Nesta segunda-feira, 06 de janeiro de 2003, eu e minha mulher Sueli (SOMOS REALMENTE CASADOS) fomos comprar material escolar para nossas filhas. Depois de andar pelo centro da cidade , à procura de melhor preço, já meio cansados, Minha mulher que estava de tênis queria comprar uma sandália barata para descansar os pés. Ela estava vestida com um macacão tipo saia, feito de um pano bem leve, não era nada de indecente, talvez uns oito dedos acima do joelho. Ela não é do tipo avião, mas também não é de ser dispensada. Apesar de seus 43 anos, mantém a vaidade em dia e se cuida muito bem. É morena, baixa, cabelos pretos curtos, que deixam seu pescoço à mostra. Entramos em uma sapataria , bem simples e por sinal se encontrava vazia, e logo que estávamos vendo a vitrine e as bancas, chegou um vendedor se oferecendo para atender. Era um rapaz novo com seus 19 anos, moreno, franzino, feio, e de aparência humilde, que nos atendeu com toda educação. Após ela ter escolhido a sandália, sentamos e ficamos aguardando para experimentar. Logo o vendedor retornou com diversos números e modelos. Ele tirou a primeira sandália e quando minha mulher ia tirar o tênis para poder provar, ele falou: pode deixar que eu ajudo a Senhora – segurou no pé de minha esposa e tirou o tênis, tudo de forma muito respeitosa. Como a sandália não estava encaixando direito no pé, Sueli levantou um pouco a perna para ela mesmo tentar ajeita-la. Não sei se pelo cansaço, ouve o descuido, da postura, e percebi que o rapaz teria ficado um pouco nervoso, talvez por ter visto sua calcinha e bem na minha frente. Notei que ele ficou meio constrangido. Tentei olhar para ela para discretamente alerta-la dos modos, mas ela não me olhava, somente para seus pés. Aquilo acabou me deixando meio embaraçado, não sabia se fingia que não estava vendo, pois podia acabar logo, ou se a chamava a atenção para me impor. Num impulso me levantei, fui para sua frente, fingindo que estava vendo uma vitrine e olhei para ver se sua calcinha estava aparecendo realmente. A cena que vi, era muito excitante, se não fosse com minha mulher. De longe via aquela mulher sem se preocupar com quem estava a frente, deixando sua calcinha bem a mostra. Ela trajava uma calcinha amarela de renda - e que nem eu até então sabia a cor que ela estava usando- , e o volume que aparecia, não só de xoxota como também de pentelho, pois Sueli tem por hábito não se raspar, era de deixar qualquer um maluco, pois era visível aquela pentelhada saindo pelos lados da calcinha.. E bem a frente dela, aquele garoto já não tão nervoso, pois eu tinha me afastado. Fique atrás de um aramado de cintos e bolsas, para ver até onde ia aquela situação, e confesso que já estava excitado também, principalmente pelo fato do exibicionismo involuntário que ela fazia. O vendedor, percebendo que minha mulher em nada se preocupava em se resguardar, olhava como que hipnotizado para sua xoxota, se esquecendo do que realmente tinha que fazer. Vi que minha mulher perguntou para ele com ar bem sério: Você está bem? Sim senhora, respondeu, e pegou em seu outro pé, para colocar a outra sandália. A Senhora gostou? Ande um pouco para ver se é confortável. Sueli obedeceu, e andou um pouco, de forma rebolativa, empinando sua bundinha. Depois, pediu para experimentar outras. Prontamente atendida, ele desta vez, já segurava em seu pé com mais firmeza e ousadia, levantando um pouco mais sua perna para ter maior visão daquele montinho. Após isso, ele se levantou e saiu , naturalmente para pegar outras sandálias, e percebi que se ajeitava, pois estava com um volume na calça. Quando retornou, passou perto de mim, sem me perceber, pois eu estava praticamente escondido atrás daquela montoeira de mercadorias - com outro rapaz, acredito que fosse o Boy da Loja, pois aparentava uns 18 anos, também franzino, de óculos e baixinho – comentando: fica na tua que você vai ver só. Percebi que falava de minha mulher. Primeiramente o vendedor se aproximou, colocou outras sandálias no chão, e foi pegando no pé de Sueli e desta vez, procurou separar suas pernas, como se quisesse arreganha-la, não somente para ver tudo, mas também para mostrar ao outro que era dono da situação. O outro rapaz ficou maluco com a cena que via. Uma Senhora com as pernas abertas se deixando observar por um vendedor. O vendedor em um ato de ousadia, colocou a mão no joelho de Sueli, que em nada se importou. Com isso, ele arriscou alisar sua coxa de forma discreta, mas ela também nada falou. O outro rapaz vendo a cena, se aproximou e perguntou: Marcos – o vendedor – você precisa de ajuda em alguma coisa. Percebi que minha mulher sorriu, e notei um certo ar de safadeza em seu rosto. O vendedor pediu para o rapaz ajuda-lo a colocar o outro pé para adiantar o serviço, no que foi logo atendido. Parecia que nem ele nem minha esposa se lembravam de mim, e que a qualquer momento eu poderia aparecer e criar a maior confusão por aquela situação. Ouvi o mais novo falar: Dona, sua calcinha tá aparecendo! E ela respondeu: mas vocês nunca viram uma calcinha, porque estão tão desesperados assim, isto é só pano. Imagino se eu estivesse sem calcinha, vocês iam desmaiar. Anda logo que preciso ir embora, e ainda ver aonde foi meu marido. O vendedor, diante do que minha mulher falou, perguntou: Dona, já que é só pano, posso pegar no pano ? Vendo a ousadia do rapaz, minha mulher falou: no pano pode, e ele afoito, ia enfiar a mão em sua xoxata, quando Sueli falou: Você perguntou no pano, não foi? Então você vai pegar no pano, Sueli foi se abaixando e tirando sua calcinha, que já devia estar toda melada, e deu na mão do vendedor, e ficou rindo. Você pediu o pano, e o pano está na sua mão. A esta altura, eu já explodia de tesão, não só pela putaria que minha mulher, mãe de minhas filhas estava fazendo com aqueles moleques, como também que poderia entrar alguém no momento e com certeza dar a maior confusão. O mais novo vendo aquilo perguntou: E eu Dona, apontando para a xoxota dela, posso pegar direto nisso aí? Você foi mais esperto, pode. E o garoto enfiava o dedo na xoxota da minha mulher, e já não agüentando mais, a levaram para um banheiro dentro da Loja, e eu fui atrás. Segurei os dois pelos braços e falei: vamos parar com essa putaria. Os dois ficaram brancos, mas minha mulher, excitada e tranqüila falou: Não vamos parar não, agora vamos até o final, e você vai ver tudinho. Quando começou você não se importou se ele estava vendo minha calcinha, e até se retirou para ficar escondido se excitando! Pois agora você vai ver tudo. E foi sentando no vaso, levantando a saia, deixando de fora sua xoxota toda aberta, e mandando o mais novo cair de boca. Ele olhando pra mim perguntou: Posso moço? Sueli falou : Ele só vai olhar, chupa logo aqui, vamos... Ela meteu a mão dentro da calça do Marcos, e botando seu pau para fora, começou a mama-lo, o outro também já com a pica de fora, se punhetava enquanto chupava minha mulher. Marcos já tinha levantado também sua blusa e posto seus peitinho para fora. Sueli estava praticamente nua, servindo de baquete para aqueles dois moleques. Ambos tinham paus pequenos. Depois de muito ser mamada e mamar. Sueli resolveu dar a aqueles meninos um presente: Mandou o vendedor sentar no vaso, e sentou em sua pica, se rebolando e gemendo toda, e mandou que o outro invadisse seu rabinho, pois sua maior fantasia, era ser fodida nos dois buracos de uma só vez, mas queria que fosse com pirocas pequenas para deixa-la ainda mais nervosa. Sueli rebolava, como eu nunca tinha visto antes, em 15 anos de casamento. Ela rebolava e pedia para ser apertada, e que dessem tapa em sua cara. Quando recebia um tapa (coisa que eu nunca dei, urrava de tesão). Vamos, fode, arregaça mais a minha bunda, me esporra toda. Ela parecia uma desvairada, uma tarada sexual, estava totalmente irreconhecível. Não era aquela a Sueli que eu conheci, que eu me casei, que me deu duas filhas. Sueli, recebia porra de tudo que era lado, e gozava feito uma louca, toda descabelada. Naquele momento, na minha cabeça, foi passando um filme de todos os bons momentos que vivemos juntos, e a cena que inicialmente até estava excitante, já era para mim, repugnante. De tão nervoso que fiquei, sai dali sem ela, e não sei se algo mais aconteceu. E também acho que a atitude que tomei no inicio, não justificava o que ela fez. O fato é que estamos nos separando, não posso e não devo contar para minhas filhas o motivo de minha decisão, e para elas está sendo muito difícil entender, pois vivíamos muito bem, até aquele momento. Sueli me encara normalmente, age em casa como se nada tivesse acontecido, e nem toca no assunto. Diz inclusive não saber o porque da separação. Para mim, é muito triste, pois vou me separar, carregando uma dúvida: O que teria levado minha esposa a cometer tal ato ?
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