Colega de classe

No momento estou na faculdade de Publicidade em São Paulo, não há melhor lugar para se arranjar uma foda do que na faculdade. Claro que tetando sempre alinhar as boas notas com uma bela transa. Nesse conto eu estava no meio da faculdade (obs: ainda estou kkkkk) e tinha 20 anos, com meu 1,90 de altura, cabelos pretos e olhos inteiramente azuis. Luciano, meu colega de classe, também era bem alto, 1,95 de altura, cabelos castanhos escuros e olhos negros, tinha um corpo de atleta, mas sem ser sarado.
Nós estamos na posição de representantes da classe, ou seja, sempre nos falamos e tal. Uma noite, ele puxa um assunto falando que tinha brigado com a namorada, sempre fui bom de dar conselhos (e até outras coisas). No fim da aula, o espaço de informatica sempre fica disponível para os alunos, fomos lá para resolver assuntos da secretaria.
- Caramba Rafa, to muito cabreiro com a Jessica, acho que ela ta ficando com uma menina.
- Nossa cara, mas porque não termina logo? Ficar prolongando essas coisas nunca é bom, pra nenhum dos dois.
Enquanto isso, eu estava mexendo no meu e-mail, e sempre chega um anuncio do CONTO ERÓTICO, falando que fulano postou um novo conto (e cá pra nós, as fotos são muito boas). Um desses eu abri e comecei a ler e ver as imagens, discretamente.
- Acho que vou devolver com a mesma moeda.
- HAHAHA vai ficar com um homem é, porque seria a moeda certa.
- Já peguei um cara, tinha um corpo beeeeem lisinho, nem reparei que era homem, hahahah.
Quando ele falou isso, instantaneamente me excitei. Já pensando em mil coisas.
- O que que você esta vendo no pc da faculdade?
E ele me flagrou no site, "flagrou sem eu perceber".
- HAHA quer dizer que você curti essas coisas?
- HUM, parece que você também né?
Falei massageando o pau dele por cima da calça. Ele fez uma cara muito safada, gostando.
- Ué, você não queria pagar na mesma moeda, então, deixa eu te ajudar a pagar. Quer dizer, deixa eu pagar pra você!
- Banheiro.
E fomos quase que correndo pro banheiro. Estava vazio, nos trancamos no box e ele já foi baixando a calça.
- Vai lá rafinha, manda ver.
Sem brincadeira, era enorme, tinha uns 20 cm (mais ou menos) já endurecendo. Primeiro peguei o pau e fiquei na punheta, depois engoli como se fosse a ultima coisa no mundo. Era delicioso, macio e de cabeça mediana, era todo depilado, até as bolas. Chupei também as bolas, e ele gemendo baixinho, pegava meu cabelo e começava a forçar a chupada, uma delicia.
- Deixa eu meter nesse seu cuzão vai?!
- Quer com muito ou muitíssimo prazer?
Ele nem fez questão de responder, baixou minha calça, e levantou minha perna. Começou a lamber freneticamente meu cu, era delicioso. Ele metia a língua e pirava no meu cu, esfregava a cara e lambia de novo.
- Segura essa rafinha.
Foi o único aviso, pois ele meteu fundo. Quase gritei, mas ele tiha colocado a mão na minha boca. Metia freneticamente, sem dó. Era a dor mais preciosa do mundo, se eu me punhetasse, gozaria na hora. Gostei muito pois ele era violento, alem de tapar minha boca, ele apertava minha bunda com força e enfiava com tudo aquele pau colossal.
- Minha vez de dominar.
Falei jogando ele na privada e sentando nele, foi de longe a melhor cavalgada que dei na vida, rebolava e segurava o cu. Ele apertava meus mamilos com força. Quando encostei no meu pau, mal me punhetei, e gozei forte, jorrando para cima do box. Rebolava mudando a velocidade, via que ele estava gostando, rebolava com delicadeza, indo para um lado e pro outro.
- Nossa ...
Ele apertou tanto minha bundam que ficou roxa no outro dia. Ele gozou muito na minha bunda, como um menino bonzinho, guardei tudo na bunda pra não fazer sujeira, e ficamos ali uns cinco minutos, eu sentindo o pau dele relaxar ainda dentro do meu cu. Se ficássemos mais cinco minutos, eu gozaria de novo.
- Nossa, não sabia que dava tão bem.
- Você nunca perguntou
- Eu queria que você engolisse toda a porra seu puto.
- Ainda faltam mais 2 anos de faculdade.
Entre risos nos vestimos e saímos discretamente. Pensávamos que ninguém teria escutado nem notado, mas bem percebi um menino batendo uma no canto.
Esse mesmo menino me procurou depois, mas ai é outro conto.