mais uma história a dois qualquer

Conheci mais uma das paixões da minha vida quando eu entrei em um desses grupos do whatsapp sabe, esses que só falam putaria, e que eu adoro e falo uma boa putaria também. Teve um dia que alguém do grupo começou a falar comigo pelo grupo de madrugada, o Guilherme, ou Gui. Eu puxei assunto com ele e formamos uma boa amizade virtual, logo me chamou para o privado e começamos a conversar coisas aleatórias até dormirmos. Eu sempre tive o hábito de ir dormir de manhã já e dormir a tarde toda até as 21hrs, eu sempre abro o whatsapp quando acordo e estava cheio de mensagens no grupo, e eu comecei a falar e logo em seguida vem Guilherme para falar mais ainda. O Guilherme é lindo, na minha opinião, cabelos lisos e negros, branco olhos castanhos claros, seu porte não era o dos mais atléticos, mas ele também não era gordo, mas tem uma barriga saliente, muito gostosa de apertar. Quando deu 03 da manhã começou a vim um pessoal que quase não falava muito no grupo, o Toledo e o Rafa. Rafa já chegou jogando letra para Gui, eu já tinha ficado com Toledo, então já é um rolo antigo. Gui tava me mandando várias cópias da conversa dele e Rafa e eu comentando sobre, acabamos que marcamos um encontro, eu e Toledo, ele e Rafa. Fui dormir mais cedo que de costume, pois tenho uma mania de dormir até demais. Acordei, peguei minha pensão na casa do meu pai, fui para a casa me arrumei e fui para o local aonde marcamos o encontro. Toledo já estava a minha espera, sempre pontual, ele estava lindo, na verdade ele é lindo, cativante, tem um sorriso maravilhoso, alto, moreno, aqueles magrelos que engana, uma graça de pessoa. Começamos a ficar antes de Gui chegar, e Toledo recebe uma ligação urgente da sua casa. Deduzi que podia ser problemas familiares.
— Eu tenho que ir Will.— disse, logo em seguida. Eu dei um sorriso triste.
— Ta bom.— concordei um pouco amargurado, levei ele até a baía dele no terminal, dei um beijo sedendo de desejo, ele subiu no ônibus e foi.
Agora eu estava liberto, não eu não gosto de Toledo, fico com ele por prazer e sei que ele faz o mesmo, apenas me faço de inocente, eu começo a digitar para Gui, perguntando aonde que ele está, paro numa barraca de vendas e pago uma coca, eu sinto uma mão na minha cintura. Eu viro rapidamente, olho para a pessoa em que eu acreditei ser meu ex.
— Lu...— olhei mais fixamente para ter certeza— Aí Gui é você, por um minuto achei que era meu ex.
Ele gargalhou.
— Nossa você é mais baixo que eu pensava.— eu olhei para ele e vi que ele era do meu tamanho.
— Me poupe anão.— respondi e caímos na gargalhada. Seguimos caminho para o shopping aonde encontraríamos o Rafa.
— Nossa já era para ele está aqui.— murmurou Gui. Eu revirei meus olhos e mandei mensagem para o Rafa perguntando aonde que ele estava, que logo me mandou um áudio dizendo que nem foi e nem irá para o shopping, que ele estava passando mal e afins.
— Ele não vai vim, está passando mal.— logo Gui desanima e começa a contar sobre ele e Rafa, algo que nem existe ainda. Falando que estava gostando muito do Rafa, soltei um risinho nessa parte pois, não sei como essas pessoas conseguem fazer isso, se gostar tão rápido.
Depois que ele contou sobre o Rafa, ele me perguntou se eu tinha algo com Toledo, logo eu ri.
— Graças a Deus, não tenho nada com ele e nem nutro nada por ele— falei, na maior naturalidade.
— Credo Will, parece que não tem sentimentos. — disse.
— Já tive um dia, hoje evito problemas.— rebati.
Fomos caminhando pelo shopping e entramos na nossa maravilhosa onda de conversar sobre coisas aleatórias, logo ele contou sobre o ex, que ficaram quase um ano juntos e afins, não dou muito ibope para histórias amorosas, entrando no assunto do ex, ele perdeu o freio e falou de todos os meninos que ele já ficou, sério todos mesmo, com o celular na mão ele me a mostrou nudes de todos e o rosto deles. Tinha que ser meu amigo, puta que só. Encontramos alguns colegas, fomos para a Playtoy, brincamos de dançar e tudo mais, quando recebo a tão esperada ligação da minha mãe, já sabia até o script da ligação sem atender. ' Vem para casa, ta na hora '. Eu atendi, já revirando os olhos e falando junto com ela, Gui presta atenção ao modo de eu falar e sorri, desliguei e fui dar a notícia.
— Tenho que ir embora gente.— todos fazem uma careta triste.
— Eu também tenho.— Gui fala.— Vamos juntos ? — me perguntou.
— Claro.— me despedi dos nossos colegas e fui andando do seu lado, até chegar no terminal, estávamos com pouco assunto, ele estava quieto meio pensativo, eu pensei em falar algo sobre, mas preferi ficar quieto até a baía dele, que é antes da minha. Eu já estava de fone, quando começou a tocar Partition, ele veio se despedir e eu tiro um dos fones.
— Foi ótimo te conhecer. — falei, dando um abraço forte nele, quando saio do abraço, ele me beija. Eu fiquei surpreso, não esperava isso dele, logo em seguida ele saiu do beijo e eu estava surpreso ainda.
— O que foi isso?— perguntei, ele abre um sorriso safado.
— Apenas vá para casa.— disse. Antes de ir para minha baía agarrei ele num beijo e fui correndo para pegar o ônibus, fui com um sorriso bobo no rosto.
Cheguei em casa minha mãe estava no salto, toda arrumada. Sim, minha mãe é nova ela tem 32 anos, me teve com uns 17 ou 18 anos e não, não sou filho único vem um antes de mim e dois depois, pela idade que ela me teve, vocês vão saber minha idade de cara. Minha mae é uma loira, apesar de ter 4 filhos não aparenta, sempre bem arrumada, com tudo em cima e bem loira, como gosta de ser chamada, de Loira.
— Vou dar uma saída por ai, olha seus irmãos.— ela pede já na porta de casa dando um sorriso.
— Já que estou aqui e você já está indo, tudo bem.— falei, percebendo que ela já não está mais na porta.
Liguei meu WiFi, e começou a chegar as mensagens. Gui já tinha chegado, Toledo também e afins. Estava tudo bem, todo mundo bem e eu dormi no sofá. No domingo, estava rolando um bloco perto da casa da minha prima, que logo fui. Na segunda, eu estava como empregado, limpei a casa toda, quando estou descansando recebo um convite surpresa de Gui. ' Vem para minha casa ' disse ele nessas palavras na mensagem. Eu meio que estava sem dinheiro, eu falei com minha mãe.
— Manda ele vim para cá, você virou cachorra para ficar correndo atrás de macho?— sempre direta, sim ela sabe que eu fiquei com ele, sim ela sabe que eu sou gay.
— Mãe qual é o problema? Nem vou voltar tarde, é ali perto da casa do meu pai, se ficar muito tarde, eu vou para casa dele.— exclamei. Ela me olhou com uma cara pensativa, foi no quarto e me deu o dinheiro de passagem. Eu rapidamente me arrumei, pus uma blusa verde cavada dos lados, um short jeans que quase me deixa nú e minha alpagarta listrada de branco e um azul marinho bem escuro. Fui até o ponto de ônibus, aonde levei mais de 10 minutos para chegar e peguei o ônibus, mandei uma mensagem para ele falando que já estava indo, ele me explicou aonde era, e eu sabia aonde era. Ele mora uma rua abaixo da rua da casa do meu pai, e eu não gosto disso. Eu desci do ônibus, ele já estava no ponto. Quando me viu, abriu um sorriso e foi tão cativante que retribui, ele me dá um beijo e fomos para a casa dele, cheguei lá já conheci a mãe dele de cara, ela e o padrasto, que sã umas graças de pessoas. Ele me me pede para ajudar ele na cozinha, pois ele estava cozinhando e eu parto para a louça. Ele começa uma série de perguntas para mim sobre aonde são meus pontos mais sensíveis do meu corpo.
— Meu pescoço e quando me pegam no colo, eu fico tão mole que me sinto uma boneca de pano.— respondi.
— Tipo assim.— ele veio por traz de mim, passou a barba no meu pescoço, mordeu o lóbulo da minha orelha e me deu uma encoxada que senti o pau dele duro, eu me segurei na pia para não cair, como já disse eu fico mole, mesmo. Ele me vira, e ficamos cara a cara, ele me pega pela coxa e me ergue e me põe em cima da pia, estávamos bem próximos, ele olhando para meus olhos e eu olhando para sua boca, ele passa seus lábios no meu. — Assim?— perguntou.
— O que ?— fiz uma pergunta de volta.— Sim, assim mesmo.— respondi desci da pia e voltei a lavar louça, respondendo só que me interessava. Ficamos no quarto conversamos sobre coisas aleatórias, e rindo dos posts no Facebook, minha mãe já tinha me mandado uma mensagem para mim com o alerta ' CADE VOCÊ ', e tudo fica escuro, sim falta luz. Eu ascendo minha lanterna do celular e o observo com uma cara de frustração.
— Will, tem algum problema eu ir para a sua casa?— perguntou.
— Não.— respondi, na mesma hora início uma ligação para minha mãe, aonde ela grita no meu ouvido, mas que permite de Gui ir lá em casa dormir lá. " Vai trazer seu namorado para cá né."
    Bem já a caminho de casa, fomos conversando de como era minha mãe, minha tia que mora cm minha mãe, minha avó, meus irmãos, a familia toda.
— Minha mãe tem uma cisma com meus amigos que vão na minha casa, ela tem medo de eu dar para eles.— ele começa a rir e eu junto, porque é bizarro isso da minha mãe, embora esteja quase certa.
— Mas isso não vai acontecer, afinal, somos amigos.— eu levanto minha sombrancelha.
— Claro.— respondi, num tom um pouco irônico. Saltamos na praça do meu bairro e fomos andando até a rua da minha casa. A rua estava maravilhosamente deserta então estávamos quase cansados, ate chegarmos na minha rua, subimos com um ar de vitória, que estávamos sorrindo que nem bobo. Eu grito pela minha mãe, para ela abrir o portão, eu abro, Gui entra e logo atrás eu para fechar o portão. Eu entro primeiro na sala enquanto Gui, está na varanda tirando o tênis.
— Cadê seu namorado!?— pergunta minha mãe. Eu gargalho.
— Meu amigo mãe, meu amigo.— respondi. Gui entra logo aseguir com uma cara de hétero e fazendo voz grossa, eu começo a gargalhar.— Para de palhaçada Guilherme.— Minha mãe olha para ele, faz um cara de " hum gostei " e abre um sorriso.
    Ao percorrer da noite minha mãe ja nos pôs para comprarmos cigarro, e acabamos que compramos uma vodka e um energético. Voltando para casa, minha mãe viu as bebidas e deu um sorriso.
— Agora sim estou gostando cada vez mais de você.— ela já puxa os quatro copos. Um meu, para minha tia, para ela e para Gui.
    Nisso que vamos bebendo a conversa entre Gui e minha mãe vai rendendo, Gui conta a história de vida dele dos pés a cabeça, que nem eu tinha ouvido, minha tia acabou desistindo de ouvir e foi dormir, mas eu e minha mãe, fomos acompanhando, acabou que acabou o energétic e tivemos que tomar a vodka pura, e Gui se embolava ao terminar de contar, minha mãe já estava com os olhos inchados e eu estava rindo atoa. Quando por fim ele concluiu sua história de vida dolorosa, vamos se dizer assim. Todas fomos mecher no celular, eu tava babado tweetando e recebo uma mensagem dele.
    "Estou me segurando para te beijar. "
   Eu fiquei espantado, pois minha mãe estava na sala. Eu engoli em seco.
   "Espera minha mãe sair da sala " respondi.
    O que não demorou muito, ela levantou, foi para a cozinha, logo em seguida o banheiro. Ele me agarrou numa força que fui para o colo dele, era um beijo ardido de desejo, eu rebolava, ele me puxou pelos cabelos, aonde não senti dor nenhuma, apenas prazer e soltei um meio sorriso.
— Chupa.— ele pôs a piroca para fora e comecei a chupa- lo com puro desejo, ele puxava meus cabelos e escutamos a porta do banheiro abrindo.
Ele colocou a piroca dele para dentro das calças rapidamente, minha mãe passa e pergunta a Gui.
— Você não tinha que ir para o exército hoje ?— ele bufa. Ele tinha que resolver um negócio lá, cujo não entendo muito.
— É verdade. Will vamos comigo.— ele pediu.
— Não tenho dinheiro.— respondi de primeira.
— E perguntei se você tinha?— perguntou ironicamente.
— Se você pagar, então vamos.- respondi.
— Vou na casa do seu avô.— minha mãe alerta.— Passa lá quando for sair.— acenti.
    Obviamente, assim que ela deu as costas eu e ele voltamos aos beijos. Só paramos para botar a roupa, eu tomei um danone e ele foi na cozinha, pegou um danone e começou a tomar junto comigo. Quando acabamos, ele me prende nos braços dele e me joga na parede de costas, desabotoa as calças e pôs novamente a piroca para fora, só que dessa vez eu o taquei na parede, levantei sua blusa, comecei a chupar seus mamilos, e precionava sua piroca cm a minha coxa, ele me levou pro banheiro, fechou a porta me jogou na parede, abaixou minhas calças, cuspiu no meu dedo, e enfiou no meu cú, quando ele viu que eu estava gostando, ele pôs a piroca dele e começou a me comer ali mesmo, eu prendia gemido, ele arranhava minha coxa, batia uma para mim, batia na minha bunda, passava a barba no meu pescoço, eu comecei a gemer alto ele pôs a mão na minha boca, e foi socando mais forte, a cada gemido meu, eu não me aguentando mais comecei a gozar, relaxei meu corpo todo. Ele riu.
— Goza mais sua puta.— ele disse, de deboxe eu rebolei minha bunda, e dei um sorriso, ele soltou um gemido, mas tirou a piroca de mim, ele me colocou cara a cara com ele.— De noite te como mais. Limpa a sua porra.— ele lavou a mão e saiu do banheiro, eu soltei um sorriso, me limpei e sai.
    Seguimos caminho até a casa do meu avô, aonde fui alertar a derrepenteque eu já estava indo, quando sai fomos para o centro resolver o diabo do negócio. No ônibus conversamos normal, mas sem tocar no assunto do banheiro. Ele me deu as mãos e ficamos de mãos dadas e todos olhando para mim e para ele com cara de desaprovação e ele nem ai. Fomos no exército e deu uma complicação em algo que envolvia o correio e não sei mais o que. Quando derrepente o celular dele toca e rola uma pequena conversa desagradável, quando ele começa a ficar assustado eu fico nervoso junto com ele, ele desliga o celular e começa a chorar.
— O que foi Guilherme está me assustando.— ele para de chorar e olha para mim, no fundo dos meus olhos, como uma conexão começando, meu coração começa a acelerar, eu sabia exatamente l que se tratava essas batidas no meu coração, mas guardei para mim.— Fala.— pedi em um tom um pouco duro.
— Meu padrasto e minha mae sofreram um acidente de moto.— eu arragalo os olhos.— Minha mae está bem, meu padrasto vai para cirurgia.— a lágrima volta a rolar em seu rosto, eu o abraço.
— Quer ir para a sua casa?— perguntei.
— Não minha mae mandou eu resolver isso logo.— respondeu.
— Então vamos.— pedi. Nao sabia quem estava mais nervoso, eu ou ele, realmente não sabia. Ele pega na minha mão e entrelaça nossos dedos. — Vamos comprar uma água para você.— concordou . Acabou que fizemos um lanche e fomos para os correios.
    Chegando lá, percebo que estava quente demais no ambiente e resolvi ficar sentado na escada do lado de fora, fumando um cigarro, ele chega do meu lado.
— Oi.— ele chega do meu lado, eu mecho a cabeça em resposta. Ele me beija e põe a cabeça no meu ombro.— Vai demorar mais que pensávamos.— acenti.— Obrigado por ficar do meu lado, acho que de não fosse você ali eu ia ter um surto no meio da rua.— eu sorri e abracei ele.
— Amigos são para essas coisas.— respondi.
— Pois é amigos.— rebateu.
    Demorou um pouco ate esta tudo certo, fomos para o ponto de ônibus e ele estava indeciso se ia para minha casa. Acabou que pegamos o ônibus que vai para casa dele. Sentamos lá trás, no fundo, assim que sentamos ele me chama a atenção.
— Will, temos que conversar.— ele pedi.
— Fala.— respondi num tom um pouco ríspido.
— Não podemos mas ficar, é errado, sabe.— levantei a sombrancelha.— Eu quero muito ficar com o Rafa, mas você me atrai muito, seu sorriso meche comigo, você em si meche comigo, a sua atitude depois que eu descobri do acidente, mecheu mais ainda comigo. Eu estou confuso, preciso pensar.— ele respira fundo.— Garoto como você meche comigo.— e me beija, retribuo num beijo sem vida, rapidamente saio do beijo.
— Se for ter que escolher entre mim e o Rafa, escolhe o Rafa, vai ser mais feliz com ele.— eu levanto do acento do ônibus e dou sinal.
— Vai ser assim Will?— perguntou.
— Talvez Guinho, resolva sua confusão primeiro.— quando o ônibus para, eu o olho uma última vez, e dou um sorriso cabisbaixo. Quando salto eu ando, até a faixa de pedestre, e por fim não aguento mais e minhas lágrimas escorrem naturalmente, o ônibus aonde estávamos começa a andar e eu fui obrigado a esperar, o ônibus passa eu, olho para ele na janela, chorando, eu limpo minhas lágrimas, dou um sorriso falso e aceno, e o ônibus dele passa por mim. Eu na atravesso andando para minha casa, chorando, eu tentando me segurar, a ponta de esperança se esvaia a cada vez que eu olhava para trás e ele não vinha correndo, ate chegar na rua de casa, aonde seguro o choro com uma força colossal, entro em casa, não falo com ninguém, simplismente ligo o ventilador e deito, e penso que merda estava fazendo da minha vida.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
mais uma história a dois qualquer

Codigo do conto:
82530

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/04/2016

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