Lágrimas e desejos de uma evangélica casada de Bel

O conto que relato aconteceu há pouco tempo.
Silvia é uma mulher de estatura média, seios médios e bunda saliente. Morena de longos cabelos pretos. Típica mulher amazônica. Tinha tudo para ser um furacão na cama em seus 35 anos, não fosse um fato: era evangélica e casada. Seu marido, um homem grosso, de barriga grande, bigode e barba por fazer. Ainda que eventualmente evangélico, comumente ele tomava algumas cervejas, o que o deixava mais insuportável.
São meus vizinhos em um dos bairros centrais de Belém do Pará. Desde que os conheci, ela sempre despertou um enorme tesão em mim, mas me continha porque ela parecia ser muito recatada. Uma investida de minha parte poderia terminar em confusão, o que fatalmente chegaria aos ouvidos de minha esposa, que, mesmo que divida as fantasias comigo, poderia gerar problemas.
Eu me perguntava o que a prendia ao seu marido, dada sua aparência e sua grosseria com os vizinhos e com ela mesma. Seria a igreja? A formalidade do casamento? O fato de não trabalhar e isso gerar uma dependência financeira? Me indagava também se eu poderia chamar sua atenção, pois em alguns momentos nossos olhares se encontravam. Ela me fitava, mas logo depois desviava os olhos, não sem antes me cumprimentar com educação. Certamente, eu não passava despercebido. Aos 40 anos, pratico atividades físicas, tenho uma boa aparência, estatura média e estou bem resolvido profissionalmente.
Num certo sábado à tarde, seu marido meu convidou a ir a sua casa para conversarmos sobre a possibilidade de realizar um pequeno investimento financeiro. Queria orientações e me convidar a entrar na empreitada com ele.
Neste dia, ela estava particularmente bonita, mas sem exagero. Vestia um vestido à altura do joelho, sem grandes decotes, mas com um tecido leve que deixava suas curvas à mostra, principalmente sua bunda e volume dos seios.
Foi ela quem me recebeu na porta, me estendeu a mão e me convidou a entrar. Estava com um perfume leve que se confundia com seu cheiro de mulher. Esforcei-me para me concentrar e saborear seu odor natural, mas não sem antes fixar meu olhar diretamente em seus olhos castanhos. Desta vez o olhei-a com desejo, não o escondendo. Como de costume, ela desviou os olhos.
Na sala, seu marido já bebia algumas cervejas. De imediato começou a me relatar seus planos e pedir orientações.
Depois de alguns minutos, ela apareceu e lembrou-lhe que precisava ir à casa de sua mãe como haviam combinado para um compromisso familiar. Ele a ignorou. Não lhe respondeu nada e continuou falando comigo. Foi constrangedor. Ela se retirou provavelmente a seu quarto.
Algum tempo a mais, ela voltou e pediu para ele não beber muito por conta do compromisso familiar. Ele, de imediato, se descontrolou, dizendo em voz alta que ela não tinha nada a ver com sua bebida, que era ele quem pagava, que ela não tinha dinheiro nem para isso, e que ele não iria a “porra” nenhuma. Levantou-se, saiu da casa, pegou o carro e foi para não sei onde.
Fiquei sem saber o que fazer. Ela estava profundamente constrangida, envergonhada, mas mesmo assim bonita e meu instinto de homem ainda se manifestava.
Não sabia o que dizer. Falei que ia embora e que conversaria com seu marido outro dia. Ela me pediu desculpas. Eu falei que não era preciso, que entre casais sempre há um momento ou outro de desentendimento. Ela pediu desculpa novamente, desta vez levantando os olhos até então cabisbaixos. Foi quando os vi cheios de lágrimas.
Não me contive e a abracei, neste momento sem segundas intenções, mas senti mais forte ainda seu cheiro de mulher e os sentimentos se confundiram em minha mente: compaixão e excitação.
Procurei consolá-la e ela me falou que não entendia porque ele a tratava daquele jeito, talvez porque não fosse a mulher que ele desejava, que talvez encontrasse outras melhores pela rua. Me surpreendi com suas palavras. De imediato lhe disse não poderia ser isso, pois ela era uma mulher muito bonita e atraente. Ela me falou que eu estava sendo gentil, mas que não deveria ser verdade, pois ela mesma não se sentia bonita.
Neste momento, não pensei em mais nada. Peguei em seu queixo e sem que ela tivesse tempo para reagir dei-lhe um beijo com muito desejo. Ela correspondeu brevemente, mas logo procurou se afastar. Novamente a agarrei com mais força ainda e lhe dei um segundo beijo com mais desejo. Ela correspondeu com vontade e respiração ofegante, mas logo me empurrou dizendo que eu não podia fazer isso com ela, pois era casada e temente a Deus.
Eu disse que ela deveria se permitir ser mulher de verdade, que não era justo ser maltratada daquele jeito. Ela disse que eu só queria transar com ela, trata-la como uma vagabunda. Pediu que eu me retirasse, virou-se e foi para a cozinha.
Fui atrás. Disse que ela sabia que eu a desejava há tempo, que a admirava muito antes de tudo pela mulher que ela era, ainda que reprimida. Ela me olhou como que perguntando se era verdade. Mais uma vez me pediu para me retirar, pois seu marido poderia voltar a qualquer momento e sua situação ficaria pior ainda.
Olhei nos seus olhos e lhe falei que certas situações não devem ser perdidas, pois podemos nos arrepender para sempre, que seu marido devia estar se divertindo na rua e provavelmente arranjaria alguma mulher para satisfazê-lo, enquanto ela se reprimia. Desta vez, ela não desviou o olhar. Era a deixa que eu precisava. Me aproximei, peguei em sua mão e pedi para acreditar no meu desejo sincero e ter confiança em mim.
Olhos nos olhos, dei-lhe um beijo que foi correspondido com muito desejo. Sua respiração se tornava cada vez mais ofegante. Em meio ao beijo, ela murmurava que não podia fazer aquilo, que não era correto, que seu marido poderia aparecer a qualquer momento. Não deixei que se afastasse de mim, a agarrei pela cintura e a coloquei sentada na pia da cozinha e continuei a beijá-la, enquanto começava e percorrer minhas mãos por seu corpo. Sem cerimônias, coloquei a mão entre suas pernas e toquei sua vagina por cima da calcinha. Estava quente e ensopada. Não sei se por vergonha ou outro motivo, ela saltou da pia, dizendo para eu ir embora que seu marido nos mataria se nos encontrasse naquela situação.
Ela procurou se afastar de mim caminhando para próximo de uma porta de depósito de materiais de limpeza e outras coisas de casa. Fui atrás. Agarrei-a novamente, e sem deixar que ela me empurrasse coloquei as duas mãos por baixo de seu vestido e lhe retirei sua calcinha. Ela esboçou uma breve reação ameaçando segurar a calcinha que naquele momento já estava em seus tornozelos. Apesar disso, levantou os pés para que eu conseguisse o estava procurando fazer.
Aproveitei que estava perto da porta do depósito, a abri, entramos, nos fechamos lá e em meio a pouca luz retirei seu vestido, chupei seus seios ora com força ora com delicadeza. Ela gemia, puxava meus cabelos e colocava uma das mãos em sua boca para diminuir o barulho, talvez com medo que o marido entrasse na cozinha e escutasse o barulho.
Puxei minha bermuda e cueca para baixo, jogando-as no chão. Empurrei sua cabeça em direção ao meu pênis, que nesta hora estava duro como pedra. Ela disse que não iria fazer aquilo. Não falei nada, apenas continuei a empurrar sua cabeça. Ela engoliu meu pênis com muita vontade. Chupava com tanta força que chegava a doer.
Levantei-a e me agachei, chupando sua vagina. Estava com cheiro de sexo e muito molhada. Depois de alguns segundos me deliciando com seu mel, a virei com força, deixando-a de frente para a parede. Num movimento rápido, passei a língua entre suas nádegas, quase chegando no ânus. Ela gemeu muito alto, mas me empurrou e virou de frente, talvez nunca tivesse sido chupada ali. Resolvi não insistir. Em pé, levantei sua perna esquerda e enfiei meu pau de uma só vez. Os movimentos rápidos e fortes eram acompanhados por seu movimento do quadril em direção a mim. Pronto, havia conseguido. Ela era toda minha. Não demorou muito e gozamos juntos, agora sem a preocupação de esconder os gemidos.
Ainda no depósito, dei-lhe mais um beijo, que foi timidamente correspondido. Nos vestimos e caminhei para a porta de saída. Lhe falei que no sábado seguinte, por conta de uma viagem de minha esposa, estaria sozinho em casa na parte da tarde. Sabia que seu marido estaria bebendo em algum lugar. Ela entendeu o recado, mas me respondeu que o que acabara de acontecer nunca mais se repetiria.
Durante a semana, cruzei com ela duas vezes. Na primeira, desviou o olhar antes que eu pudesse cumprimenta-la. Na segunda vez, me cumprimentou com indiferença. Seria vergonha ou raiva? Começava a perder as esperanças de devorar seu corpo novamente.
No sábado à tarde, sozinho em casa, assistindo um jogo de futebol, tomando uma cerveja, e sem ter o que fazer, ouço a campainha tocar. Vou atender sem imaginar quem poderia ser. Surpresa. Lá estava ela com um recatado sorriso no rosto: metade vergonha, metade desejo.
Você mulher ou mesmo casal, caso queira conversar (mesmo que não vá além disso), faça contato. Quem sabe rola algo a mais, inclusive entre casais. Souza.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Lágrimas e desejos de uma evangélica casada de Bel

Codigo do conto:
81969

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/04/2016

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