Eu nunca esqueceria aquele verão, nem que me pagassem para esquecer. O calor quase derretia as pessoas na rua, e dava pena (para não dizer ódio) ter que trabalhar de roupa social nesse inferno que é o centro do Rio de Janeiro durante o verão. A sorte, por outro lado, era que minhas férias estavam chegando, e que durante as próximas duas semanas eu tinha certeza que iria me divertir muito. Mal sabia eu que esses dias ficariam marcados na minha memória desse jeito. Meu nome é Filipe, sou moreno claro (alguns dizem "pardo" para esse tom de pele), tenho 1,74, cabelo curto, castanho escuro e na época eu ainda era universitário e trabalhava como estagiário num escritório de advocacia. Estava muito animado com as férias porque finalmente eu iria fazer duas coisas que sempre quis: conseguir conciliar minhas férias com as dos meus grandes amigos e viajar com eles para algum lugar. Foi ainda mais incrível porque conseguimos essa façanha justamente em Janeiro, uma das épocas do ano mais difíceis de agendar férias porque simplesmente todos querem aproveitar “o sol, o sal e o mar”, e você sempre tem que ficar no escritório para cobrir os outros. Saí de férias na sexta-feira, e na segunda estaríamos pegando a estrada. Além de mim, iria também o Gabriel, a Cristina (irmã do Gabriel, uma fofa) e o Jonas. Todos nós tínhamos mais ou menos a mesma idade, por volta dos 22 anos. Acho que a mais velha era a Cris, mas devia ter no máximo uns 26. Eu tenho que ser bem sincero e confessar que sempre tive fantasias sobre viagens com amigos recheadas de muito sexo e putaria, mas com esse grupo, francamente, não via possibilidade nenhuma de rolar nada próximo disso. Eu, Biel e o Jonas somos todos gays, nos conhecemos na faculdade. Jonas e eu saímos do armário enquanto éramos calouros, mas o Biel sempre foi o mais aberto em relação a sexualidade, já era muito bem resolvido antes da faculdade. Ele é o mais extrovertido de nós três; eu e Jonas somos mais tímidos. De qualquer forma, não me perguntem o porque, mas nunca nos sentimos atraídos uns pelos outros. Somos meio amigos-irmãos, e nunca tinha visto eles de nenhuma outra forma além dessa. Segunda-feira chegou e estávamos todos animadíssimos na rodoviária, prontos para ir à Região dos Lagos. Quem é carioca entende o que isso significa, mas para quem não é, ir à Região dos Lagos significa passar algumas boas horas no engarrafamento debaixo de sol quente, ficar em cidades em que certamente irá faltar água (por causa da superlotação sazonal do verão) e, com um pouco de sorte, viver aquele perrengue épico sobre o qual você vai falar sempre nas rodas de conversa da sua família. Ok, ok, eu exagerei. Isso é só durante o carnaval. No comecinho de Janeiro as coisas ainda não chegaram nesse nível (risos). Eu tinha dito que estávamos todos na rodoviária, não é? No caso, o “todos” estava maior do que deveria, tanto em número quanto em altura. Ao lado do Biel, estava um carinha que devia ter uns 1,90m. Só isso já chamava a atenção (para efeito de comparação, o mais alto do grupo era o Biel, que devia ter 1,80 no máximo). Mas além disso, a pessoa ainda era bonita, e tinha um corpo que não era malhado mas certamente impunha respeito, parrudo. Ele era branquinho, e estava com aquela barba preta aparada e aquele cabelo preto, lisinho e arrepiado. Devia ter uns 23 anos. Estava usando uma camisa branca que o dava um ar ainda mais imponente e calça jeans. Parecia até música de Lana del Rey (risos). Assim que cheguei próximo do pessoal, falei: - Olá gente! Desculpa o atraso! - Fala Lipe! Eu bem que tava com sentindo que você chegaria atrasado, ainda bem que chegou a tempo apesar de tudo - respondeu o Biel, meio em tom de bronca, mas de leve. - Então cara, eu tava tentando convencer o Guilherme de vir com a gente faz uma semana, lembra? O puto só me confirmou ontem a noite, esqueci de mandar mensagem hoje quando acordei. - Ahh, sim, então você é o Guilherme! - respondi. O Biel realmente já havia me falado sobre ele na semana anterior, disse que era bonitão e que vivia querendo pegar o cara mas nunca dava. - Prazer! O Biel fala muito de vocês. - respondeu o Guilherme apertando a minha mão. Eu nunca levava a sério os comentários do Biel sobre homens, ele sempre achava todo mundo bonito, mas dessa vez eu tinha que concordar com ele. Imediatamente minha esperança de uma boa putaria durante a viagem tinha voltado, mas pelo visto iria ficar só na fantasia mesmo. Convenhamos, era o Biel que tinha chamado o cara, e provavelmente ele já tinha toda uma estratégia armada para tentar ficar com ele dessa vez. Com certeza essa estratégia envolveria muito álcool, música alta e joguinhos do tipo “perdeu, bebeu”. Eu sabia porque já tinha visto o Biel colocar essas técnicas em prática, e não é que funcionava? Estratégias a parte, o Biel também é um cara bonito, tenho que dar esse crédito a ele. Ele é moreno, meio cor de caramelo, com uns cabelos castanhos com uns cachos grandes que eu sempre achei muito legais e com um corpo em pleno processo de ganho muscular. Ele tinha entrado na academia quando entrou na faculdade e os resultados estavam começando a aparecer. O Biel era um pouco espalhafatoso às vezes, alguns diriam afeminado, mas isso nunca foi problema para nenhum de nós. Em relação a essa questão da “pinta”, se colocássemos em uma escala, o Biel é o que pontua mais, eu fico no meio, e o Jonas é o que pontua menos. Apresentações feitas, fomos enfim para Araruama, naquela que seria a viagem mais louca e mais memorável da minha vida. Ficamos na casa de praia da família do Jonas. Assim que chegamos, largamos as malas na sala e saímos para comprar coisas para abastecer a geladeira. Era umas 17h. O plano era encher a casa de comidas rápidas para não que não tivéssemos muito trabalho, mas imediatamente o Biel tinha enchido o carrinho com bebidas. Era a minha profecia tomando forma em pleno mercado. Já era noite quando voltamos para casa, e depois de termos esvaziado as sacolas, ligamos o mp3 do Jonas na sala e ficamos jogando conversa fora. A Cris já o conhecia, mas eu e Jonas desobrimos ali que o Guilherme era muito divertido, e ficava especialmente provocante quando sorria. Os lábios dele são carnudinhos na medida, vermelhinhos, uma delícia. Depois de um tempo, percebi que algumas vezes o Gui me olhava de soslaio, como se estivesse reparando em mim. Na real, vai ver era o meu desejo de ter aquele cara gostoso em cima de mim que estava pregando peças na minha cabeça. O Biel e a Cris até que tentaram fazer a gente beber alguma coisa, mas acabou que fomos dormir sem fazer grandes coisas. A noite seguinte, entretanto, foi beeeeem diferente! Passamos o dia na praia, e quando voltamos decidimos botar todo aquele álcool para jogo. Rimos muito, brincamos muito e bebemos muito. A cada gole que dávamos parecia que a atmosfera na sala ficava mais leve, mais sexual. Lá pelas tantas o Biel já estava quase se jogando em cima do Gui, e surpreendentemente (ou não) o Gui não esboçava reação negativa. Todos tínhamos bebido muito, mas os campeões disparados eram a dupla de irmãos Biel e Cris. O Biel já estava acostumado de beber muito, era figurinha certa nas chopadas da faculdade, mas pelo visto a Cris não. Depois de um tempo, ela estava tão ruim que desabou no sofá da sala e dormiu. A gente riu horrores, ainda mais porque o Jonas estava todo preocupado com a possibilidade (real) de ela vomitar no sofá da casa da família dele, coisa que felizmente não aconteceu. Com a Cris nocauteada, a brincadeira começou a ficar mais séria. O Biel finalmente tinha conseguido arrancar um beijo do Gui, e eles começaram a se pegar loucamente no outro sofá. Eu e Jonas, sentados à mesa perto das bebidas, apenas nos olhamos, rimos, e dissemos a mesma coisa: “parece que a gente está sobrando”. O Jonas já tinha me dito que também tinha achado o Gui um cara lindo (porra, e quem em sã consciência não acharia?) e estava visivel na cara dele que a nossa noite estava acabando ali, que o Biel tinha tirado a sorte grande e que eu ou ficaria de voyeur ou iria dormir também. O que está para acontecer agora, caros leitores, vai deixar vocês tão chocados e surpresos quanto eu toda vez que lembro da loucura que foi essa viagem. Depois de uns 3 minutos de pegação ininterrupta do Gui e do Biel, eu e Jonas nos olhamos e ali rolou alguma coisa diferente. O álcool, a atmosfera da sala, o fato de estarmos numa casa sozinhos e livres, sei lá, alguma coisa tinha ficado diferente. O Jonas é negro, cor de chocolate mesmo (eu e minhas comparações com doces, risos), tem mais ou menos a minha altura (1,76m), um corpo de normal para magro, cabelo raspado e, estranhamente, uns olhos castanhos que estavam chamando mais atenção do que o habitual. Não demorou muito e lá estava eu beijando meu amigo Jonas. No começo estávamos meio desconfortáveis com a situação, mas depois de um tempinho a gente caiu no clima e começamos a nos beijar com mais vontade, com tesão. E olha, como o Jonas beija bem, puta que pariu! Não demorou muito e estávamos sem camisa, nos beijando forte. Meu pau ali já estava duro feito pedra quando eu e Jonas levantamos e colamos o corpo um no outro. Deu para sentir meu pau roçando no volume da bermuda do Jonas. O pau dele devia ser muito grosso, só ali já deu pra sacar. Confesso que fiquei maluco nessa hora, mas antes de dar tempo de falar qualquer provocação para o Jonas, o Biel nos viu, riu e soltou um leve “Uaaaau!” que nos fez rir também. O Gui olhou para mim de um jeito tão penetrante que pareceu que eu estava não só sem camisa, mas completamente nú, e da maneira mais descarada possível soltou essa: - Vem pra cá, vocês dois! A gente tá precisando de uma ajudinha aqui, né Biel? - Err… é? - O Biel ainda estava tentando digerir o que estava acontecendo ali, mas como estávamos todos com um tesão que crescia a cada minuto, nem pensamos duas vezes e fomos para o sofá. Assim que sentamos ao lado deles, o Gui veio para cima de mim e do Jonas, pegou as nossas cabeças com aquelas mãos grandes, trouxe junto à boca dele, botou a língua para fora começou um beijo triplo que foi incrível. Se Jonas e eu já estávamos loucos de tesão antes, agora então… O beijo até que foi rápido, mas novamente outra surpresa aconteceu. O Biel, que parecia estar meio confuso há uns segundos atrás, nesse momento já tinha entrado no jogo. Mais do que isso, ele foi além: abriu o zíper da bermuda, abaixou um pouco a cueca e botou o pau pra fora. Cara, que pau lindo o Biel tem, com aquela cor de caramelo do resto do corpo dele. Não é circuncidado (ou seja, o Biel tem prepúcio, do jeito que eu gosto, talvez porque eu seja circuncidado e sinta falta), devia ter uns 16cm, grossinho na medida, com aquela cabecinha meio vermelha, meio rosada, e já estava todo babadinho. Eu não sei o que me deu para ter feito o que fiz tão rápido, mas eu imediatamente botei a mão naquela piroca gostosa e comecei a bater uma. Deu para sentir o pau dele quentinho latejando na minha mão, que delícia! Ele apenas deu um sorrisinho safado, e logo depois nós quatro tiramos as bermudas e estávamos nus. O pau do Jonas, como pude comprovar, realmente era grosso, o mais grosso dentre nós quatro. Não era muito grande (devia ter uns 14 cm), mas era muito grosso, também era “uncut”, com uma cabeça mais clara do que a base, os pelos raspados e um saco que me deixou com água na boca. E por último, mas não menos importante, tinha aquele deus grego do Gui na minha frente, com uma piroca enorme de uns 18-19cm, grossa (mais do que a minha e do Biel, mas perdia pro grossão-mor do Jonas), circuncidada, com uma cabeça rosadinha que era grossa do mesmo tanto que a base, pelos aparados e um sacão de macho alfa. Os corpos do Gui e do Biel se destacavam, o Gui por ser mais parrudão e o Biel por ser saradinho de academia. Tão logo tiramos a roupa, decidimos ir para o quarto. Só o Biel que parou ao lado da irmã antes, peladão e de pau duro, para conferir se estava tudo ok (risos). Pude reparar ali na bunda linda, lisinha, que o Biel tem, ainda mais depois de ter ficado queimadinho de praia. É engraçado como eu nunca tinha reparado nos meus dois grandes amigos com nenhum ar sexual e agora estava pelado de pau duro com eles na casa de praia do Jonas e, de brinde, com mais um cara ultra gostoso acompanhando a gente. Nem queria pensar muito nisso, vai que fosse um sonho e eu acordasse em seguida? Já deitados na cama, começamos a nos esfregar uns nos outros, com os paus duraços e nos beijando com muito tesão. A cama era de casal, mas faltava espaço pra nós quatro, ainda mais com aquele gigante do Gui. No fim das contas acho que a falta de espaço acabou ajudando, porque nos forçava a ficar juntinhos, sem escapatória! Jonas fez o Gui sentar na cama, apoiado na cabeçeira e com as pernas abertas, olhou para mim e para o Biel e depois partiu pra cima daquela piroca enorme do Gui. Eu e Biel fomos em seguida, e caímos os três de boca naquele mastro enorme. As pernas do Gui são têm pelo o suficiente para dar a ele um aspecto de homem forte, mas não tanto para fazer dele um peludão. O Gui gemia muito nessa hora, com nós três mamando aquela vara deliciosa dele. Às vezes ele pegava a cabeça de um de nós e afundava ao máximo no pau dele até a gente começar a se engasgar, dava um gemido grave de macho e depois soltava. Outras vezes ele dava pequenos tapas nas nossas caras. Pelo visto aquele puto adorava dar uma de dominador. Eu, Biel e Jonas tentávamos chupar aquela piroca juntos, ora lambendo a cabeça, o saco e a base, um em cada lugar, ora disputando alguma parte específica. Achei o máximo um momento em que cada um ficou de um lado (eu do esquerdo, o Biel no meio e o Jonas à direita) e começamos a lamber o pau todo do Gui, do saco até a cabeça, e quando chegava no topo da cabeça nós três nos beijávamos com muito fogo. Um pouco depois o Gui, já com a respiração muito ofegante, tirou as nossas cabeças do seu pau e pediu que parássemos senão ele gozaria. E qual é o problema de gozar na nossa cara, seu gostoso? Acha que a gente não quer, por acaso? - eu perguntei assim, na lata. Não, po, tá muito bom pra eu gozar agora.- ele respondeu, ofegante. Vem cá então, abre a boca! - disse o Jonas, que a essa altura estava me surpreendendo com a vontade com a qual se entregava ao sexo com a gente. Assim que disse isso, Jonas levantou, ficou em pé na cama e colocou o pau na cara do Gui. - Agora mama gostoso essa pica, seu puto! - ele disse com voz de comando, e sem hesitar o Gui caiu de boca naquela vara grossa de chocolate do Jonas. O Biel se ajeitou diferente na cama, com a cabeça apoiada na minha perna, perto do meu pau, e antes de começar com um boquete delicioso, ele me olhou e sussurou: - Sabia que eu sempre te achei um gato, cara? - Haha. Para, Biel, você acha todo mundo “um gato”. - eu respondi também sussurando, meio incrédulo ainda. - Não, sério. Sempre tive vontade de te pegar, no começo da facul eu vivia te secando, mas depois que a gente se conheceu e ficou amigo eu fiquei com medo de estragar as coisas e deixei isso de lado. - Relaxa, bobão, não vai estragar nada. Nunca ouviu falar de “pau amigo”? - eu respondi, rindo. - Agora faz o que eu sei que você tá com vontade de fazer, faz! Sem responder, o Biel pegou meu pau e colocou na boca, lambendo a cabeça em movimentos circulares para depois engolir tudo de uma vez. Ouvir os gemidos do Jonas e o som das mamadas do Biel e do Gui no quarto deixava tudo num nível de tesão que eu não consigo descrever exatamente aqui. Era uma delícia. Aquele cheiro forte de homem no quarto me inebriava tanto que não pude deixar de chupar aquelas pirocas maravilhosas dos meus amigos também. Parei o Biel no meio da mamada dele no meu pau, mandei ele ficar de pé na cama, chamei o Jonas para ficar com ele lado a lado e comecei um boquete de respeito naquelas duas pirocas gostosas, caramelo e chocolate (risos). O pau do Biel estava muito babado de pré-gozo, e eu me lambuzava com aquilo, chupando só a cabeça lisinha dele e tentando engolir tudo depois, e revezava indo para aquela piroca do Jonas que quase não cabia na minha boca de tão grossa. Foi ali que soube, ao chupar a pica do Jonas, que eu queria ela entrando até o saco no meu rabinho, me alargando e me fudendo forte. Na realidade, eu queria fazer de tudo naquela noite, mas dar para o Jonas e para o Gui era uma certeza. Eu estaria mentindo se dissesse que não houve uns momentos meio hesitantes de nós três durante o sexo, como se estivéssemos fazendo algo muito estranho ali entre 3 grandes amigos que nunca tinham se atraído uns pelos outros sexualmente (ou pelo menos eu achava, mas depois da confissão do Biel me pergunto se esse era mesmo o caso). Mas acho que isso, ao mesmo tempo que nos fazia hesitar vez ou outra, dava ainda mais tesão passado o estranhamento. Vai entender o ser humano, né? Vai entender… Passamos um tempo mamando uns aos outros quando o Gui me botou de quatro na cama e colocou a cabeça entre as minhas nádegas, abrindo meu cu com a língua. Eu devo ter gemido muito alto nessa hora. O Gui chupava um cu que era uma maravilha. Aquela boquinha carnuda dele no meu cuzinho, me chupando, me babando todo, me deixando molhadinho, me faziam gemer muito alto. A barba de macho dele roçava tão gostoso no meu cuzinho que eu piscava. Ela não me machucava como eu achei que faria, era muito gostoso. Eu já estava cego de tanto tesão, tinha perdido qualquer freio social naquela hora, nem pegar no meu pau eu pegava senão gozaria ao menor toque. - Eu quero piroca, me dá piroca na boca! - eu disse, ainda de quatro com a boca do Gui no meu cuzinho, enquanto olhava pro Biel e pro Jonas. - Dá pica pra esse viadinho, porra! - respondeu o Gui, que já estava com os instintos de dominador dele aflorando até no tom de voz. Jonas meteu a piroca grossa dele na minha boca, parecia que eu estava sonhando. Sempre tive o desejo de ser fodido por muitos caras juntos, tipo gangbang, mas nunca imaginaria que aconteceria, ainda mais daquela maneira. Não vi o Biel no quarto nessa hora, mas um pouco depois ele voltou e trazia com ele um monte de camisinhas e lubrificantes (afinal ele já veio na intenção de usar todos eles mesmo). O Jonas tirou a piroca da minha boca, o ofegante, e falou: - Cara, pega uma camisinha pra mim aí na minha mochila. - Aqui tem. - respondeu o Biel. - Mas a minha é mais grossa né? - ele disse rindo e passando a mão na vara que latejava, toda molhada da minha saliva. Depois disso, o biel pegou a camisinha para o Jonas, mas o Gui já estava preparado antes, com o pau já com a camisinha e cheio de lubrificante, e eu pude sentir aquele mastro entrando dentro de mim, me rasgando. Ele meteu muito rápido, acho que estava querendo que eu sentisse dor, o puto! Eu dei um gemido de dor, mas tava com tanto tesão que passou muito rápido. O Gui ficou em cima de mim e eu imediatamente caí na cama de bruços com aquele peso gostoso nas minhas costas. Ele começou a meter forte e rápido, tapou a minha boca com a mão e me deu um "sossega-leão”, me dominando totalmente. Eu gemia muiiiiiiito nessa hora, que delícia. Gemia fininho de tanto tesão. Dava pra sentir cada centímetro daquela vara do Gui me abrindo, me invadindo por dentro, e aquele corpo parrudão dele me segurando me deixava maluco. O barulho das estocadas violentas do Gui no meu rabinho era forte, alto, e eu não vi direito o que o Jonas e o Biel estavam fazendo, mas deu pra ouvir uns gemidos de passivo que pareciam ser do Biel. Depois de um tempo nessa foda deliciosa, o Gui tirou o pau do meu cu e falou para o Biel: - Agora é sua vez, sua puta! Vem sentar nessa vara! Eu estava totalmente jogado na cama, sem forças de tanto tesão, mas deu pra ver nessa hora que o Biel estava sentando no Jonas e saiu. Jonas e Gui trocaram de camisinha tão rápido que acho que devem ter batido algum recorde ali. O Gui sentou na beira da cama, botou o pau pra cima e o Biel sentou gostoso naquela rola. Como a bundinha do Biel devia ser gostosa! Era lisinha, e todos nós estávamos marcados do sol da praia que pegamos à tarde, o que deixava tudo ainda mais gostoso. Eu olhei logo depois pro Jonas e só tive forças pra falar: - Tá esperando o que? Vem me fuder, seu gostoso! Você acha que eu troque de camisinha porquê? - ele respondeu, já me deixando de frango assado e metendo aquela rola grossa em mim. Adoro uma rola curta e grossa. Dava pra sentir as bolas dele quando ele metia tudo, e ia me abrindo ainda mais do que o Gui. Eu não sabia que meu amigo Jonas, caladão, fodia tão bem assim. Ele Inclinou o corpo para me beijar quanto enfiava em mim mais e mais forte. Como eu já tinha mostrado que gostava de uma foda selvagem, ele não economizou e metia até eu sentir as bolas batendo na minha bunda. A essa altura o Biel gemia tão alto que me surpreende muito a vizinhança não ter escutado. Acho que as casas da rua eram todas de veraneio, parecidas com a do Jonas. Não demorou muito e eu, que já estava louco de tesão, gozei sem nem tocar no meu pau. O Jonas gozou logo em seguida, soltando um urro que me surpreendeu. Quando olhei pro lado o Biel e o Gui já tinham gozado, os dois caídos no chão, exaustos, com os corpos suados. Ficamos um tempo ali, e depois fomos os quatro para o banho (o box do banheiro da casa até era grande, mas ficou apertado com nós 4). Ficamos duros de novo e dessa vez o Biel gozou na cara do Jonas (que estava adorando aquilo, acho que ele já queria pegar o Biel há algum tempo olhando em retrospectiva), e o Gui, surpreendentemente, inverteu o papel de dominador comigo e chupo meu pau feito uma putinha. Gozei muito na boca dele, mas ele não engoliu nada. Passada essa noite maluca, fomos dormir. No dia seguinte, A Cris acordou com uma ressaca épica, e não demorou muito para ela entender, pelas nossas caras, o poderia ter acontecido ali. Se havia alguma dúvida, na outra noite com certeza ela ouviu os gemidos de nós quatro no outro quarto, e a única coisa que ela disse depois de tudo foi “Quem tá pegando quem?”. Nós quatro rimos e o Biel depois explicou o que aconteceu (eles nunca tiveram segredos entre eles, acho isso muito legal). Passamos mais alguns dias de muita putaria lá, e finalmente voltamos para casa. A relação entre eu, Biel e Jonas havia mudado, claramente. Mas para melhor. Levamos aqui muito mais pelo lado sexual do que pelo afetivo, e decidimos que seria melhor assim. No começo ficamos meio receosos, mas passou rápido, e desde então nós transávamos uns com os quando sentíamos vontade, verdadeiros "paus amigos”. O Gui começou a namorar um tempo depois, mas ele ainda participou de mais algumas noites malucas com a gente por um tempo, mas essas noites ficam para outro conto. Eu nunca imaginaria, ao entrar na faculdade, que viveria alguma coisa assim.
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