As coisas foram acontecendo muito rapidas desde q eu e Diego começamos a namorar. Tudo eram cores, ele era sempre muito atencioso, passavamos tardes inteiras juntos, so namorando msm... Passaram cerca de dois meses, e eu ainda me sentia verdadeiramente apaixonado, sem ao menos suportar nao ver akele garoto magrelo me dar seu lindo sorriso. Certo dia cheguei na escola e ele nao estava na sala. assisti o primeiro tempo e nda dele... fikei preocupado, resolvi ligar mas a sala tava um caos, entao fui na biblioteca q eh mais tranquila... Cheguei lah e me deparei com uma cena estranha... Diego estava rolando de rir com uma garota do 1 ano c, uma tal de Jessica. Um assomo de desespero tomou conta de mim, nam soube bem o q fazer... Andei com passos mudos ateh atras dele, ignorei a garota e tampei os olhos dele, sorrindo, mas com uma raiva mortal. Ele apalpou minhas maos e percebi q se assutou ao notar q era eu... Ele se virou rapidamente, acabou quase derrubando a cadeira e me disse sem jeito - oi julio seu rosto ficou rapidamente vermelho, a garota estava meio desorientada, parecia nao saber, como a grande maioria, q Diego tinha dono. - Essa eh a jessica - disse ele me apresentando a ela. Nam era feia. Pior, era linda. O cabelo era ondulado e sedoso, com um brilho suave. As feiçoes delicadas e a boca pequena, magrinha e de estatura media, uma pirralha perto de mim ou dele. sorri forçado e ele me apresentou. Foi quando perceni q nam tinha o q dizer, por isso inventei q ele tinha q ir para a sala de aula pois o professor ja chegara. a garota ficou lah com cara de lesa e ele veio comigo. Achei q ele jah sabia o q vinha por aih... - Posso saber pq vc nam foi assistir ao 1 tempo... - vc viu, fui conversar com uma amiga fikei muito puto mas nam disse nda - mas a conversa estava tao animada assim q vc eskeceu de ir falar comigo... - eu ia falar com vc, assim q... nam deixei ele terminar. sai andando rapido e passei por um bando de nerds q conversavam no corredor. soh tinha um lugar em mente... O velho salgueiro q nos acolhera tempos atras ainda tinha em sua casca as varias inscriçoes deixadas por alunos, e bem no meio, entre muitas delas, podia-se ver claramente e bem grande: Judi, pra sempre Judi era como nos referiamos a nos msms, sendo q judi representava para quem agente nam keria contar, a suposta namorada. (ju julio, di diego) Me lembrei da vez q ele trouxera um canivete e fizemos a inscriçao, mas pensar nele era muito doloroso... me sentei de costas para a arvore e fikei ali, parado e com muita raiva... passou uns 40 minutos, e foi quando ouvi passos. Na esperança, me virei rapido para ver quem era. Em parte estaca certo. Diego vinha andando rapido e Jessica o acompanhava com dificuldade. Ele encontrou meu olhar e veio rapidamente - como vc some assim! - sumindo... o q ela ta fazendo aki - falei antes q ela xegasse - veio me ajudar a axar vc! - otimo jah axaram... ele me olhou com censura, virou-se, agarrou pelo braço e saiu arraastando ela´pelo gramado... senti um turbilhao de emoçoes, nam keria q as coisas acontece-ssem dessa maneira... a hora do almoço xegou, sendo q eu assisti soh o 1 tempo das aulas da manhan... xeguei no refeitorio e la estava akela fulana pendurada no diego, rindo com ele e com um grupode colegas dele q eu nam suporto... passei sem nda dizer, almocei e fui para as aulas da tarde... Diego nam falou comigo. por 3 dias. na quinta meu estado era lastimavel... ainda nam estava triste, soh conseguia sentir raiva, embora soubesse q ele soh estva fazendo ciumes... nam me permiti pedir desculpas... ms quando sai no final da tarde, e andei meio sem rumo, acabei por xegar no salgueiro, um lugar magico para casais. mas o casal q estava lah era uma tragedia. Jessica estava a centimetros de Diego. ele estava envolvido demais. assisti tudo, e seguros 15 metros de distancia, o suficiente para eu nam voar nela e para ele nam me escutar chorar... sai corredno logo depois... fui para casa por instinto, sem ao menos conseguir parar de xorar durante todo o percurso. eles ficaram e logo dois dias depois tda a escola sabia de tudo, ele, por ser popular, ficou logo no alto dos comentarios, e ela, esperta, tratou de cerca-lo de carinho. e eu, chorei. Minhas lagrimas derretiam do meu coraçao. Eu amava o diego demais... muito. passaram-se mais uns dias... era sexta. Nesse dia sairia o resultado de um exame de linguas q diego fizera semanas atras, a procura de intercambio para o curso dele de italiano. olhei a lista soh por falta do q fazer, diego ficara em 4, sendo q haviam tres vagas. Meu coraçao deu um salto, como se tivesse escapado de um perigo, ams logo me lembrei q akele cara q eu amava, nam era mais meu. chorei na sala, na frente de uns 20 colegas, sem perceber q ela acabara de entrar.
de tarde, ainda abalado com a noticia, sentei num banco perto da piscina para passar o tempo. de cabeça baixa, nam vi diego se aproximar. ele trazia um papel na mao. me cutucou de leve, senti o perfume dele e me assustei - leia por favor ele me entregou o papel. era uma carta de aspecto oficial. Passei os olhos pela folha e foi como se um fantasma do passado tivesse vindo me estrangular novamente. ao q parecia, mais 6 vagas tinham sido disponibilizadas pelo governo, e uma delas era para ele. voltei meus olhos para os dele, castanhos contra o brilho anormal dos olhos negrois dele. sua boca vermelha estava seca, os cabelos pareciam sem vida. - parabens diego,- tudo o q consegui dizer, embora aestivesse quse xorando. - eh, eh uma coisa legal - quando vc vai - disse, dessa vez minha voz falhou - domingo abaixei a cabeça e ele me levantou, me deu um abraço. desabei sobre ele, como se soh tivesse ele p mim. ele sussurrou no meu ouvido, emocionado - a jessica foi uma ilusao. qro vc - mas... a viagem... Italia... - Nam vou nam me contive. beijei diego, com uma força q nam podia ser limitada. ele me abraçou mais forte, nos unimos ali msm. senti ele em mim.
Passamos direto pelo refeitorio depois disso e enconramos jessica, q veio correndo para ele, aidna sorrindo. Eu na hora passei o braço no ombro dele. - OI, q bom q vcs sao amigos de novo agora Diego sorriu, e disse antes de sair andando - nam voltamos a ser amigos jessica. voltamos a namorar ela ficou sorrindo da maneira mais idiota q eu jah vi alguem sorrir, segundos depois ainda pude ouvir ela chorando alto , mas ja estavamos longe fomos p casa dele, um lugar seguro jah q ainda eram 2 da tarde. ele jah chegou tirando a camisa e a calça, ficou soh de sunga e me agarrou ali na sala msm. tirei minha blusa e a calça, joguei os sapatos e fomos nos beijando pela casa ateh o banheiro. ele entrou no chuveiro primeiro, a sunga jah protuberante - vem, meu amor reparei nele, e o axei masui lindo q nunk. os cabelos negros e compridos, a boca vermelha, o peito definido, barriguinha de jogador, o volume lindo q jah conhecia, as coxas grossas q se tranformavam em canelas finas. a voz dele soou ressonante, como a de um homem adulto - eu te amo - eu tbm te amo diego avancei nele e apalpei o pau, deslizando a mao para dentr da sunga e fazendo uma massagem gostosa, do jeito q ele gostava. beijei tdo o pescoço, lambi tdo o meu homemzinhu, e q gostoso ele estava... tomamos banho, saimos enrolados na msm toalha e nos jogamos na cama dele. fizemos de tudo um pouko, antes de eu abocanhar o pau perfeito dele, e mamar muito. ele gozou como um louko, gemeu simplesmente desabou na cama, sem forças. subi beijando o corpo dele, cheguei nos labios. beijei de leve, chupei, lambi. mordi o queixo dele, e depois me apoiei nos braços dele, deitei ali e dormi, eu e meu namorado, juntos, de novo. Judi, para sempre s
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