Os meses se arrastaram em mamadas cheias de desejo. Eu gostava de chupar o pau enorme do meu amigo e minha bucetinha coçava pra tê-lo dentro dela. Ele e o amigo formaram um grupo (coisa de escola), ao todo eram 5 varas. Opa, caras... meu amigo moreno, seu amigo tatuado q eu já tinha chupado, outro fortão lindo q parecia comer de tudo, um bundudo (homens com muita bunda tiram meu tesão) e um baixinho. Todos mulherengos, bem safados. Pegavam meninas lindas, mas gostavam de conversar comigo e eu era aberta com eles. Tudo com respeito, risadas. Eu dizia q aquelas meninas tops q eles pegavam só faziam cena. Daquele tipinho q transa por moda, sem dar Prazer. Eu comentava minhas fantasias com três deles. O tatuado, meu amigo e o baixinho. Quando aparecia oportunidade, a gente sentava no fim do corredor de salas onde não passava ninguém, eles me rodeavam e colocavam as mãos dentro da minha calça e calcinha. O baixinho sabia muito bem como masturbar uma garota, melando o dedo na minha fenda, subindo pro grelinho e circulando gostoso. Meu amigo era louco pelos meus peitos porque são grandes, redondos e tem biquinhos pequenos, ele os apertava por debaixo da blusa e colocava minha mão no seu pau grosso e rígido. As vezes tinham dois deles me masturbando, minhas maos enfiadas nas calças deles, enquanto o ultimo me beijava. Finalmente, numa das mamadas q dei no meu amigo, ele se sentou no vaso e apontou o pau pra cima. "Senta aqui, idinha". Eu sentei... minha nossa! Era a primeira vez q eu começava sentando e fiquei orgulhosa de ter deslizado aquela pica toda pra dentro da minha bucetinha melada. Já tinha transado sem camisinha, mas depois de alguns sobe e desce, pedi q ele botasse uma. Ele vestiu a rola e mandou q eu sentasse. A camisinha ficava apertada nele e tive medo de q estourasse, mas ele apertava meus peitos e embora os agachamentos não fossem confortáveis, aquele pau todo me invadindo era maravilhoso. Estava muito bom, e me dei por satisfeita quando ele gozou fartamente. Ele deve ter contado pros dois amigos dele, porque de repente eles tinham ficado mais ousados. Me cantavam na sala de aula, me mantinham perto deles. Virei uma especie de protegida. E minha valia como melhor aluna da turma só os ajudava. Eu não era puta, eles nunca me trataram como uma e pra mim isso funcionou. Era só prazer, sem divulgações, sem sentimentos, até conselhos como "morda mais suave" "lambe aqui ó" "não precisa meter o dedo tão duro" "punheta rodando um pouco a mão" "arranha meu abdomen enquanto chupa" "empurra a pica na minha boca, fode ela pra eu engasgar"... tudo isso a gente trocava, nos tornando cada vez mais peritos na arte do sexo. Um dia, eles chegaram pra me mostrar algo que tinham conseguido. Um molho de chaves, cada chave etiquetada. "Isso é da escola, seus malucos." "Melhor! É da quadra." "Bora lá?" "Não hoje.", falei. "Vão estar procurando essas chaves". Passamos o resto da aula empolgados com o achado. Estava nas arquibancadas quando os meninos encontraram. Alguns dias depois, rolou um projeto q mobilizou toda a escola. Foi a nossa deixa. Mas o tatuado não foi, tinha faltado. Saímos os três de fininho e pulamos as contenções trancadas. Destrancar faria barulho e chamaria atenção, por isso entramos pelos fundos pulando. Tinha uma cozinha q nunca foi utilizada, bem como os vestiários. Abrimos a cozinha e nos trancamos. Eles não esperaram convite. Sem cerimônia me fizeram de recheio, um se esfregando na minha bunda enquanto o outro me beijava e pegava na minha buceta. Ficamos nos amassando um bom tempo, até q tiraram minha blusa, abaixaram minha calça, deixando nos pés e eu comecei a chupar meu amigo q estava na frente. O amigo dele afastou minha calcinha, pincelou o pau pra lubrificar e meteu devagar. Seu pinto era comum, mas ele metia gostoso e rápido, me fazendo chupar num ritmo acelerado. "Troca aí, cara, deixa eu comer essa gostosa safada." Eu permaneci no meu lugar, dobrada pra frente. Veio aquele pau duro e entrou na minha boca, colocando tudo dentro. Engasguei, mas não tive tempo de sufocar pq meu amigo meteu de uma vez. Gemi alto de prazer e senti a boca preenchida por pica pra abafar. Meu amigo metia mais alucinado. Ele estava me fodendo e eu adorando. Ele tirou o pau e gozou em cima da minha bunda. Rápido seu amigo foi pro lugar dele e meteu, num ritmo muito rápido, impressionante. Meu corpo parecia vibrar. Ele tambem gozou na minha bunda. Depois de limpar a bagunça, voltamos pro projeto comentando a loucura q tinha sido fazer aquilo sem camisinha, mas quão gostoso tinha sido também. Por via das dúvidas, tomei uma PD. O ano começou a findar, mas fechamos com chave de ouro, q eu conto no proximo conto. Beijos da Idinha.
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