Chupei e transei na feira.

Vou usar o nome fictício de Ana, mas o que vou narrar é a mais pura verdade.
Tenho 46 anos de idade e 22 de casada, mãe de dois filhos. Meu esposo tem 48 e é um homem bem bonito e desinibido. Nossa vida sexual é bem intensa. Somos moradores do Rio de Janeiro e frequentamos constatemenre a Feira de São Cristovão e foi lá que aconteceu o que passo a narrar.

Em um sábado a noite fui eu, meu esposo e um casal de amigos, que vou chamar de João e Maria. Maria tem 45 anos e é toda boazuda, assim como eu e bem fogosa tb. Chegando lá bebemos nossas cervejas e batemos muito papo. Falamos de tudo e sacanagem não podia faltar. Então resolvemos dar uma volta pela feira, só nós duas. Parávamos um pouco na mesa com nossos esposos e depois íamos andar de novo. Numa dessas voltas resolvemos entrar em uma boate que tem na Feira e foi aí que tudo começou. O ambiente era meio escuro e o local entupido de gente, mas com o efeito da bebida, pra nós duas estava tudo maravilhoso. Era uma putaria só no local. Muita sarração e mulher beijando dois homens, mais de dois beijando uma mulher. Enfim aquilo tudo estava me deixando excitada e fiquei mais excitada ainda quando olhei para o lado e vi um rapaz sarrando na minha amiga e ela deixando. Ele percebeu que eu ví e veio me sarrar. Como eu estava com muito tesão não teve como fugir. Ele encostou o pau dele na minha bunda e eu quase fui a loucura de tanto tesão. Aquilo foi ficando gostoso e um calafrio foi subindo, pois eu tinha que voltar pra mesa com meu marido. Quando dei conta não ví mais minha amiga e isso me preocupou. Perguntei por ela para o rapaz e ele prontamente me pegou pela mão e foi me levando para um lugar bem escuro da boate. Chegando lá, para minha surpresa, minha amiga estava caindo de boca na pica de três rapazes. Fiquei com mais tesão ainda e comecei a chupar junto com ela. Daqui ha pouco fizeram uma roda e começamos a mamar mais picas. O rapaz que estava me sarrando falou no meu ouvido que queria meter. Mas isso me assustou porque não tinha camisinha. Mas logo ele me mostrou uma e eu não resistí. Não queria nem saber se tinha alguem olhando, eu queria era fuder naquela hora. O rapaz meteu gostoso. Eu gozei duas vezes e queria gozar mais. Mas tinha que voltar pra mesa com meu esposo. Falei que ia no banheiro, chamei minha amiga, disfarçamos e saímos. Antes de voltarmos a mesa fomos no banheiro, passamos batom e chegamos de volta com nossos maridos intáctas.
A partir desse dia, nossas idas a Feira se tornaram mais frequentes e nossas idas a boate também.