Cabelos e segundas intenções.

Provavelmente ele também tinha o mesmo fetiche que eu,
conheci ele na faculdade este ano(ele havia transferido sua matricula para lá, havia 1 mês) e virava e mexia ele me sondava e fingia que passava a mão no meu cabelo sem querer. Em brincadeiras ela desferia puxões, mas eu não me importava até porque para mim era o paraíso o único problema era esconder o volume nas minhas calças tanto que um dia ele percebeu e me perguntou, a sós, se eu era viado . Fiquei tremendo de nervoso e rapidamente neguei. Ele aparentemente achou graça e disse :
"Eu não me importaria se você fosse viado até porque se EU fosse, eu poderia me divertir contigo, principalmente com esse seu cabelo cheiroso e gostosinho de pegar. Sério! Com mulher não daria para fazer certas coisas com você eu faria."
Eu fiquei extremamente sem graça, ficou claro o interesse dele em mim. Eu só fiquei olhando pra cara dele sem expressão ele retribuiu o olhar e foi embora.
Nos dias seguintes ele não tocou no assunto e agiu como se nunca tivesse dito nada daquilo ele foi se aproximando cada vez mais pedindo matérias atrasadas emprestadas e sentando atrás de mim durante as aulas. Embora não tenha mais investido em comentários sobre o meu cabelo, com frequência eu sentia uma respiração entre os cabelos da minha nuca, como se estivesse farejando, isso quando a sala estava atenta à aula e obviamente eu fingia não perceber. Era um ecstasy de tesão e realização. Apesar de sempre querer, nunca imaginei ter meu cabelo como objeto de desejo de um cara tão interessante.
Não demorou e começamos a sair juntos pra beber.
Ele nunca queria que saíssemos com outros amigos, somente nós dois.
Ele é bonito, moreno claro, alto 1,89 de altura corpo normal, cabelo liso e cheio, tipo índio, porém sempre raspado o que me surpreendia muito pelo fato dele ter um cabelo que vários caras dariam tudo para ter por ser considerado "bom" e fácil de se obter estilos legais no cabeleireiro.
Enfim,um dia bebi demais e não consegui ir pra casa...ele me levou para casa dele.
Chegando lá, ele me levou pra cama dele e me deixou somente de cueca.
Chegou perto do meu ouvido e disse que minha hora tinha chegado, e eu mesmo bêbado, senti uma sensação quente
ele sussurrou no meu ouvido que ia me fazer parecer um homem de verdade, e pensei que ele ia me violar, porem ele me pegou de novo e colocou sentado em uma cadeira.
Amarrou meus tornozelos nas pernas e minhas mãos pra trás
e fiquei com a cabeça abaixada o tempo todo devido ao efeito de várias doses de tequila, que agora me faziam desconfiar que me foram oferecidas por ele intencionalmente.Foi então que le pegou uma maquininha de cortar cabelos e ligou.O barulho dela era suave
e agudo, provavelmente uma Oster.
Senti um frio na barriga e uma parcela de medo tentei gritar, eu tinha fetiche por cabelo mas não queria ficar raspado igual ele, gostava de sentir meu cabelo no rosto e na nuca, já tinha imaginado ser raspado porém JAMAIS eu teria coragem de executar tal coisa. Então ele me deu um tapa na boca tão forte que fiquei calado, senti gosto de sangue na boca.
Então a última coisa que esperava acontecer, aconteceu.
Ele começou pela nuca, como meu cabelo estava relativamente grande (coisa de uns 20 cm no topo e uns 10 cm nas laterais e nuca), comecei a sentir ar nas partes que estavam ficando raspadas. Ele raspou toda minha nuca primeiro e deixou as laterais e topo por último.Eu sentia os cabelos da parte de trás rolando pelas minhas costas...era muito cabelo.
Depois de raspar toda lateral e trás, ele começou a lamber as partes raspadas e eu senti meu pau a começar endurecer instantaneamente. Para cortar o topo, ele puxou minha cabeça para trás de modo que eu ficasse olhando para o teto
pegou um pente e penteou todo cabelo do topo para trás
então ele falou para mim olhar nos olhos dele, porque queria ver minha reação ao sentir os fios mais longos do topo darem adeus a minha cabeça.Ele sorriu maldosamente e começou a enterrar a maquina de frente para trás no meio dos meus cabelos... era tanto cabelo que os chumaços faziam ruídos ao caírem no chão de madeira.
Ele então deixou o último chumaço da minha cabeça para o final. Ele o cortou e abriu minha boca com violência e colocou uma mecha grande de cabelo na minha boca e em seguida fechou ela com fita, para que eu não pudesse cuspir
eu sentia o gosto do meu cabelo, na verdade um aroma de shampoo e condicionador. Era estranhamente agradável porém por questão de segurança eu não engoli.
Tinha acabado.
Eu pensei que ele ia me apagar com um soco e me levar pra minha casa dormindo pois devido a tanta excitação o efeito da bebida passara um pouco.
Porém ele abaixou as calças e tirou o pau pra fora era um tamanho normal 15 cm e estava duríssimo e melado.
Ele passou o pau no meu rosto e foi para trás de mim
Não demorou 2 minutos e eu senti a porra quente dele cair do topo da minha cabeça.
Era tanta porra que escorreu pelas minhas costas e meu rosto.
Ele voltou a minha frente e começou a tirar fotos minhas,
eu fiquei desesperado mas não podia gritar pq estava com a boca cheia de cabelo e colada com fita.
Por fim ele disse:
"A partir de hoje você vai andar na linha e vai vir aqui pra mim te dar um trato quando eu quiser, senão essas fotos vão vazar."
Eu não pude nem questionar, estava nas mãos dele, eu somente assenti com a cabeça com dificuldade.
Então ele se dirigiu até mim, levou sua mão até meu pescoço e me sufocou enforcando-me eu via o rosto dele exalando excitação, tesão, e prazer. De relance vi seu pau pulsando loucamente, resultado do que ele estava vendo : um homem que acabara de ser seu escravo capilar desfalecendo perante sua força. Achei que fosse a última visão que eu teria ,até que não resisti mais e apaguei.

Quando acordei estava na minha casa, na cama.
Pensei que tinha sido um pesadelo mas ao passar as mãos nos cabelos e senti-los rente a pele , descobri que tudo tinha realmente acontecido.
Tentei me levantar e senti uma dor no traseiro e um gosto salgado na boca e logo vi que a gozada não tinha sido restrita apenas a minha cabeça. Na escrivaninha repousavam as fotos daquele pesadelo/sonho, como sinal de que aquela noite ficaria pra sempre registrada,como se dor que eu sentia na minha dignidade não fosse lembrete o suficiente.

À noite na faculdade todos me olhavam por causa do cabelo raspado e fiquei muito envergonhado, perguntavam se eu tinha sido preso e davam risada, uns até perguntavam se eu tinha descoberto alguma doença que fosse fazer meu cabelo cair inevitavelmente. Eu respondia a todos com os mesmo clichês: "Ah é por causa do calor" ou "As vezes é bom mudar." O fato é que todos meus amigos que me conheciam a anos sabiam do zelo que eu tinha com meu cabelo e sabiam muito bem que eu nunca rasparia a cabeça, na verdade eu nunca raspara a cabeça antes. Depois de tantas indagações logo na entrada da faculdade. fomos para a sala.
Ele estava lá, e só olhou pra mim e eu soube que aquilo era um sinal para que sentar na frente dele como sempre.
E eu fui.
Quando ninguém estava olhando ele sussurrou:
"Já sabe né vadia?! Quero esse cabelo grande, brilhoso e bem cuidado de novo RAPIDINHO, nada de cortar em outro lugar. Seu barbeiro agora sou eu!"
E senti a língua dele encostar de leve minha orelha.
Eu tremi e caiu uma lágrima de um dos meus olhos, mas até hoje não sei dizer se foi de medo ou excitação.


Foto 1 do Conto erotico: Cabelos e segundas intenções.

Foto 2 do Conto erotico: Cabelos e segundas intenções.

Foto 3 do Conto erotico: Cabelos e segundas intenções.

Foto 4 do Conto erotico: Cabelos e segundas intenções.

Foto 5 do Conto erotico: Cabelos e segundas intenções.


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Ficha do conto

Foto Perfil jeffreysimas
jeffreysimas

Nome do conto:
Cabelos e segundas intenções.

Codigo do conto:
82611

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
29/04/2016

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5