TRAICAO NA ILHA DO MEL

O que passo a relatar aconteceu comigo nas ferias desse ano em fevereiro. Sou nissei, casado há 12 anos. Ela e loira, baixinha, 1,55 m, coxas grossas, bumbum arrebitadinho e muito fogosa na cama.
Resolvemos passar uma semana na ilha do mel, no Paraná. Ficamos em um hotel pousada, tipo chalé de madeira, com um grande terreno e com os chalés ficando no meio das arvores, com bastante mata ao redor.
Chegamos na segunda feira por volta do meio dia, almoçamos no restaurante do hotel e na arte da tarde fomos para a praia. Estava ótimo e voltamos para o hotel por volta das 20:00 horas. Tomamos um banho e saímos para jantar em um restaurante que fica do outro lado da ilha, a uns 10 minutos de caminhada pela trilha. Voltamos por volta das 23:00 horas e como estávamos exaustos fomos direto para a cama dormir. Certa hora da noite, acordei com o barulho do quarto ao lado. Os nossos vizinhos haviam chegado e dava para perceber pelos gemidos que eles estavam transando. Ficaram nisso um bom tempo e deu para perceber pelos gemidos que a mulher deveria ter gozado, apos alguns segundos ouvimos um grito de “aiiiiiiii” tão alto que deve ter acordado a maioria dos hospedes, inclusive a minha esposa que ate então continuava dormindo. Pelo grito deduzimos que o cara deveria ter arrombado o cuzinho da garota. Nisso já estávamos completamente excitados e de ouvido grudado na parede do quarto que por ser de madeira, permitia ouvir tudo. Dava para ouvir ela gemendo e pedindo " aiiii, devagarr, devagarr, ta doendo muito, não enfia tudo, aiiiiii, devagar". Pelo jeito ele no estava nem ai com os pedidos dela pois, pelos barulhos dava para perceber que ele já tinha aumentado ritmo das entocadas e o saco estava batendo com forca na bunda dela. Também não demorou muito para ela mudar da dor para o prazer pois, começava a gemer de prazer "aiii, mete tudo, me fode, seu puto, me arregaça toda,,," A excitação entre nos era tanta que também não agüentamos e a minha esposa caiu de boca no meu pau e, em poucos minutos estávamos fazendo um 69 que culminou com uma gostosa trepada. Devido ao barulho que a nossa cama também fazia mais os gemidos da minha esposa, que e bastante escandalosa quando geme e goza, com certeza os nossos vizinhos também devem ter ouvido a nossa transa.
Isso durou bem umas 02 horas e ao final tanto nos quanto os nossos vizinhos, dormimos extenuados, porem satisfeitos.
No outro dia descobrimos que os nossos 02 vizinhos de quarto eram 02 rapazes de uns 18 a 20 anos, surfista, e que estavam sozinhos na ilha, pelo menos durante o dia.
Na terça feira tudo transcorreu normalmente, o dia foi ótimo e parecido com a programação do dia anterior. Por ser no inicio de semana, as praias estavam tranqüilas, com pouca gente, a maioria surfistas. Para a nossa decepção, descobrimos que os nossos vizinhos tinham se mudado para um outro quarto um pouco longe do nosso. Portanto, a noite foi mais tranqüila, sem nenhum show.
Na quarta-feira a minha esposa estava um pouco indisposta, bastante queimada pelo sol dos dias anteriores e acabei indo dar uma volta pela ilha sozinho. A noite tomamos banho juntos e acabou rolando umas caricias embaixo do chuveiro e ela chupando gostosamente o meu pau e eu gozando no peito dela pois, ela não gosta que eu goze na boca dela. Ficou só nisso e na hora de sairmos para jantar ela alegou que continuava indisposta e com dor de cabeça e que preferia ficar no hotel. Como ela sabe que eu gosto de jantar ela pediu que eu fosse e trouxesse somente um lanche para ela.
Fui jantar no restaurante do outro lado da ilha e chegando lá, resolvi pedir 02 lanches e voltar para comer com a minha esposa. Quando cheguei de volta, ela não estava no quarto. Ela tinha deixado um bilhete dizendo que foi procurar remédio para dor de cabeça.
Como a carteira com o dinheiro estava comigo, imaginei que ele poderia ter ido ate a recepção do hotel que ficava na beira da praia, junto ao restaurante e a uns 50 metros do nosso chalé.
Resolvi ir ate lá e no meio do caminho, passando próximo ao chalé dos nossos ex-vizinhos, pude houver gemidos vindo do quarto deles. Estranhei pois, ainda era muito cedo (por volta de 21:00 h) para eles já terem conseguido alguma aventura. Como a pousada estava praticamente deserta e eu estava com muito tesão e curioso resolvi dar uma espiada. Eu sabia que na parte dos fundos dos chalés tinha uma janelinha meio no alto só com uma redinha para proteção contra insetos e tinha muito mato o que impediria que alguém me visse lá. Dei sorte pois, a janela era meio alta mas existia um arvore bem próxima da parede de onde eu poderia subir para ver melhor.
Estava louco para ver o show ao vivo e subindo na arvore, busquei uma posição que me permitisse a melhor visão. Quando consegui visualizar a cama de casal, quase cai da arvore, tamanho o susto que levei. Gelei com a cena que estava vendo. Minha esposa, deitada de costas, com as pernas abertas e um dos surfistas, o mais alto e forte, tipo uns 1,85m, moreno e mais malhado, no meio das pernas dela, chupando com muito gosto a bucetinha dela. E ela estava se contorcendo toda, gemendo e cruzando as pernas por trás da cabeça do cara para prende-lo junto a xoxota, num sinal claro de que estava na iminência de gozar, como fazia comigo quando a chupava. Ela levou o travesseiro no rosto para abafar os gritos, que geralmente ela não economiza nessas horas. Nisso, ele se levantou e ficou de costas para a parede, eles trocaram um longo beijo e ela foi descendo, beijando o peito dele ate se ajoelhar aos pés dele e começar a puxar o calção do cara para baixo. Naquela posição em que eles estavam não dava para ver muito. só dava para perceber que ela estava olhando e alisando o pau dele com as mãos e olhando para cima para falar alguma coisa para ele que não dava para ouvir, depois ela começou a beijar o saco dele e a chupar as bolas, brincando com elas na boca, primeiro um, depois outro. Nisso ele se virou e sentou na cama, trazendo-a ainda de joelhos junto a ele. Fiquei boquiaberto com o que vi e percebi porque ela não tinha caído de boca logo naquele pau. Provalvemente estava-o admirando. Era um pau descomunal em comprimento e grossura. Parecia que ela estava segurando uma peça de salame italiano nas mãos ate pela cor, meio escura. Ela começou a lambe-lo do saco ate a cabeçorra. Parecia uma viagem, dado o comprimento da ferramenta do cara. Ela estava com as duas mãos no pau dele, uma logo acima da outra e o que sobrava ainda eram muito maior do que o meu pau. Dava para perceber que ela não conseguia fechar as mãos em torno do pau de tão grosso que ele era. Ela enfiou a cabeça do pau dele na boca e dava para ver que estava com a boca aberta ao Maximo para poder abocanha-lo. Ele percebendo isso, pegou-a pela cabeça e forçou para baixo, a boca dela chegou bem próximo das mãos dela e ela recuou de imediato com ânsia pois, o pau deve ter batido no fundo da garganta. O meu ela conseguia enterrar inteirinho, ate o talo, dentro da boca dela. Ela falou alguma coisa para ele e voltou a chupa-lo e a bater uma punheta com as 02 mãos com o resto de pau que sobrava. Aquela cena estava me deixando completamente sem nenhuma ação pois, jamais tinha me passado pela cabeça que ela um dia pudesse me trair. Passado esse momento de perplexao, decidi descer de lá e interromper tudo. Quando estava começando a descer, vi que a porta do quarto de abriu e o outro rapaz entrou no quarto. Ele era mais baixinho, loiro, aprox. 1,70 m e mais magro. Parei. Achei que eles fossem acabar com a festa mas, para a minha surpresa a minha esposa olhou para o loiro e voltou a chupar o pau do moreno, como uma criança que não quer largar nem dividir o sorvete tão desejado. O loiro vendo aquela cena, também começou a tirar a roupa deixando saltar um pau ainda meio mole para fora. O moreno foi para o meio da cama, deitando de costas com aquela tora apontando para o teto, a minha esposa subiu na cama atrás daquele pau, ficando de quatro na beirada da cama, com as pernas abertas se oferecendo toda para o loiro. Ele se ajoelhou aos pés da cama e começou a chupar a bucetinha dela. Ela estava chupando o pau do moreno e sendo chupada pelo loiro. Aquela cena quebrou qualquer barreira de macho que eu tinha e fiquei tão excitado com aquilo que já estava com o pau na mão me masturbando lentamente. Deu para perceber que ela havia gozado novamente pois, estremeceu longamente e fechou as pernas. Como ela estava com o pau enorme na boca, nem foi preciso usar o travesseiro para conter os berros que ela da quando chega ao orgasmo.
O loiro se levantou, agora com o pau completamente duro, dava para ver que era menor e mais fino do que o do moreno mas, ainda assim uns 05 cm maior do que o meu e bem mais grosso.
Achei que ele fosse meter primeiro, por ser de porte menor mas não. Eles trocaram de posição. O moreno ainda não tinha gozado. Dava para ver que agora ela chupava o pau do loiro com mais liberdade, sem tanto esforço para entrar na boca.
Ela ate conseguia engoli-lo um pouco mais da metade. Ela estava de quatro na beirada da cama e o moreno se posicionou atrás dela e começou a pincelar aquela tora na porta da bucetinha dela. Em dado momento ele forçou a entrada, ela mesmo com o pau do outro na boca deu um grito “aiiiii..” e recuou o quadril. Ela tirou o pau da boca, se virou para o moreno e falou para ele “devagar senão eu não agüento....vai com carinho”. O cara deve ser um sádico pois, percebendo que ela não estava mais com o pau do amigo na boca, segurou firme no quadril da minha esposa e, lubrificada que estava com tanto gozo e com a saliva do loiro, empurrou firme, sem do, numa tacada só, ate a metade do pau. Ela deu um grito de “aiiiiiiiii” que pode ser ouvido pela pousada inteira, e xingou-o “...seu F.d.P”. Relembrei o grito da segunda-feira onde achava que ele estava arrombando o cuzinho da parceira. Ledo engano, pelo sorriso sádico que o loiro e o moreno trocaram, aquela deve ser a marca registrada das aventuras dos dois, quase uma diversão.
Como ele estava segurando o quadril dela e tinha o completo domínio da situação, foi empurrando e tirando, empurrando e tirando e empurrando cada vez uns centímetros a mais. Cada vez que ele tirava e empurrava devagar, ela gritava agora mais baixo mas, quase em prantos “aiiii....você tá me machucando, aiiii...dói muito, para seu puto”. Ele não obedecia e ainda falava “calma minha putinha....logo vc se acostuma.....e ainda vai pedir mais...”. Percebi lagrimas escorrendo pelos cantos dos olhos dela. Não agüentei ver aqueles 02 brutamontes currando a minha esposa. Ela tão pequena, meiga, pele lisinha tipo bebe, frágil, no meio de dois brutamontes queimados de sol e cheio de tatuagem. Apesar de estar puto com ela com a traição, achando que ela ate merecia aquilo, decidi interromper tudo e acabar com aquilo que tinha passado do prazer para a dor e sofrimento. Desci da arvore em que estava e contornei o chalé ate a porta de entrada. Quando ameacei bater na porta, ouvi ela gemendo de novo “hummm....hummm...hummm”. peguei uma cadeira que estava na porta do quarto do lado de fora e voltei para os fundos do chalé. Coloquei a cadeira embaixo da janela e subi. Agora, alem de um visão total da cena, podia ate ouvir a respiração deles. Ela estava com o pau do loiro na boca e o moreno agora socando ate o talo com violência. Ela gemia e falava “hummmm, ahhhhhh...seguro forte o meu quadril e mete...vai.... mete... me faz gozar...hmmmmm, ahhhhh”. O moreno ria e falava “vai minha putinha, não falei que vc ia pedir mais.....rebola nessa pica”. A posição que ela mais gosta de trepar comigo e de quatro e também sempre pede para eu segurar forte no seu quadril. A diferença e que a mão do moreno era tão grande que conseguia fecha-la completamente em torno da Cintura dela, de tão pequena que ela era perto deles.
Ela começou a gozar e berrar alto como uma égua no cio, já não se preocupava em abafar nada “ahhhhhhh...to gozando...
mete rápido....vai....ahhhhhhhhh, me fode, me arregaça, ahhhhhh” Ela estremeceu longamente e desabou o rosto no colo no loiro. só não desabou completamente pois o moreno ainda a segurava pelos quadris. Ele ainda não tinha gozado e continuava a meter. Tirava ate a cabeça e empurrava tudo ate o talo, dava para ouvir o saco dele bater no corpo dela.
O loiro fez ele voltar a chupa-lo e depois de uns 15 minutos, ela chupando um e o outro ainda surrando a bucetinha dela. O loiro, seguro ela pelos cabelos com o pau atolado o Maximo na boca dela e gozou no fundo da garganta dela “vai engole tudo....sua vagabunda...chupa...limpa tudinho”,]. Dava para ver ela engolindo e ainda assim um punhado de porra escorrendo pelo pau dele. Ela lambeu tudinho. Isso me deixou mais puto ainda pois, ela se recusa a fazer isso comigo.
Ela continuou brincando com o pau do loiro, agora meio mole e sendo comida pelo moreno. Ele falava “você achou que tinha gozado na segunda!!!!!...vou te mostrar o que e gozar de verdade...isso e que fuder com um pau de verdade, não aquilo que o seu marido deve te dar de vez em quando.....fala qual pau voce prefere sua vagabunda....fala!!!! alguém já te comeu assim!!!!!” Ela ainda teve a coragem de responder “não. Ahhh....nunca tinha sentido isso...vc e demais....mete....me faz mulher de verdade...nunca gozei tanto na minha vida...seu pau e o maior e o Maximo...nunca achei que algum homem pudesse demorar tanto para gozar....mete.....ahhhhhhh”.
Ele começou a meter mais forte e a gozar dentro dela. Ela também gozou junto mais uma vez, berrando alto. Ele enfiou ate o fundo e começou a tirar lentamente, o pau saindo completamente melado e trazendo a porra para fora que escorria entre as pernas dela. O que vi a seguir me deixou mais perplexo ainda, se e que era possível isso. Ela e meio nojenta com algumas coisas, mas depois que ele tirou o pau ele puxou ela e pediu “chupa....lambe ele...limpa tudinho..experimente o gosto de um macho de verdade e o gosto de uma mulher saciada. Ela não pensou duas vezes e abocanhou o pau do rapaz e disse “você mereceu... não vou limpar um pau em sim um troféu “.
Enquanto ele chupava o pau do moreno o loiro que estava com o pau duro novamente, segurou o quadril dela e meteu tudo de uma só vez. Ela só fez um “hummmm....” pois, já estava completamente arrombada. Ele percebendo isso, tirou o pau melado e posicionou na cuzinho dela. Ela protestou mas, como um segurava a cabeça dela e outro o quadril, ela sabia que não tinha o que fazer a não ser relaxar e gozar. Ela só liberar o cuzinho para mim em momentos muitos especiais, geralmente no dia nosso aniversario de casamento e no dia do meu aniversario. Ela fala que e o presente dela para mim só para me agradar, pois, ela alega que não sente prazer. Portanto, o cuzinho dela è praticamente virgem. Quando ele empurrou o pau com mais forca e a cabeça entrou, ela deu um grito de dor “ aiii...devagar...” mas ele nem se importou e continuou a empurrar tudo ate sumir tudo dentro dela.
O meu tesão era tão grande que só então percebi que estava com mão suja de porra e ainda estava com o pau duro batendo outra punheta. Depois de uns 10 minutos com ele bombando forte (dava para ouvir o saco batendo forte na buceta dela) ele gozou no rabinho dela e por incrível que pareça, acho que pelos gemidos da minha esposa, ela também gozou novamente.
Ela olhou o relógio e falou assustada “nossa...tenho que ir embora...ele já deve estar pra chegar”. Colocou a calcinha do jeito que estava, toda melada e com porra escorrendo pelas pernas. Nisso corri devolver a cadeira e fui para a praia dar um caminhada e lavar as mãos sujas com 02 gozadas solitárias. Dei uns 15 minutos e fui para o quarto. Ela já tinha tomado banho e estava deitada. Fale que tinha trazido o lanche mas ela recusou dizendo que estava sem fome. Também, depois de tanto leite que a safada engoliu. Deitei e tentei provoca-la para ver se ainda rolava alguma coisa (estava curioso para ver o estrago que eles tinham feito e ainda excitado com toda aquelas cenas) mas, ela virou do lado brava “poxa...você nem liga que eu não estou legal...só quer saber de trepar..”. A vagabunda, tinha me botado o maior chifre e ainda tinha coragem de me dizer aquilo. Ela desmaiou de tanto extenuada que estava e eu, não conseguia dormir imaginando se ela já haveria me traído antes ou não. Fui ate o banheiro e vi as roupas embrulhadas em um canto do banheiro. Tranquei as portar e procurei pela calcinha dela. Ainda estava toda melada e com um pouco de sangue junto. A bucetinha dela deveria estar toda esfolada. Não me contive, tive que cheirar aquela calcinha com o gozo dela e de outros 02 desconhecidos. Isso me excitou e masturbei cheirando ela e usando-a para me limpar. Já que estava suja, ele nem iria perceber um pouco mais de porra lá.
Nos 03 dias que se seguiram, não desgrudei dela e dava para perceber que ela caminhava com certo desconforto e evitava de entrar na água salgada. Provavelmente porque tanto o cuzinho como a buceta estavam completamente esfolados. Também não transamos nesses dias pois, ela alegou que tinha esquecido de tomar o anticoncepcional e que a menstruação tinha descido antes da hora. Dava para perceber que a bucetinha dela ficou inchada por uns 03 dias.   
Decidi não contar nada para ela pois, depois que ela se recuperou da aventura ela tem transado melhor. Sem eu pedir, ela tem me chupado ate eu gozar na boca dela, e ainda tem pedido para mim comer o cuzinho dela quase toda a semana.





Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


6048 - ESPOSA INFIEL - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
5680 - A VERDADE - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico o curioso

Nome do conto:
TRAICAO NA ILHA DO MEL

Codigo do conto:
8232

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/06/2006

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0