O quarto errado (ou não) !!!

O quarto errado (ou não) !!!

Os fatos narrados abaixo acontecerão no carnaval de 2010 em Porto Seguro / BA.
Nesta época trabalhava em uma construtora de médio porte aqui em BH/MG. Devido ao cargo que ocupava tinha muito contato com clientes e fornecedores da construtora. Pois bem uns destes clientes o Sr. Antonio Belot convidou a mim minha namorada na época para viajarmos com ele sua esposa e mais três casais para passarmos o carnaval em Porto seguro / BA, som todas as despesas pagas e meu único gasto seria o da gasolina coso optasse por viajar em meu carro, pois já fazia anos que ele fazia este programa por experiência percebia que a maioria dos casais que chamava preferiam viajar em seus próprios veículos, me disse que seriamos um grupo de cinco casais, que ele e sua esposa realizaram alguns jantares em sua residência para que estes casais que ele tinha interesse de levar se conhecem afinal passaríamos praticamente uma semana na mesma casa. Pois bem conversei com a minha namorada da época a Mariza, para saber se ela concordava já namorávamos há dois anos e estávamos em um momento ótimo do nosso relacionamento, Mariza minha namorada era gaucha uma loura linda de 25 anos com o corpo perfeito, ela também ficou bastante animada com o convite do Sr Antonio, pois falta pouco mais de um mês para o carnaval e nos não tínhamos programado nada e o carnaval de BH naquela época não tinha boas opções. Confirmei o convite com o Sr. Antonio e no dia marcado por ele foi com minha namorada a sua casa para conhecer sua esposa e os outros casais que nos acompanhariam na viajem. Marcou o jantar para um sábado em sua residência na Pampulha, bairro aqui de BH, pois bem no horário combinado fomos eu e minha namora para a casa do Sr. Antonio. Fomos os últimos a chegar, apesar de chegarmos exatamente no horário combinado, ele de imediato apresentou a mim e a Marisa para sua esposa, Dona Selma, uma mulher extremante educada e refinada a típica socialite, com seus 55, 56 anos, bem vestida e agradável que de imediato deslustrou sua simpatia por mim e minha namorada nos apresentado a todos. Começou a nossa apresentação por um casal amigos deles de longa data, o Sr Abel e dona Elizabeth, um casal de fazendeiros que aparentavam estar na mesma faixa de idade que nossos anfitriões. Em seguida nos apresentou a Jaime e Paula, ele filho do Sr Abel e Elizabeth e ela sua nora, Jaime tinha 27 anos e Paula 22 anos, casados a pouco mais de um ano e ainda sem filhos, logo a seguir nos apresentou a Pedro e Joelma, estes com mais o menos a mesma inda que eu na casa dos 30 anos, por ultimo um casal de uruguaios, Sr Roberto e dona Adiara, também na casa dos quarenta e poucos anos, e ele trabalhava com a produção de vinhos e espumantes em sua vinícola no Uruguai.
Pois bem o jantar foi excelente, com uma perfeita sintonia entre todos, eu e minha namorada fomos o terceiro casal a sair da casa depois do termino do jantar onde afiamos falado de tudo desde futebol a produção de vinhos com qualidade, pois em um grupo heterogêneo foi natural a passagem de um assunto para outro com a maior nacionalidade.
Pois bem o tempo foi passando e faltando apenas dois dias para a viagem minha namorada e eu tivemos uma discussão acalora e terminamos o namoro, não me lembro qual foi o motivo da discussão , mais isso não vem ao coso, vamos nos ater ao resto da historia. Pois bem achei por bem avisar a Sr Antonio e dona Selma o ocorrido e que eu não iria mais viajar com eles para Bahia, eles nada responderam umas três horas após minha ligação para Sr. Antonio ele me liga me perguntado se já teria outro local para passar o carnaval, eu o agradeci, mas disse que não se preocupasse comigo que eu daria um jeito, ai ele me disse que já tinha entrado em contato com todos os envolvidos e que todos lamentavam muito o termino do meu namoro, pois Marisa assim como eu tinha causado em todos uma ótima impressão, mas que o convite estava mantido e se eu quisesse poderia acompanhá-los como acertado anteriormente.
Fiquei mudo por um minuto, agradeci e aceitei. No dia combinado pus as malas que já esta prontas no porta-malas do meu carro e foi para a casa do Sr. Antonio para sairmos todos juntos de lá, Pois bem lá, Sr Antonio e do Selma foram em um carro, no outro foram Sr Abel e dona Elizabeth, seu filho Jaime e Paula, em outro carro o casal de Uruguaios.
A viagem transcorreu normalmente fomos um atrás do outro, todos respeitando os limites de velocidade e fazendo as paradas necessárias, para alimentação e descanso.
Chegando a Porto seguro o Sr. Antonio e Dona Selma, acostumados a receber e sendo perfeitos anfitriões cuidaram de acomodar cada casal em um quarto, a casa era enorme de dois pavimentos, na parte superior duas suítes máster, no primeiro tinha duas salas, três quartos sem um com suíte, a cozinha com copa conjugada uma varanda linda com área de redes, piscina e sauna, a casa esta muito limpa e bem cuidados pelo casal de caseiros que moravam lá e já trabalhavam para eles há mais de dês anos.
Bom Dona Selma e o Sr. Antonio, ficaram em uma das suítes máster no andar superior, na outra ficou o casal de uruguaios, no andar de baixo a suíte ficou com o SR Abel e dona Elizabete, nos quartos simples, mas muito aconchegantes um enfeite ao outro separados apenas por um corredor que tinha no seu final um banheiro, muito bom por sinal , ficamos eu e o casal Jaime e Paula, eu no quarto da esquerda e o casal no quarto da direita.
Naquele dia não saímos, pois já era fim de tarde e ficamos todos na casa, bebendo, aproveitando a sauna e a piscina e descansando nas varias redes que estavam a nossa disposição.
Fomo dormir todos por volta das duas da manhã, pois apesar do casaco o ambiente era ótimo e todos conversavam com todos sobre tudo. Pois bem no outro dia foi um dos primeiros a acordar, Dona Regina e jovem senhora de uns quarenta e pouco anos a esposa do caseiro e a doméstica da casa, já havia preparado um farto café da manhã. Alimentei-me foi para as redes depois para a piscina e fiquei aguardo todos acordarem e tomarem seu café da manhã, o casal de uruguaios foram os últimos a acordar, após tomarem sem café, fomos informado pelo senhor Antonio, que ele havia agendado um passei de barco para nos, que passaríamos o dia em alto mar, se alguém tinha alguma objeção pois tinha agendado o passeio como uma surpresa sem nos consultar sobre possíveis enjôos ou medo do mar. Todos foram unânimes e aprovar a surpresa, e domos os nove para o local onde o barco nos aguardava, desta vês em uma Vam para 12 lugares locada para este fim. O passeio foi maravilho, tirando o fato de eu estar me sentindo um peixe fora d'água, pois os casai estavam formados, não havia a menor possibilidade de uma troca ou coisa assim, ate porque eu estava só, e desde do inicio já havia percebido que nenhum dos casais ali presentes eram deste tipo. Todos eram simpáticos comigo e não me excluem de nenhum assunto ou atividade, ficamos no mar ate o final da tarde inicio da noite, retornado para a casa, todos foram tomar banho e logo em seguida jantar. Dona Regina afia nos preparado um jantar tipicamente baiana, com vatapá, moqueca, farofa, entre outros pratos todos com um tempero bem “quente”, durante todo o jantar tomos umas cervejinha bem geladas, que estão ótimas, mas após o jantar por sugestão do Sr. Roberto passamos a beber vinhos e espumantes, eu como bom bebedor de cerveja evitava o quanto podia mais claro de ser indelicado, de beber, principalmente os espumantes, ficava mais na aguinha e coco, e dava só uma "bicadinha" enquanto ele todo entusiasmado ia nos explicando as diferenças entre os diversos tipos de vinhos e espumantes que ia nos servindo, havia trago varias garrafas em seu carro exatamente para isto. Por vota de 23h00min todos já haviam bebido o suficiente e novamente optamos por não sair de casa. Os casais foram se retirando cada um para seu quarto e eu fique sozinho na sala, fiquei lá por uma meia hora, pensando na Marisa era inevitável, imaginando como poderíamos ter passado por momentos maravilhoso, como os casais ali presentes. Pois bem após alguns minutos foi para o meu quarto, entrei e tirei a roupa toda, mas como não tinha o costume de fechar a porta do quarto a chave, pois nunca tive este habito, três ou quatro minutos após me deitar ouço a porta do quarto de Jaime e Paula se abrir, escuto os passos no corredor no sentido do banheiro, uns quatro ou cinco minutos depois, escuto novamente a porta do banheiro de abrir e os passos no corredor, de repente a porta do meu quarto de abre, era Paula, ela caminha com dificuldade, era nítido que estava bêbeda, caminhou ate minha cama, sem falar nada, e simplesmente deitou do meu lado, fiquei de pau duro na hora, pois ela trajava apenas um pijaminha de duas peças , short e blusa, brancos , bem leves, ela deitou do meu lado e encostou aquela bunda linda em mim, não resisti e coloquei meu pau entre suas pernas, ela ao senti-lo apenas se aconchegou ainda mais em mim, beijei sua nuca e ela sem abrir os olhos, me disse, - amor você quer, se quiser , sou sua, pode usar e abusar da sua mulherzinha. Não resisti, foi beijando seu corpo todo e bem devagar tirei seu short , ela o tempo todo de olhos fechados só gemia e rebolava, chupei primeiro sua bucetinha, que já esta bem molhadinha , era cheirosa e muito suculenta, chupei muito ate sentir que ela tinha tido pelo menos dois orgasmos, ela ficava apenas com os olhos fechados e segurando minha cabeça contra sua bucetinha, após o segundo orgasmo ela me saltou a verei de bunda para cima e após uns minutos admirando aquela mulher linda ali a minha inteira disposição, comecei a chupar seu cuzinho, ela gemia e gemia e entre um gemido e outro, - falava vai amor, vai, faz comigo tudo que quiser, eu deixo, eu quero. Após uma boas chupadas ela já estava pronta para receber meu pau que naquela altura já estava mais duro que pedra. Meti gostoso naquela mulher, e ela rebola, e rebolava, me mostrando que mesmo bêbada seu corpo conhecia do traçado. Verei a de frete levante sua blusa e comecei a chupar seus peitinhos, em dado momento ela abre os olhos, me olha com muito amor, e fala sou sua, sempre sua, e volta a fechá-los, eu então começo a comer sua bucetinha, que naquela situação estava pegando fogo, gostosa, apertadinha, e muito, muito quente, após uns dez minutos bombando, com força e firmeza, sinto ela gozando novamente o que vês com que sua bucetinha ficasse ainda mais quente, com isto eu também gozo, gozo com força, com vigor, com muita, muita porra. Ela avia me travado entre sua pernas, pois tinha passado sua pernas ao redor de minha cintura e fazia os movimentos ritmados junto comigo, para que a penetração fosse cada vês mais fundo. Alguns minutos após gozar minha rola perde sua rigidez, e ela salta sua pernas permitindo assim que eu deite ao seu lado. Ali olhando aquela mulher linda, ao meu lado, comecei a pensar na situação que iria se criar quando ela acordasse. Ai me levantei e foi para a cozinha, pequei um copo d’água e foi em direção a sala que era de dois ambientes, um com a teve e o outro com um ambiente um pouco mais reservado, sentei-me em um sofá de três lugares, muito, mas muito confortável e aconchegante. Foi ai que tive uma idéia para evitar a possível confusão, foi ate meu quarto vesti o short novamente em Paula com todo cuidado e a pequei no colo, pé por pé a carreguei ate a sala e a acomodei no sofá, colocando uma almofada como travesseiro e usando uma espesse de lençol como coberto, a cobri, voltei para o meu quarto, tranquei a porta e me deitei, demorei um bom tempo para pegar no sono, passando no que tinha acabado de fazer.

Pela manhã, foi o ultimo a levantar, acordei ouvindo as risadas altas e despreocupadas que vinha da cozinha, quando entrei na cozinha, Sr. Abel pai do Jaime dizia às gargalhas que seu filho era o cabra mais macho do mundo porque ele com mais de quarenta anos de caso, sempre que brigava ou discutia com dona Elizabeth era ele quem dormia no sofá. Todos riram novamente, e Jaime meio sem graça falou que não foi nada disto, que ele não fazia a menor idéia por que a Paula tinha dormido no sofá, ela por sua vem, demonstrando muito constrangimento disse que não se lembrava de nada, que a ultima coisa que se lembrava e alguns minutos após se deitar sentiu vontade de ir ao banheiro e foi, votou para o quarto e dormiu. Não tinha a menor idéia de como tinha ido para, a sala, todos riram, brecaram com situação, eu fiz apenas um comentário, disse em tom de brincadeira que, quem sabe você e sonâmbula em nem sabia, ela me deu um olhar diferente de todos que tinha me dado ate aquele momento, e disse: É quem sabem. E assim voltamos a fazer as atividades que nosso anfitrião havia preparado para aquele dia, que seria uma vista a cidade alta.
Passamos o resto dos dia da maneira mais natural possível, eu escutei um comentaria da Paula com da Dona Selma que naquela noite tinha tido uns do melhores sonhos da vida dela, sem entrar em detalhes, me sinto o cara, ou ouvir aquilo, mas não falei nada em momento nenhum em respeitando a todos, Três para quatro meses depois, seu Antonio me revê-la em uma conversa informa que seu Amigo Abel e dona Elizabeth estão nas nuvens. Pois seu filho Jaime iria ser papai, Paula esta grávida de três para quatro meses, o que deixava bem claro que aquela criança tinha sido concebido em nossa viagem a Porto Seguro. Gente tive ate vertigem, mas não falei uma palavra.
A criança nasceu e é uma menina linda, chama Emmanuelle, que todos chamamos de Manu, se parece muito com a Mãe, e eu sempre tenho a impressão que tem gestos e atitudes muito similares as minhas, mas como não tenho como tirar a duvida permaneço calado, Sou amigo de todos ate hoje. Nunca mais encostei um dedo em Paula, mas ainda me lembro com muita satisfação do presente que ganhei quando Paula simplesmente entrou no quarto errado.

Depois relato outros fatos que acontecem nesta viagem... Ate mais !


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico oraculo

Nome do conto:
O quarto errado (ou não) !!!

Codigo do conto:
82457

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/04/2016

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