Primo pauzudo e com prob. mental - Parte 2

Olá.
Vou continuar a história anterior, para quem não leu, sugiro ler a parte I do meu conto chamado “Primo Pauzudo e com Problema Mental”. Vamos continuar então.
Saindo da casa do meu tio, eu fui voltando para casa, com minhas pernas bambas, meu corpo todo estava tremendo demais, estava muito nervoso com o que aconteceu, não parava de pensar na Luana, no quão humilhado eu fui, o que mudaria dali pra frente em relação ao meu tio, e, o que mais me incomodava, a sensação de que eu teria gostado. Ao chegar em casa, fui direto pro banho, pois aquele parecia que aquele cheiro de porra no meu rosto era forte demais, e minhas pernas pareciam que estavam grudando. E, com medo de alguém descobrir, lavei minhas roupas no banho também.
Passaram-se dois dias, e como esperado, meu tio Pedro me ligou no celular, mas eu fiquei tão nervoso e com medo, e pensando na Luana, acabei não atendendo o celular, e passei assim a ignorar meu tio nos próximos dias.
Uma semana depois, ao chegar em casa na quinta-feira a tarde, encontro minha namorada conversando com meu tio Pedro na sala de estar. Eu fiquei vermelho, e a tremedeira começou de novo. Luana então me disse:
- Oi amor, teu tio tava falando aqui comigo sobre o final de semana, que ele e sua tia vão viajar e gostaria que você cuidasse do júnior no sábado até domingo.
E meu tio complementou:
- Isso se a Luana aguentar ficar um final de semana sem você hehe
Luana respondeu:
- Hmmm.. libero ele esse final de semana
- Que ótima namorada hein Brunão, linda e ainda compreensiva. Um dia desses vocês dois podiam almoçar comigo e o Júnior. A sua tia passa o dia todo fora, mas eu me garanto na cozinha- falou isso e me deu um olhar e sorriso safado, então respondi
- Tem certeza Lu, tínhamos combinado de ir no cinema sábado a noite.
- Capaz amor, seu primo precisa de você, vai lá ajudar ele.
Tentei insistir mais algumas vezes, mas ela ficou brava por eu estar negando ajudar meu primo. Meu tio se despediu, abraçou a Lu demorado, e fez sinal pra mim com as mãos sobre os peitões da minha namorada, e foi embora.
Chegando no sábado às 11h, foi na casa do meu tio como combinado, já havia preparado psicologicamente porque sabia que aquele final de semana seria duro. Ao chegar, cumprimentei meus tios, e minha tia comentou que o Júnior estaria dormindo, mas que eu podia ficar a vontade e ligar meu notebook, jogar e tudo mais. Terminando de falar isso, ela foi indo em direção ao carro.
Enquanto ela estava no carro, meu tio me puxou para o quarto dele, e me alcançou o mesmo vestido e 3 calcinhas novas. E falou:
- Bruninha, veste a calcinha e o vestido agora.
- Mas tio, não há necessidade, o Júnior ta dormindo!
- Veste agora e coloca a roupa que você ta vestindo e as suas outras roupas nessa mochila que vou levar comigo. Você vai ficar só de vestido e calcinha o final de semana inteiro. E baixinho do jeito que você é, a única roupa dessa casa que vai servir em você é da sua tia, essas você pode usar a vontade.
Terminando de me vestir, meu tio me virou de costas pra ele, começou a pegar na minha bunda e disse:
- Isso Bruninha, bem gostosa assim, quase tão gostosa quanto a tua namorada peituda.- falou isso e me deu um tapa bem forte na bunda e correu pro carro.
Meus tios saíram e me deixaram na casa deles, sozinho com o Júnior. Instalei meu computador no escritório do meu tio por causa do modem, e fui cozinhar o almoço pra gente, tudo de forma bem silenciosa, para não acordar meu primo.
Eu estava cortando alguns tomates e ouvi um barulho na cama do meu primo, logo fiquei sem ar e comecei a cortar os tomates sem fazer barulho algum. Mas não adiantou, não deu um minuto e o reflexo do meu primo nu pela janela da cozinha, ele atrás de mim e vindo em minha direção, aquele garoto enorme ficando cada vez maior atrás de mim, até chegar bem perto e eu já poder ver seu peito e rosto acima da minha cabeça. Então ele vem com a boca em minha nuca e diz:
- Hmm.. minha garotinha aqui em casa e sozinha comigo, olha como você me deixa- falou isso e começou a bater seus 27cm já duros nas minhas costas
- Júnior para, estou cozinhando, para.
- Que isso lindinha, não me chama de Júnior, me chama de teu macho, e eu to com muita fome, mas fome disso aqui- e começou a esfregar seu pauzão na minha bunda.
Então ele se agachou e encaixou seu pauzão entre minhas pernas, e foi levantando o vestido com o seu pau. Eu olhava no espelho e via seu sorriso safado. Ao chegar no meio das minhas coxas, comecei a prender o pau dele com elas, e então ele fez mais força até que eu acabei abrindo mais as pernas e então exclamei:
- Para Júnior! – e fui interrompido por uma mão na minha boca
- Júnior não, minha linda, tenta de novo!
Engoli a seco e disse: - Para meu macho.
- Falando assim eu até pararia, mas eu to com muita vontade.
Ele mal terminou de falar e já levou a mão na sua boca, carregando ela com saliva, então espalhou a saliva no seu pau, puxou a parte da minha calcinha, que tapa a bunda, para o lado e passou um pouco no meu cuzinho também. Logo já senti ele posicionando seu pauzão na minha portinha, sem tirar minha calcinha, ali na pia mesmo. Novamente senti aquele pauzão na portinha, fazendo uma mega pressão pra entrar, e fiquei com aquele misto de medo e tesão.
Após forçar muito, a cabeça entrou, e senti novamente aquela dor muito forte e fui me segurar na janela da pia, porém acabei arrebitando mais meu bumbum pra ele. Quando percebi que isso tinha acontecido, pude ver seus olhos arregalados pra minha bunda, e seu sorriso malicioso estampado, então ele veio pra frente e colocou seus braços na janela também, ao lado dos meus braços, me cobrindo. Não sei se ele fez isso com esse propósito, mas ele acabou me prendendo naquela posição, sem me deixar oportunidade pra regir, então começou a empurrar seu pauzão sem parar, até eu sentir seus pentelhos encostando em minha bunda.
Ele esperou um tempo e ficou me encarando pelo reflexo, então ele deu um outro sorrisinho e começou a tirar, quase tudo, e colocou tudo de uma vez, e começou a repetir isso e me disse:
- Olha no reflexo, adoro ver sua cabeça e seus cabelos loiros balançado a cada metida q eu te dou, veja.
E começou a meter rápido, e admito a cena era bonita, aquele homem enorme em cima de mim, me cobrindo todo, percebendo apenas meu cabelo mexendo a cada estocada que ele dava. Ficou claro que aquele garoto era meu macho e estava me dominando, e seria assim o final de semana, eu deveria aceitar e tentar curtir.
Embora estivesse adorando a cena do reflexo, essa posição estava me machucando muito, ora por seu pau estar pouco lubrificado, ora pq minha barriga estava prensada contra a beirada da pia. Então pedi pra ele baixar a cabeça mais próximo da minha boca e disse:
- Meu macho, troca de posição, essa está me machucando muito.
De imediato o garoto se levantou e tirou seu pauzão de dentro de mim, me virou de frente pra ele e me pegou no colo, preso em sua cintura. Antes dele me levar pra mesa, tentei agarrar a manteiga que estava ao lado do fogão pra eu cozinhar, e consegui. Ele me levou até a mesa e me colocou deitado de barriga pra cima, com as pernas aberta pra ele.
Ele foi logo introduzindo, mas qndo entrou a cabeça, eu já gritei:
- Espera!
Ele ficou parado, com a cabeça alojada em meu cuzinho, mas ainda com uns 20cm pra fora. Então peguei um punhado de manteiga na mão e fiz um esforço pra alcançar seu pauzão e comecei a espalhar a manteiga na parte de seu pauzão que havia ficado pra fora. Gente, seu pau já estava dentro de mim, e ainda assim era muito pau que ficou pra fora, a extensão dele me deixou muito excitado, realmente era muitooo grande, o garoto é um cavalo.
Voltei a me deitar e ele foi empurrando tudo devagar. Ele se apoiou com os cotovelos na mesa e ficou em cima de mim. E pediu pra eu beijar ele. Nessa hora, eu me entreguei e, me segurando com a mão esquerda em sua nuca e a mão direita em seu ombro, me ergui até a boca dele e beijei ele.
Ele ficou muito excitado, senti seu pau pulsar dentro de mim, então ele começou a estocar fundo, forte e rápido. E eu permaneci beijando ele, em meio aos gemidos, mas continuei. Ele ficou metendo nesse ritmo sem parar, eu sentia a mesa tremendo e saindo do lugar, sendo empurrada junto com o movimento dele. Ele manteve esse ritmo sem diminuir, até que senti seu pau inchando em meu cuzinho e ele parou de me beijar, então senti seus jatos de porra em meu cuzinho. Tanta porra que escorreu pelo meu cuzinho, caindo na beirada da mesa e escorrendo até pingar no chão. Quando terminou de gozar, ele me beijou e disse:
- Adorei lindona, e continua tomando seus comprimidos porque amo gozar dentro de você.
Naquele momento eu pensei, meu primo é um macho exemplar, forte, bem alto e super pauzudo, se não fosse aquele acidente ridículo, ele estaria sendo motivo de dor de cabeça pra muito marido aqui na vizinhança. =/
Então falei para tomarmos banho e irmos almoçar. Fomos em direção ao banho e ele atrás de mim, me segurando pela cintura, parecia meu namorado.
Entramos no banho e comecei me ensaboar, fui direto pro meu cuzinho e percebi o estrago, estava muito largo, e a agua caindo ainda dava umas ardidas. Olhei pra cima e vi meu primo parado na minha frente, apenas olhando. Então coloquei ele embaixo da agua e comecei a ensaboar seu peito, admirando o seu porte, então fui ensaboar seus braços, usando as duas mãos, e então ele falou:
- Me beija.
Eu fui em direção a ele, mas ele não se abaixou, cheguei a ficar nas pontas dos pés, mas não alcancei sua boca, ele riu.
- Você gosta de homens grandes que nem eu? Ou você que é muito baixinha?
- Não, você que é muito grande mesmo, e forte.
- Sou forte mesmo – fez isso levantando os dois braços e flexionando, e mandando eu sentir. Realmente era muito grandes. Então ele disse novamente:
- Vou me abaixar e flexionar meu braço direito, você se segura nele e vou te mostrar que te ergo so com ele.
Eu ri, e percebi que ele é uma criança dentro daquele corpo de homem, mas o fiz o que ele pediu. Realmente ele me levantou com um braço, mas percebi que não aguentaria muito tempo assim, então soltei e elogiei sua força, mas deveríamos voltar pro banho.
Voltei a ensaboar seu peito e comecei a descer para a barriga, e aquele pauzão, mesmo murcho, balançando no meu peito. Desci mais e fui esfregando suas coxas, e ele fazia questão de balançar seu pau pra pegar na minha cabeça e rosto. Não resisti ao ficar vendo aquele pau, que mesmo mole, já era bem maior que o meu duro, e lambi a cabecinha, sem segurá-lo, e comecei a rodar a língua na cabecinha do pau, ate que senti que seu pau começou a dar sinais que estava crescendo, então abocanhei a cabeça e agarrei com as duas mão, começando um vai e vem com a boca em sua cabeça, pois queria sentir crescendo em minhas mãos e boca. Olhei pra cima e ele estava de olhos fechados, só curtindo.
Fiquei chupando ele por alguns minutos, quando ele pega meu queixo com a mão e me força a subir. Me pegou no colo, deixando minhas pernas cruzadas em sua bunda, com o braço esquerdo ele me segurava pela bunda, e com o direito começou a posicionar seu pauzão no meu cu novamente. Pensei que como estava aberto, e embaixo do chuveiro, iria mais fácil, mas me enganei, a agua fez meu cu ficar mais fechado, e doeu, não tanto como antes pq já estava aberto, mas doeu muito mesmo assim. Então ele começou a me jogar bem pro alto, pra sair quase todo seu pau, e entrar tudo de novo. Como dessa vez ele tava mexendo muito o braço, pra me levantar mais, acabei não me sentindo seguro em me segurar no ombro dele, e agarrei o box por cima com uma mão, e a outra mão me agarrei no chuveiro. Por sorte, o chuveiro era a gás, porque nem me liguei que poderia dar choque.
Ele tava metendo muito, e brincando com meu cu, pensei que ele iria gozar rápido, mas não, ficou me comendo assim por uns 15 minutos, até que ele me colocou no chão e pediu pra eu ficar de joelho e abrir a boca. Então aproximou a cabeça da minha boca e começou a gozar. O primeiro jato acabou caindo no meu rosto, então ele puxou minha cabeça mais pra cima com a outra mão, e os demais jatos foram direto na boca, como ele goza farto, acabei deixando escorrer porra pra fora, escorrendo pelo meu queixo até cair no chão. Eu ia cuspir no ralo e ele botou o dedo na minha boca.
- Cospe não, engole o leite do teu macho! – e ficou segurando minha boca até eu engolir. Isso eu achei muito nojento, não achei excitante em nenhum momento. Eca.
Então terminamos o banho e fomos pra cozinha almoçar. Mas agora ela já estava saciado, e iria se comportar.
Ele me fez almoçar só de calcinha no colo dele, sentado em uma perna, e ele apenas de cueca. Não houve penetração até pq seria nojento fazer isso enquanto come. Terminando de almoçar ele foi dormir, e eu fui no escritório jogar um game no meu note.
Vou terminar esse conto por aqui, pois já está muito extenso, mas obviamente que mais coisa aconteceu neste final de semana. Comentem sobre o conto, que eu continuo escrevendo e posto, uma nova parte.