Lá pras bandas de Janeiro, conheci um cara Online. Seu nome era Nando, na casa dos 30 anos, cabelos castanhos, olhos claros, alto, gordinho e casado, tem uma filha de no máximo 5 anos.
Ele é branco, usa óculos e tem uma rola média. Não é grande mas também não é pequena, é larga, empinada e tem um tamanho ótimo, encosta no lugar certo!
Enfim, saí com ele uma vez em janeiro e não trocamos contato mas acabei encontrando com ele na internet de novo, algum momento em torno de julho. Dessa vez trocamos contato e ficamos dias falando putaria e trocando mensagens.
Acontece que, como já disse, eu costumava ficar sozinho todos os dias depois das 22 da noite. Tomei coragem (tinha medo de trazer machos aqui pra casa, nunca se sabe, né?) e, por volta das 2 da manhã, convidei-o pra vir aqui na rua. Disse que eu iria colocar uma calcinha e esperá-lo aqui por perto e que dentro de seu carro a gente veria melhor o que iriamos fazer.
Coloquei um fiozionho rosa, um short colado, me perfumei todinha e fui pra rua combinada. Depois de uns 2 minutos ele apareceu, entrei no seu carro e começamos a conversar sobre a saudade, ele sempre me elogiando e falando como eu era gostosa, como eu mamava gostoso, como me amava e que sempre lembrava da minha bundinha quando comia a perua da esposa dele. Eu me sentindo super bem, um casado, com um carro caro, boa pinta, cheiroso, gostoso, bom de foda e louco por uma putinha como eu? Que sonho!
Começamos a nos beijar no seu carro, passava a mão na coxa dele, na mala, botei a mão por debaixo da cueca e sua rola tava toda aparadinha, sem pelo nenhum e muito babada.
Perguntei se ele me comeria alí mesmo, no carro, ele respondeu que não teria espaço e seria desconfortável, então voltei a beijar aquele macho delicioso, e a alisá-lo, ele perguntou se eu tava de calcinha e eu peguei a mão dele e botei debaixo do short enquanto eu comecei a mamar aquela rola perfeita dele, senti seu pau pulsando e babando mais forte quando ele sentiu minha calcinha. Meu efeito naquele homem era incrível, ele tava maluco e tesão em mim.
Tentei subir no colo dele pra ficar beijando-o e convencê-lo que dava sim pra fazer no carro mas acabei apertando a buzina com minha bunda, kkk. Tomamos um susto e eu cedi, disse pra ele trancar o carro que iríamos pra minha casa que estava a meia quadra dalí.
Entramos em casa, coloquei um colchão no chão da sala e deixei ele me abraçar por trás, me encoxando e alisando todinha. Ele apertava meu pacote, munha bunda, colocou o pau entre minhas pernas, me dava o dedo pra chupar, me beijava... Uau.
— Vou te comer aqui pra vc lembrar sempre de mim — ele falou enquanto me sodomizava e me deixava taradinha.
Virei pra ele e ele me pegou no colo, comecei a beijar aquele homem que me seduzia tanto com um calor incontrolável. Desci do seu colo e tirei a roupa dele, ele só de cueca me deitou de bruços e ficou massageando, mordendo, lambendo e devorando, literalmente se acabando e deliciando com minha bunda que, cá entre nós, é uma delícia.
Ele babou meu short todo, puxou ele pra baixo revelando minha calcinha fio dental rosinha com uns babadinhos rodados na alcinha, lindíssima, puxou ela pro lado e caiu de boca no meu rabo sem medo de ser feliz, ele estava feroz, maluco de tesão. Tirou minha camisa, me virou de frente e começou a beijar, lamber e chupar todo meu corpinho liso. Eu me arrepiava e segurava meus gemidos quando ele chupava meus mamilos, ficava maluco toda vez que ele me tocava, eu tava totalmente entregue às carícias daquele macho. Só de lembrar me arrepio toda... aquela língua grossa lambendo meu corpo, meu mamilo, minha nuca, me beijando... Que homem, amores.
Então eu tomei controle, tirei a calcinha e coloquei na boca dele, deitei-o e fiquei lambendo e mordendo a rola dele por de cima da cueca, toda putinha, empinando a bunda e olhando com cara de vagabunda pra ele ficar louco. Tirei pra fora e comecei a mamar as bolas, lamber a extensão, mordiscar a cabeça. Eu devorei aquela rola, me sentia completa, uma verdadeira vadiazinha barata louca por rola. Comecei a chupar aquele mastro, puxei o prepúcio e mandei ver. Eu me considero muito boa de boquete e adoro ver o macho delirando com minhas habilidades. Colocava todo na boca, fodia minha garganta com ele, sugava com força, lambia ele inteiro incluindo o saco, batia com a vara na cara e ficava toda babada.
O som de seus gemidos e urros abafados pela calcinha em sua boca me faziam delirar, ele tentava tirar pra falar algo mas eu colocava de volta até que peguei uma camisinha no bolso de sua calça que agora estava jogada no chão, vesti aquela rola e comecei a sentar bem devagar, deixando só a pontinha da cabeça entrar e sair, só pra provocar mesmo. Ele colocou as mãos na minha bunda e eu as segurei acima de sua cabeça, não queria ele dominando nada ainda, então eu sentei de uma vez deixando tudo entrar, senti aquela cabeça larga batendo na minha próstata e gemi abafado igual uma louca. Com ela até o talo no meu rabo eu comecei a rebolar para os lados, deitei em cima dele ainda segurando suas mãos e comecei a beijar seu pescoço, rosto, queixo, orelha... Aquela explosão de prazer repentina mexeu comigo, eu tremia e gemia, estava gelada e ao mesmo tempo ardendo em tesão, me sentia uma animal e isso só era refletido em como eu devorava a rola daquele homem igual a um.
Quando me acalmei um pouco eu tirei a calcinha da boca de Nando e comecei a quicar bem gostoso. Eu ia fundo, saia até a ponta, rebolava, esfregava... Deitei de novo e fiquei rebolando para cima e para baixo em sua rola. Ele soltou de minhas mãos e colocou um dedo no meu cu e o puxou, doeu para caralho mas ficou muito gostoso. Ele me mandou virar pra ele ver minha bundinha quicando nele e assim o fiz.
Quando cansou da posição, Nando me levantou e colocou de quatro no colchão. Lá ele começou a me foder loucamente, nunca pensei que aquele gordinho poderia me devorar daquele jeito, igual a um garotão estilo garanhão. Ele tava completamente diferente, tomado pelo tesão.
Ele me destruia de um jeito incrivel, eu nunca fodi tão gostoso assim. Eu comecei a mas turbar minha rola e a gemer, comecei a morder qualquer coisa pela frente pra abafar o som, travesseiro, colcha, meu braço, braço dele, almofada, qualquer coisa servia.
Ele ficou doido com isso, me agarrou e abraçou por trás, ficamos de joelhos meio que em pé e ele me agarrando, beijando e fodendo, sem deixar de falar putaria no meu ouvido.
Me apoiou no sofá e diminuiu o ritmo.
—Fica andando por aí a essa hora vestida desse jeito? O tarado pega e te estupra!
Mordeu e chupou minhas costas e eu segurando os gemidos.
Me deitou de frango e assim pude sentir todo seu pau no meu rabo, abracei ele com as pernas e ficamos lá metendo fundo, forte e nos beijando, senti todo aquele corpo peludo me estimulando e gozei com o atrito dos nossos corpos na minha rola e, obviamente, pelo seu incrível pau no fundo da minha próstata me forçando a tal.
Ele me botou deitado de bruços de novo no colchão e montou em cima de mim, sentado sobre minha bunda com aquela rol atolada em mim, me fodia rápido lá no fundo, sem tirar muito, sua rola dava soquinhos rápidos e fortes na minha próstata por conta disso.
Se inclinou no meu ouvido:
— Geme baixinho, grita abafado pra eu gozar!
Assim fiz, eu suava e chorava de tanto tesão. Parecíamos selvagens loucos fodendo. Ele ficou deitado e me bombando enquanto eu gemia abafado no colchão, tendo certeza de que ele escutaria e ele falando putaria e urrando no meu ouvido.
Senti ele forçando fundo em estocadas longas e o ouvi urrar em sussuro, ele tava gozando. Senti o quente da camisinha no meu cu e aquelas estocadas matadoras, acabei gozando de novo sem nem tocar no meu pau. Ao terminar ele ainda deu umas bombadas delíciosas bem fortes, rápidas e fundas, era muito forte, só pra finalizar e tirar cada gota de porra que seu saco guardava.
Tirou o pau pra fora e me deu a camisinha pra eu beber aquela gala. Bebi até a ultima gota e ainda chupei o pau dele por alguns minutos. Vi que seu pau não subiria mais e olhei para o relógio, já era 3:30 da madrugada e ele tinha que acordar cedo para ir para o escritório no outro dia.
Ele se vestiu, me pegou no colo e na parede e começou a me beijar. Senti seu pau dando sinal de vida de novo e o meu que não amoleceu por um instante sequer, latejava e doía de tão duro.
Por conta do horário eu disse que a gente faria outro dia, talvez num final de semana nós pudéssemos sair da cidade com a desculpa de que eu iria dormir na casa de um amigo e ele iria dormir fora da cidade em algum congresso de psicologia.
Acompanhei-o até o carro e acabei não resistindo, entrei no carro dele de novo e lá mamei ele por mais uma meia hora, em meio a caricias, putarias e loucuras, até ele gozar de novo no meu rosto.
Saí do carro com a cara lambuzada e fui pra casa me lavar. Me masturbei o resto da madrugada pensando naquele homem e sentindo seu cheiro na minha casa.
Quando fui procurar a calcinha me dei conta que havia dado pra ele de lembrança e depois ele me confirmou pelo facebook.
Essa tinha sido a melhor foda da minha vida até então, hoje está em segundo lugar! Conto depois a minha melhor!!!
Lembrando que sou de Londrina mas essa foi a única vez que pude foder no meu local. Moro com a família e não sou assumido, sou discreto e não dou pinta, mas me transformo numa verdadeira vadia na cama, como podem notar, rsrs.
Se você for de Londrina ou planejar vir para cá, me mande uma mensagem! Podemos combinar um motelzinho. Claro, tudo por sua conta ;) rsrs.
Votem e comentem, amores!!!
Amo ser putinha de um casado! Saber que ele come a mulher, pensando em minha bunda! Betto
perfeito seu conto, casado de sorte ele, votado.
Delicia de putaria! Votei