Como arrombar um Gordo: Daniel 22cm - Parte 01

Sim, sou gordo! ... Podem chamar de Lucas, tenho 25 anos, 1,78, 130 kg, seios fartos (são grandes mesmo rs) e pêlos, muitos pêlos... Descobri alguns anos atrás que minhas curvas acentuadas despertavam a atenção de alguns machos e desvendei um universo completamente inesperado onde as formas arredondadas são motivo de quase culto! A motivação em compartilhar minhas aventuras com outros safados finalmente superou a preguiça de escrevê-las, e acreditem são tantas histórias que precisei me organizar por tópicos.
Sou puto de carteirinha, mamador profissional de macho e pós-graduando nas horas vagas. Tenho fascinação por contos eróticos, alguns em específico me excitam muito mais que fotos ou filmes (como o falecido blog do Dado... fonte de inspiração hehe). A ideia é relatar em contos minhas aventuras sexuais, espero que gostem e comentem! (E sim, alguns contos terão de brinde algumas fotos do meu acervo de putaria, com as devidas autorizações é claro).
Esse relato, assim como todos os outros que postarei, são INTEIRAMENTE verídicos!
mas vamos ao conto então...
Ser gordo pode realmente ser algo difícil de lidar quando o assunto é padrão de beleza e mundo gay... mas a verdade é que acho que dificilmente conseguiria ser tão puto se fosse magro. A razão é que descobri alguns anos atrás que nós, pessoas dotadas de curvas extras, temos admiradores (que circundam pelo mundo ursino), desde então essa característica apenas facilita a minha caça pela presa, ou melhor, apenas facilita me colocar como caça para os chasers por aí.
O que me agrada em geral são machos rústicos, peludos, dotados ou não, mas que sejam tão safados quanto eu, não tenho um biotipo pré-definido, se me der tesão, me tem!... E foi exatamente isso que me levou a conhecer cada site e aplicativo existente no tema, cujo o público alvo fossem gordos, gordinhos, ursos e admiradores. Reducionista? Talvez... mas não me importo, temos um furor classificatório que, em geral, nos leva a ser rotulados como “x” ou “y”..então, baseado nisso, me classifico como um urso gordo ou chub, tenho 25 anos, sou branco, peludo (isso inclui peitos, coxas, rabo, costas, etc), olhos e cabelos castanhos claros, barba (sempre) e versátil.
Essa história na verdade começou dois anos antes do fato consumado (sim, levei uma baita canseira do safado). Em uma de minhas caças diárias por sites de ursos me deparei com um perfil em específico que me chamou a atenção, a foto era de uma mala quase estourando o jeans, a barriga peluda e a mão safada arfando aquele mastro por cima da calça me deixou de pau duro na hora, o nome era sugestivo... “PapaGordos” e o melhor de tudo, estávamos na mesma cidade! Não perdi tempo e logo mandei mensagem, respondida quase que imediatamente com um “-É gordo mesmo? Se for me add...” e mandava o número de telefone. Prontamente adicionei e conversamos por alguns minutos, ele disse que iria dormir e que nos falaríamos depois... e assim foi... ele não respondeu por DOIS FUCKING ANOS!... sim, sumiu!...e eu claro, fiquei desolado com a possibilidade de jamais ver o que havia por baixo daquele Jeans!
Deu tempo de me formar, fazer mestrado, arrumar um emprego em outro estado e foi então que, dois anos depois, recebo uma mensagem no site de gordos, do mesmo sujeito, com outras fotos tão gostosas quanto, mandei meu número e dessa vez conversamos mais. Recebi outras fotos dele, inclusive de rosto... um quarentão grisalho lindo, moreno claro, traços bem definidos, nariz grande, barba cerrada também grisalha, um corpo delicioso, cerca de 1,80 e aproximadamente 85kg, todo peludo, e uma cacete que parecia pela foto ter uns 20 cm, imponente, grosso e em riste. Conversamos um pouco mais e marcamos para a segunda semana de Maio, pois iria a SP para um curso, ele prontamente topou.
O curso era puxado, o dia inteiro, já não agüentava mais, segunda, terça, quarta e finalmente quinta-feira, o grande dia havia chegado! O local marcado era em frente a catraca do Metrô República (refúgio das ursas de SP rs). Havíamos marcado para as 18:00, meu celular estava sem bateria e eu apreensivo. Já se passavam quase meia hora, mas como puto brasileiro que sou, não desisti e meia hora depois eis que o avisto surgindo na escada rolante e indo em minha direção. Ele sorriu logo de longe, sorriso largo e simpático. Ao se aproximar, me cumprimentou com um abraço breve e gostoso.
Definitivamente as fotos haviam subestimado a beleza daquele macho alfa, ele era muito mais gostoso ao vivo. Sequer tive muito tempo de admirá-lo, saímos apressados pela catraca, não teríamos muito tempo e precisávamos aproveitar cada instante. Ganhamos as ruas da República, dividia minha atenção entre tentar me esconder da chuva fina que caia e olhar aquela obra-prima, o melhor é que ele também parecia me comer com os olhos, o que me deixou já ainda mais louco de tesão.
- Você é muito lindo, sabia? *disse levemente tímido berando meu ouvido enquanto gentilmente partilhava seu guarda-chuvas comigo.
- Eu? Que nada cara, sou normal... *desconversava sem jeito, já com o coração saindo pela boca*
- Conhece por aqui? Logo ali fica o ABC Bailão... *Apontava ele, fazendo referência a uma balada de ursos e coroas tradicional daqui de SP*
- Nem conheço nada por aqui, nunca fui no Bailão não mas já ouvi falar..*É engraçado lembrar da minha inexperiência que beirava a estupidez* Não demorava até ser interrompido por ele que entrava num edifício com porta estreita e letras luminosas “HOTEL”. Aqueles prédios onde o H se confunde com M e já não se sabe se é motel ou hotel, mas que em geral as pessoas usam como motel.
No hall algumas travestis tentavam a sorte esperando por clientes enquanto um rapaz com má vontade nos atendia e nos dava as chaves do quarto. Eu não prestava atenção em absolutamente nada que não fosse aquele exemplar de virilidade RS... Agora também disputado pelas travestis que se ofereciam para um programa a 3 (risos). Não demos atenção e subimos as escadas, direto para o quarto, mal entrei e já ouvia o barulho do trinco da porta fechando atrás de mim, sentia aquela mão me puxar e logo tinha minha boca explorada pela língua ágil e feroz do macho. O frio na espinha me trazia a sensação de que aquela foda seria sem sombra de dúvidas uma delícia. Sentia correr a mão até minha bunda e apertar vigorosamente me forçando contra o corpo dele. O volume crescia, parecia o despertar de um monstro adormecido.
Finalmente me soltava lembrando de que precisávamos tomar uma ducha antes de qualquer coisa, afinal havíamos estado na rua o dia inteiro e aquela altura precisávamos realmente de um banho.
Ele então tirava a roupa sem cerimônias e com certa destreza, não pude me conter em olhar o volume gigante ainda mole balançado pesado de um lado para o outro, cercado por pentelhos negros deliciosos, calibre extremamente grosso com veias dilatadas, cabeçorra vermelha brilhante, aquilo me fazia salivar. Não demorava para que fosse tomar o banho...e eu é claro o fazia em seguida para poder aproveitar logo.
Saia do banho ainda me enxugando e olhava para aquele pedaço de homem já deitado na cama com o caralho meia bomba, repousando sobre a coxa. Caminhava em sua direção e me deitava por cima dele procurando por sua boca que instantaneamente começava a me devorar, com mãos fortes percorria meu corpo e apalpava com força a minha bunda por vezes brincando com os dedos no meu pobre anel que seria deflorado instantes depois. O peso do meu corpo fazia com que o mastro tomasse posição de ataque, eu nada via, apenas o sentia pulsar como um coração no peito. De propósito deixei meus peitos balançar bem em cima de seu rosto, ele não agüentou e caiu de boca mamando meus peitos como quem fosse tirar leite dali. Mordia, apertava, sugava e lambia os mamilos ( o que me deixa LOUCO de tesão, acredito ter mais tesão nos peitos do que no pau até).
A pegação rolava solta até que ele me jogava para o lado e ficava por cima de mim. Pude então ver pela primeira vez aquela vara gostosa e admito que as fotos subestimaram o potencial. Segurei com força e quase não fechei a mão, foi aí que percebi que sairia arrombado aquela noite, mas como puto que sou aceitei meu destino e logo estava abocanhando aquela cabeçorra vermelha saborosa. O tesão era tamanho que já até babava, e eu agilmente engolia cada ml daquele néctar. Abocanhava com vontade, como se fosse o último caralho que veria na vida, tamanha era a fome que por horas quase me dava câimbra na mandíbula pelo calibre do monstro. Confesso que não consegui engolir tudo, acho que nenhum ser humano normal consegue, mas fui o mais fundo que podia, engasgando como uma vagabunda o que deixava o macho cheio de tesão.
- Isso mama teu macho gostoso, gostou da rola gordinho? *falava todo sacana*
- Adorei, vou querer sempre essa rola gostosa. *respondia prontamente e voltava a abocanhar*
- Vai deixar eu comer esse cuzinho gostoso? Quer ele todinho dentro de você? *dizia arfando*
- Eu quero muito, quero que seja meu macho...que me foda gostoso. *eu já perdendo os sentidos de tesão replicava*
- Deixa eu ver esse cuzinho vai... fica de quatro pra mim, safado.
Não precisava pedir duas vezes, eu logo virava com o rabo empinado para ele na cama e arreganhava o máximo que podia. Meu rabo já piscava freneticamente devido o tesão, mas aquela língua quente e molhada lambendo meu anel me deixou louco. De primeira ele lambeu e chupou gostoso e logo começava a me foder com a língua, estava saboreando meu rabo por completo e eu a cada cutucada eu piscava gostoso para que ele sentisse o que queria. Nunca ninguém chupou tanto o meu rabo quanto esse safado, talvez por uns 15 minutos sem parar, ele me deixou no ponto, arfando de tesão. Parece que ter um pau descomunal e até mesmo temido por vezes pelo tamanho, havia lhe dado alguns talentos extra para relaxar os machos antes de sentirem os 22 centímetros que carregava entre as pernas.
Voltava a minha frente e me beijava ainda mais após ter devorado o meu cuzinho, estava todo babado do ótimo serviço que havia feito e eu completamente dominado por um arrombador que tinha acabado de conhecer pessoalmente(sou uma puta eu sei!). Desci e mamei ainda mais aquele caralho que agora estava ainda maior, explodindo de tesão. Eu lambia, mamava até sentir a cabeçada no fundo da garganta, sentia o gostinho salgado do pré-gozo e isso era combustível para que não parasse com a mamada até ser bruscamente retirado da mamadeira.
- Porra Lucas,não quero gozar! Quase que esporro tudo na sua garganta, seu safado!...
Ele não deveria ter dito isso, sou tarado em leite de macho e queria muito saborear aquele néctar.
-Deixa eu brincar na sua portinha, deixa... pra lacear o seu anel... *disse rindo*
Apenas deitei na cama, estava dominado e tomado pelo macho... Ficamos de ladinho, empinei o rabo feito uma cadela sedenta e deixei que o macho roçasse no meu cuzinho aquela cabeçorra que já babava premeditando sua entrada triunfal. O safado começou a lamber meu pescoço e a respirar pesado no meu ouvido forçando cada vez mais a entrada.Não satisfeito passou KY na portinha e brincou com o dedo no meu anel, até voltar a roçar aquela jiromba grossa na porta do meu cu.
Pressionava no vai e vem até começar a entrar aquela cabeçona vermelha, quente e pulsante. Tirava e colocava a cabeça na entrada, aquilo me deixou louco e deixou ele mais instigado ainda. Não queria saber, apesar de nunca ter dado para nada maior que 18 centímetro até então, eu estava decidido a ser arrombado por aquele homem. Ele colocou a camisinha e passou bastante gel no mastro e depois no meu rabão. A cabeça entrou e não só ela, pedi para que fosse devagar para eu me acostumar e assim foi, com calma e muito tesão colocava e tirava até a metade, amaciava a carne e me deixava laceado, arrombado. Não demorava até se empolgar e num impulso meter todo o resto, sentia uma pressão enorme, seguida de uma dor que parecia que iria me rasgar por dentro. Era como se tivesse tirado o meu cabaço interno e de fato foi isso (havia laceado o esfíncter interno também).
- Agora já era, entrou tudo! Vou meter com força em você gordinho! *disse antes de iniciar o vai e vem forte*
- Ahh que delicia Daniel, você me arrombou cara... mete tudo vai... *já dizia quase sem forças*
A força e velocidade aumentavam agora podia sentir aqueles pentelhos negros densos encostando no meu rabo, tamanho a profundidade das metidas, as bolas batiam e produziam aquele barulho típico de foda “pah, pah, pah”...
Tirou o mastro e mandou eu ficar de quatro e meteu tudo de uma vez, vi estrelas! Mas logo estava gemendo feito uma cadela no cio enquanto o macho depositava seu peso em cima de mim e socava aqueles 22 centímetro rabo a dentro. A metida estava frenética não demoraria até que o macho gozasse, mas eu queria provar aquele leite, queria tomar aquele néctar.
- Já vai gozar? *perguntava enquanto tremia a cada bombada*
- To quase! *respondia já suado em cima de mim*
- Queria beber o seu leite... *falava quase gemendo*
- Se quer minha gala é!?, puto, safado!
- Quero muito Daniel, quero beber tudo, até a última gota! *dizia já fora de mim*
Bastavam alguns segundos para que saísse de dentro de mim arrancasse a camisinha e batasse uma bem gostosa mirando na minha boca.
-- Ah isso, me dá leitinho, meu macho! *suplicava*
- É isso que você quer safado?!
Dizia mirando e apoiando a cabeçona bem em cima da língua e arfando grunhidos de tesão enquanto o leite voava em jatos fortes e pesado .. 1, 2, 3, 4 jatos e eu prontamente abocanhava aquela rola mamando para não desperdiçar nada, enquanto sentia Daniel se contorcendo. O leite voava na minha língua, na boca, na barba, no bigode... estava quase feito um boneco de cera. Não desperdiçava nenhuma gota e saboreava tudo como bom safado que sou. Ainda apertei a cabeça em busca de mais gala e limpei com a língua a última gotinha que escorria. Foi inevitável gozar com essa cena, gozei forte e sujei todo chão ao lado da cama, tamanho o tesão.
Caímos na cama esgotados, o cheio de sexo no ar, corpos suados, dois machos másculos que haviam acabado de se devorar, sentia a respiração forte de Daniel no meu pescoço, enquanto meu cuzinho deflorado ainda pulsava até meio ardido pós-foda.
Essa é apenas o primeiro relato com esse puto comedor de gordos, virei freguês, ele sempre me come e sabe que tem esse rabo quando quiser!
Esse foi oficialmente meu primeiro conto por aqui, então por favor, críticas, sugestões e elogios são bem-vindos!
Aos comedores de gordos de plantão deixem contato aí nos comentários ou mandem e-mail, principalmente se for de São Paulo.
Segue a foto aí para vocês, eu segurando o mastro! embora o ângulo desfavoreça o tamanho da jiromba, não se deixem enganar, eu tenho mão grande e o pau dele ainda é curvado na base, ou seja, é de arrombar qualquer anel! espero que curtam e deixem seus comentários!...