Primeiro Oral

Era uma tarde fria quando eu estava na praça do centro do meu bairro conversando com uma (até então) amiga, como de costume. Aline (codinome) estudava no mesmo colégio que eu e desde que tomei a iniciativa de conversar com ela pela primeira vez, passamos a nos encontrar com frequência. Ela tinha a pele branca, olhos castanho-escuros e cabelo moicano tingido de preto. Era baixinha, gordinha, tinha seios fartos e cintura larga.
Ainda um pouco tímidos passamos a tarde sentados conversando e fumando cigarros até decidirmos que era hora de ir embora. Não me lembro exatamente porque estava estressado naquele dia, mas com aquele jeitinho meigo e gracioso dela, tentava me acalmar. Me surpreendi quando ela disse, ainda no caminho que fazíamos sempre até a casa dela, com um tom de malícia: "Eu te acalmaria de outro jeito, mas você não está merecendo."
Chegando no portão da casa dela me despedi com um beijo no rosto e dei as costas seguindo o meu caminho. Após alguns passos voltei a minha atenção para trás ao ouvir o seu: "Psiu!". Ela me olhava e fazia um sinal com o dedo indicador para que eu fosse até ela. Sem dizer nada eu entrei e ela fechou o portão. Já podia imaginar as intenções dela. Entramos juntos pela porta da casa dela que dava para a sala de estar e que se fechou bruscamente logo atrás de nós. Não demorou muito para que ela avançasse em mim envolvendo seus braços em meus ombros e me dando um longo e intenso beijo. Um beijo que me fez esquecer do frio que fazia naquele dia e dos motivos pelos quais eu estava tão estressado. Depois de um bom tempo me beijando, fui empurrado por ela e caí sentado no sofá. A forma com que ela conduziu as coisas ansiosamente denunciou o seu apetite voraz por sexo que é típico dos adolescentes. Ajoelhou-se no chão na minha frente e abaixou as minhas calças jeans. Eu já estava excitado antes que ela pegasse no meu pau e começasse a chupar com muita vontade. Nunca havia passado minutos tão maravilhosos até então. Me contorcia a cada pontada de prazer e gemia baixo.
O tempo passou e, com medo de que seu pai chegasse, disse para eu ir embora. Nos despedimos mais uma vez e dessa vez sugeriu que continuaríamos de onde paramos. Fui embora para casa sorrindo e cantarolando naquele dia.