas, logo tive que me conter para não dar um vexame na frente de Carlos e Vera que também dançavam apaixonadamente. Marta ao sentir meu pau duro em suas coxas rebolava guiando meu pau para dentro de suas pernas em uma massagem maravilhosa. Depois de algum tempo voltamos para a mesa e ficamos sentados em posições trocadas com Vera ao meu lado. Vera se chegava cada vez mais até que nossas pernas se tocaram lado a lado. Ela enquanto falava com Marta, colocava a mão em minha perna e aquilo foi me deixando excitado com o simples toque de sua mão. Convidei-a para dançar e seguimos para a pista de dança. Ao sentir seu corpo próximo ao meu, tive ainda mais que me conter para não demonstrar que estava excitado e respeitosamente fiquei a uma distancia razoável de seu corpo. Vera foi aproximando seu corpo do meu até começar a roçar sua coxa em meu pau e ela mesma procurou uma posição fazendo com que meu pau já duro e preso na cueca, massageasse a sua parte interna da coxa. Ela dançava em um ritmo que me deixava cada vez mais excitado quase furando a cueca de tesão. Como ela tinha provocado fiquei esperando para ver o que aconteceria já que ela estava gostando de sentir meu pau dentro de suas coxas. Marta agora dançava com Carlos e também não se fazia de rogada seguindo a mesma maneira que havia dançado comigo. Depois de um bom tempo voltamos para a mesa e agora Carlos era todo gentil com Marta. Durante a conversa alguém perguntou se não seria melhor voltarmos todos ao hotel já que a boite dava sinais de fim de noite e pelo visto agora era que a noite ia começar. Saímos com o convite de tomar um licor e fomos todos. Vera assim que chegou ao apartamento foi logo falando que os pés estavam muito doloridos e queria trocar de sapato já que tinha dançado com um sapato de salto alto finíssimo que deixavam suas pernas mais sedutoras. Carlos foi logo abrindo uma garrafa de licor e servindo a todos. Vera voltou ao nosso encontro com ou vestido mais leve, descalça e durante suas movimentações dentro do aposento, notei que mesmo mudando de vestido permanecia com a calcinha que imaginei pequena e preta e agora tinha a absoluta certeza do que imaginara. O vestido praticamente desenhava a forma e tamanho da calcinha em contraste com a cor. Sempre que havia alguma chance ela debruçava-se para o marido fazendo com que a calcinha ficasse mais evidente pela transparência do vestido. Depois de um cálice de licor notei que ela ficava ainda mais falante, cruzando as pernas com freqüência e em cada movimento o vestido subia cada vez mais, ficando a calcinha aparecendo. Difícil era me concentrar na conversa. Marta por sua vez conversava animadamente fazendo sucesso com suas coxas maravilhosas. Era evidente que Carlos só tinha olhos para ela que correspondia com gestos e palavras. O assunto foi mudando ate que chegou a casamento liberal sendo defendido por Carlos e Vera. Falaram como a vida do casal melhorou depois que resolveram a abrir a relação e comentavam que a cumplicidade e sinceridade eram as virtudes que procuravam preservar a todo custo. Marta fazia também seus comentários dando a entender que compartilhava das mesmas opiniões deles. Enfim, todos tinham a mesma opinião, mas estava faltando algo que desencadeasse uma atitude. Comentei que admirava o casal que não tinha ciúme exagerado, elogiei Carlos por ele não ficar com ciúmes pelo fato de Vera na boate ter muitos olhos para ela, tanto dos homens quanto das mulheres. Ele comentou que adorava quando Vera usava uma roupa sensual, mostrando o belo corpo e em particular quando se exibia com a lingerie mais ousada. Falei então que imaginava como as pessoas reagiriam se a vissem agora, com aquele vestido leve, sensual e a lingerie como a que ela usava naquele momento. Carlos falou que realmente estava muito bonita. Vera em um movimento, ajustou mais o vestido ao corpo, torceu o dorso fazendo que a calcinha ficasse mais evidente. Marta comentou que também adorava roupas sensuais e perguntou o nome do fabricante. Vera informou que não lembrava naquele momento e certamente o nome do fabricante estaria na etiqueta da calcinha. Elogiou as pernas de Marta dizendo que o vestido dela era de uma textura maravilhosa. Comentou e foi deslizando a mão sobre a perna de Marta meio sentindo a suavidade do tecido, mas também acariciando a coxa. Marta arrepiou os pêlos do braço em uma demonstração de ter gostado pelo carinho da amiga. Vera percebendo, intensificou ainda mais o carinho agora em contato direto com a pele da coxa de Marta deixando-a ainda mais arrepiada. Marta comentou que as mãos de Vera eram bonitas, fazendo uma leve pressão sobre a mão que estava em sua perna ao mesmo tempo elogiava a pele bem tratada da amiga retribuindo o carinho e baixando a mão ate a coxa de Vera onde o vestido já estava muito próximo do limite superior da coxa. Agora era possível ver a calcinha de cor negra, rendada aparecendo.Vera sentindo a mão em sua perna segurou-a com mais firmeza, pressionando a coxa esquerda, fazendo a mão de Marta ficar delicadamente aprisionada entre suas pernas, querendo um contato maior e em seguida afastando os joelhos, num convite para que a mão de Marta subisse. Marta olhando para mim com cumplicidade, moveu a mão agora mais lateralmente liberando outro pedaço da coxa da amiga. Carlos comentou que Vera tinha enorme sensibilidade nas pernas e ate estava admirado por ela não ter ficado totalmente relaxada com o toque de Marta. Agradecendo o carinho Vera beijou levemente o rosto de Marta e ao mesmo tempo colocou ainda mais profunda a mão entre as coxas de Marta recebendo um gemido de prazer quando sentiu a calcinha de Marta nas pontas de seus dedos. Num movimento de total aceitação, Marta afastou ainda mais as coxas liberando o acesso de Vera a sua xoxota . Carlos comentando mais uma vez a beleza de Marta foi ao encontro das duas amigas dando um longo beijo em Vera que retribuía dando total acesso aos carinhos de Marta. Aproximei-me de Marta, fazendo carinhos em suas costas, cabelos, nuca e me posicionando no mesmo sofá em que estavam sentadas. Assim, elas ficaram ainda mais próximas entre si, aumentando a intensidade das caricias. Carlos olhando para mim, começou a suspender lentamente o vestido de Vera, sendo por ela ajudado. Agora com o vestido erguido era possível admirar a beleza de uma mulher madura em todo o seu esplendor com os mamilos endurecidos pelas caricias de Marta. A calcinha com uma minúscula lateral, protegendo apenas a entrada da xoxota, cuidadosamente depilada e úmida com os carinhos recebidos. As marcas do tempo enfeitavam ainda mais aquela mulher. Suspendi o vestido de Marta oferecendo um espetáculo para todos. Bronzeada, era possível ver a marca do minúsculo biquíni que eu sabia que em nada cobria. Ambas sem soutien faziam um duelo maravilhoso de mamilos, aumentando o tesão de todos. Carlos, sentado ao lado de Vera, acariciava os mamilos da esposa, deixando-os cada vez mais duros. Comecei também a acariciá-los enquanto Marta cobria o outro peito com pequenas mordidas. Vera gemia de prazer, deixando-se tocar por todos. O tesão era enorme sendo demonstrado pelos volumes que apareciam em nossas calças. Marta com uma mão colocava o dedo dentro da xoxota de Vera fazendo movimentos circulares na entrada dando a seguir pequenas estocadas e com a outra tentava tirar o pau de Carlos de dentro da cueca. Carlos rapidamente tirou a calça por inteiro facilitando ainda mais o desejo de Marta. Percebendo a bela punheta que Marta fazia no marido, Vera avançou a mão em minha direção ate encontrar meu pau duríssimo, aparentemente querendo conferir a dureza que tinha sentido quando estava dançando comigo. Rapidamente desvencilhei-me da calça facilitando aquilo que ela procurava. Ao sentir meu pau totalmente livre ela deu um sorriso e aproximou meu pau de sua boca iniciando uma chupada maravilhosa. Iniciando pela cabeça ela dava pequenos toques com a ponta da língua e repentinamente o colocava por inteiro dentro da boca. Depois percorria toda a extensão ate chegar ao saco colocando cada testículo na boca brincando com a língua em redor deles ate retornar a cabeça do pau. Aí ela sabia dar um carinho todo especial chupando com tesão, me fazendo chegar as alturas. Vera enquanto me chupava apoiada nos joelhos, empinava a bunda, recebendo um carinho todo especial do marido que percorria o curto caminho entre a xoxota e o cuzinho em repetidas idas e vindas fazendo-a rebolar em sua língua. Marta neste momento, ajoelhou-se entre as pernas de Carlos e iniciou uma chupada maravilhosa, pois sou sabedor da capacidade de chupar. Mais agressiva que Vera, Marta começou colocando por inteiro o pau de Carlos na boca, querendo saber se sua boca tinha o tamanho para engolir inteiramente o pau e tudo que saísse dele. Enquanto era chupado, Carlos colocava o dedo na entrada do rabinho de Marta, porém sem penetração. Enfim o círculo estava fechado com todos dando e recebendo carinho ao mesmo tempo. Depois de algum tempo, Carlos foi ate o quarto ao lado e pegou uma caixinha de camisinhas entregando a Vera e ao mesmo tempo abriu uma para usar. Vera fez questão de colocar a camisinha em mim. Fomos todos para a cama king- size. Marta ao chegar na cama foi lentamente se movimentando, de quatro, oferecendo uma bunda maravilhosa para quem quisesse dela se apossar. Carlos não se fez de rogado e iniciou uma massagem com a língua deixando a entrada da xoxota e o cuzinho lubrificados. Logo depois se aproximou e colocando a cabeça do pau na entrada da xoxota deu uma estocada vigorosa penetrando aquela xoxota de uma só vez. Marta recebeu a estocada com um gemido de prazer fazendo Vera virar-se e pedir ao marido que fodesse a xoxota de Marta bem gostoso. Eu tinha me deitado e estava recebendo uma nova chupada de Vera, aguardei os acontecimentos, esperando Vera se deliciar com meu pau. Em seguida, veio chupando meu abdomen e tórax terminando em um beijo maravilhoso de língua. Num movimento gracioso, passou uma perna por cima de minha cabeça, ficando deitada sobre meu corpo voltando a me chupar vigorosamente colocando a bunda a poucos centímetros de minha boca, num convite para iniciarmos um sessenta e nove. Afastei sua bunda com as mãos iniciando uma chupada percorrendo o vale que separava as duas nádegas, procurando seu cuzinho que piscou ao sentir o contato da ponta de minha língua. Vera agora movimentava seu corpo dirigindo minha língua entre a xoxota e o cuzinho alternadamente até que senti um jorro de liquido agridoce em minha boca. Vera transbordava de sucos, tornando toda a área bem lubrificada. Apoiada nos joelhos e de costas, moveu-se lentamente até sentir a cabeça do meu pau esfregar em sua bunda.Apoiada nos joelhos ela segurou meu pau, colocou na entrada da xoxota, iniciando uma penetração lenta e gradual até sentir meus pentelhos roçando sua bunda. Começou uma cavalgada lenta, aumentado o ritmo gradativamente até chegar a um galope de prazer. Seus movimentos de vai e vem, eram interrompidos quando ela engolia inteiramente meu pau e substituía por movimentos de rotação fazendo que eu sentisse todas as partes de sua xana. Rebolava com meu pau totalmente dentro de sua xoxota com tanta intensidade que por vezes meu pau escapava, sendo de imediato dirigido para o local anterior. Aumentando o movimento de seu corpo, aumentava também o ritmo de sua respiração dando sinais que o gozo estava próximo.Neste momento olhei para Marta que dava gritos de prazer com a chupada que recebia de Carlos. Ele gulosamente chupava a xana de Marta ao mesmo tempo colocava o dedo no cuzinho movimentando para dentro e fora. Depois vi quando posicionou o pau na entrada da xana e entrou.. Marta ia ao encontro do pau de Carlos que a segurava pela cintura e enterrava o pau sem do ou piedade. Falava que ela tinha a xoxota mais gostosa que havia comido e isso fazia Marta rebolar, além de aumentar o ritmo das estocadas de Carlos. Vi quando Marta retirou o pau de Carlos de dentro dela e colocou na entrada do cuzinho numa oferta que homem nenhum poderia recusar. Carlos já com o pau bem lubrificado pelos sucos que escorriam da xana, segurou-a pela cintura e lentamente foi introduzindo o pau, sendo ajudado por Marta que movia a bunda, lentamente, procurando a posição que facilitasse a penetração.Vera acompanhava cada movimento do marido e ao mesmo tempo, falava para foder gostoso aquela maravilhosa bunda. A partir dali, Vera comandou toda a transacomigo. Sentada em meu pau em posição de costas para mim, retirou o pau de dentro da xoxota e colocou na entrada do cuzinho.Deitado como estava, só me cabia esperar o que estava para acontecer. Lentamente, foi sentando em meu pau, movimentando o corpo com maestria até sentir que tinha recebido totalmente dentro da bunda. Ficou imóvel, por alguns momentos, esperando se acomodar à grossura, e lentamente ergueu o corpo deixado metade dentro e metade fora. Pela tranqüilidade que ela recebia, imaginei que Carlos já andara comendo aquele cuzinho há muito tempo..Vera agora era totalmente dona da situação, iniciando uma maravilhosa competição com Marta pedindo para Carlos foder a amiga com selvageria e ao mesmo tempo chamava a atenção de Carlos dizendo que eu a estava comendo gostoso e que ele visse como era sensual ela ser enrrabada por outro macho, como ele gostava de ver. Carlos pedia que eu trepasse gostoso, pois ele sabia que ela adorava dar a bunda e se sentir uma putinha. Depois de Vera cavalgar, segurei-a pela cintura e me movimentei ficando agora dono da situação. Vera ficou de quatro com todo o cuidado para que meu pau não saísse de dentro dela e iniciei o movimento de vai e vem, entrando da cabecinha a metade de meu pau e ao mesmo tempo, iniciei uma deliciosa masturbação em seu grelinho, escandalosamente grande. Ao receber a massagem no grelo, Vera falava que meu pau era muito gostoso e que eu entrasse ate o fim, pois queria gozar com meu pau totalmente dentro de seu cuzinho. Não me fiz de rogado. Aumentei o ritmo e a profundidade da penetração parando por alguns instantes, sentindo as contrações daquele cuzinho maravilhoso. Vera falava palavras sem sentidos entrecortadas por gemidos e palavrões:
-Vai... enfia tudo em mim.
-Me fode gostoso...
-Isso, come esse cuzinho que adora levar uma rola dura.
A cada frase aumentava as estocadas para em seguida, diminuir o ritmo
e a profundidade da penetração.Isso deixava Vera, louca de tesão, pois já relaxada, pegava a mão que massageava seu clitóris aumentando ainda mais a pressão sobre ele. De repente, ela deu um gemido longo, retesou o corpo e contraiu o cuzinho parecendo querer guilhotinar a cabeça do pau. Esperei que ela parasse as contrações pois, mesmo com o cuzinho relaxado a pressão sobre a cabeça era grande. Depois do gozo Vera dobrou suavemente o corpo, apoiando o queixo sobre as costas das mãos, oferecendo ainda mais a bundinha numa visão maravilhosa.
Rindo, ela falava em tom bem mais alto:
-Meu deus, que trepada maravilhosa.
Ouvir aquilo aumentou ainda mais o meu tesão e reiniciei as estocadas, suavemente, curtindo cada momento dentro daquela bundinha maravilhosa.Não tinha pressa porque o momento era tão gostoso que queria nunca acabar. Vera deixava-se levar pelo ritmo das estocadas, dando pequenos risos de prazer.
Carlos apoiado com as costas no espelho da cama recebia Marta sentada em seu pau, observava o gozo de Vera sem alterar o ritmo dos movimentos.Marta movia o corpo numa trepada maravilhosa que ela sabe fazer como nunca.Algum tempo depois, Carlos mudou a posição ficando Vera e Marta com os rostos bem próximos. Marta começou a beijar Vera e isso fez com que erguesse o rosto oferecendo a boca para os chupões da amiga.Agora as duas amigas em posição de quatro recebiam nossas varas e ao mesmo tempo beijavam-se com tesão. Aumentamos o ritmo de nossas penetrações, deixando as duas ainda mais excitadas até que Vera me pediu para entrar na xaninha pois, em tom de brincadeira, falava que a xana estava “magoada” porque não tinha recebido o mesmo tratamento do cuzinho. Assim fica difícil não atender um convite tão gostoso . Retirei o pau, troquei a camisinha e me coloquei na mesma posição agora brincando, pincelando a entrada da xoxota. Vera pedia que eu a penetrasse mas ainda não era o momento. E não estava enganado...
Marta falou para Carlos aumentar o ritmo da trepada pois já estava próxima de gozar e Carlos cumpriu a risca o pedido.Marta recebia as estocadas cada vez mais fortes e retribuía rebolando em giros em torno do pau de Carlos. O gozo veio em alguns minutos deixando Marta desfalecida com os olhos entreabertos. Aos sussurros de “maravilha”, Marta se deixou ficar de lado, esgotada. Carlos retirou a camisinha totalmente molhada do gozo de Marta e ao se aproximar de Vera teve seu pau abocanhado pela esposa e em pouco tempo fez o pau de Carlos ficar ainda maior. Vendo o marido no máximo da excitação, Vera moveu-se em direção ao marido que agora permanecia deitado. Depois dessa chupada maravilhosa, foi lentamente deitando-se sobre o corpo do marido ficando com a bunda bem exposta para mim.Agora Vera recebia o pau de Carlos entre as coxas chegando a aparecer no meio da bunda.Esperei para ver o que Vera estava querendo e esta espera foi compensadora.Vera colocou o pau do marido na entrada da xoxota e de um só movimento, deixou-se penetrar. Apoiada nos joelhos, empinava a bunda num convite para uma fantasia deliciosa. Aproximei meu pau do cuzinho de Vera. Ninguém falava. O instinto comandava as ações e esse mesmo instinto fez Vera pegar o meu pau e aproximar da entrada do cuzinho. Deu uma pincelada no suco que escorria da xoxota e forçou um pouco a entrada. Relaxado da enrrabada que tinha recebido, o cuzinho engoliu tudo vagarosamente. Vera novamente era a dona da situação, pois recebia dois paus ao mesmo tempo em um dupla penetração sensacional. Suas idas e vindas tinham um ritmo perfeito porque na ida, Carlos a penetrava inteiramente e ao mesmo tempo retirava meu pau de dentro da bundinha e na volta fazia o movimento contrário. Senti-se assim totalmente preenchida. Inteiramente...xoxota e rabinho.Para aumentar ainda mais o prazer, procurei fazer a minha penetração em duas etapas em cada movimento de seu corpo. Gotas de suor escorriam pelas costas e chegavam até sua bunda aumentando ainda mais o deslizar de meus pelos em contato com a bunda maravilhosa.Vera sabia disso e rebolava o corpo vagarosamente. Sabia que tinha a sua disposição dois machos a seu pés. Pediu-nos para segurar ao máximo os nossos gozos. E assim fizemos. Vera movia o corpo em direção às nossas varas em um ritmo alucinante chegado a sair de dentro dela algumas vezes e isso a deixava ainda mais excitada .Nas vezes que nossas varas saiam, ela mesma as posicionavam e como estava bem relaxada a penetração era total e simultânea.Outras vezes ela deixava as duas dentro de si, iniciando um pompoar, expulsando, recebendo e dominando inteiramente as contrações anal e vaginal. Ficamos um longo tempo nesta posição. Marta não deixava de participar, dando beijos molhados na amiga. Vieram nossos gozos e Vera contraiu toda a musculatura segurando-nos dentro dela, não permitindo que deixássemos de penetra-la. Gozou... longos e múltiplos prazeres. Estávamos diante de uma fêmea que sabia de todo seu potencial de sexualidade, exercitando cada parte de seu corpo, proporcionando prazer para todos e a si mesma dando uma lição de sexo que certamente tinha ensinado a muitos alunos. Aos poucos fomos deitando, lentamente sem sairmos de dentro dela. O cheiro de suor e sexo invadia o quarto. Ficamos abraçados aproveitando ao máximo aqueles momentos pois, difícil era sair dali. Acordamos já dia alto com o ruído do celular. Dura realidade.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 18/02/2020

Votado - Delicia de jantar o vosso, adorei !




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Ficha do conto

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81490

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
06/04/2016

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