Carne fraca

Tenho 40 anos, casada, morena jambo, coms seios e bumbum arredondados, enfim, sou um tesão de morena.
O que passo a relatar aconteceu há mais ou menos 05 anos atrás, mas somente agora resolvi partilhar minha experiência, após ler alguns casos parecidos.
Tudo aconteceu durante um curso que fiz por conta da empresa onde trabalho. Este curso se realizou no interior de São Paulo, em Americana, com duração de 12 dias.
Conheci várias pessoas interesantes, entre elas o Jeferson. Rapaz de 30 anos, moreno 1,80 de altura e porte físico invejável. Meu marido não é de jogar fora, mas confesso que quando botei os olhos no Jeferson me arrepiei só de olhar.
Como acontece em eventos como estes, já participei de vários cursos e treinamentos, no início todos se olham desconfiados, mas no decorrer das atividades o clima vai ficando cada vez mais descontraído. E foi num destes "eventos" para discontração da turma que tudo começou. Na noite do terceiro dia tivemos um jantar dançante. Como já mencionei, sou casada, bem casada, amo meu marido e o acho bastante atraente e muito gostoso na cama, sempre que transamos acho delicioso, mas Jeferson havia mexido com meu instinto de fêmea, eu sabia que não deveria, mas aquela senssação me deixava louca. O simples fato de sentir aquele homem me abraçando já me excitava. Estávamos numa roda dançando samba, forró, quando começou a tocar um bolero. Procurei aproveitar o momento e praticamente me ofereci p/ dançar com ele. Nos roçamos a noite toda e eu pude sentir o volume de seu pau se esfregando no meu ventre. Já era bem tarde, muitas pessoas já haviam se retirado, pois o "baile" havia acabado. Eu estava me despedindo também, dizendo "que pena que terminou". Foi quando Jeferson disse: "terminou o baile, mas podemos continuar conversando, bebendo um bom vinho e quem sabe algo mais". Esta insinuação balançou minha estrutura. Não demorou muito e estavamos falando de sexo. Jeferson, muito habilidoso com as palavras, estava me enfeitiçando cada vez mais, até que aconteceu um beijo alucinante seguido de carícias e pequenas investidas no pescoço, orelha que me deixaram molhadinha e mole, mole. Eu disse a ele que não havia traído meu marido, ainda, e não queria fazê-lo, mas Jeferson me disse que aquilo seria um segredo nosso. Estávamos no salão de festas do hotel, só nos dois, e apenas nos importamos e nos acomodar num sofá que havia numa saleta na entrada do salão, e aí não nos contivemos mais. Não demorou nada e já estavamos nús, eu mamando aquela fenomenal ferramenta que mais parecia feita de aço de tão dura. Jeferson brincava com meus seios e alisava os poucos pelos que tenho na boceta. Ele me colocou de quatro, chupou bastante minha boceta e até meu cuzinho, depois foi introduzindo sua vara, no começo devagar e depois enfiou tudo de uma vez me fazendo gemer como uma cadela no cio. Depois eu quis cavalgá-lo sentado no sofá, gozei várias vezes. Em seguida voltei a chupá-lo gostoso, deixando-o ainda mais excitado. Ficamos revesando posições até que ele gozou na minha boca. Nos recompomos e fomos em direção aos nossos aptos., qdo. chegamos no andar do apto. de Jeferson, ele deu uma olhadinha no corredor, viu que estava vazio e me chamou p/ repetirmos a dose. Não pensei duas vezes, corremos p/ seu apto. e recomeçamos as carícias, passando boa parte da noite transando. No dia seguinte foi difícil aguentar o curso, mas sabia que a noite iríamos estar juntos e desfrutar de bons momentos de puro prazer. Como eu disse, sou casada, bem casada, mas jamais esqueci aquele curso em Americana. Jeferson se casou, e as vezes nos reencontramos em reuniões e treinamentos da empresa, e sempre que conseguimos nos encontramos para termos, novamente, aquelesmomentos de prazer. Estou preparando o terreno p/ contar isto ao meu marido, na intensão de que ele aceite e participe dessas aventuras comigo e o Jeferson, pois eu adoraria ter os dois na cama comigo.