No hospital onde servia, havia uma tenente enfermeira. A danada tinha uns 30 anos e parecia uma Barbie. Gostosa como ela, só. Mesmo sob o uniforme, dava para notar os traços sinuosos de seu corpo malhado. Provavelmente, ela deveria gastar algumas horas por dia na academia. Quando eu era premiado com a visão da danada na educação física, ficava difícil esconder o tesão, principalmente se a atividade ocorresse na piscina. Acontece que ela nunca sequer me dirigia a palavra e por eu estar muito abaixo na cadeia alimentar, não poderia falar com uma superior a não ser que fosse estritamente necessário. Além disso, sempre fui um tanto reservado e isso dificultava um pouco as coisas.
Nessa mesma época, eu estava de rolo com uma colega funcionária civil e a gente fazia um bocado de loucuras em salas de arquivos, banheiros e elevadores. Vez por outra, eu estava comendo o cuzinho dela atrás de alguma estante ou ela estava me chupando embaixo de algum birô. Era divertivo, perigoso e excitante: nossas horas de almoço eram bastante animadas.
O problema é que alguém viu, a rádio peão acabou levando a informação a ouvidos de superiores e foi aberta uma sindicância para apurar a infração em serviço. A tenente, designada como presidente da comissão, foi direto à minha colega e como quem não quer nada, esbanjando habilidade, extraiu todos detalhes do nosso "rolo". A colega contou tudo e com riqueza de descrição. Acabou demitida. Quando fui interrogado, foi difícil mentir - a mulher já sabia de tudo - e acabei confessando as indiscrições - não todas, claro - mas o bastante para sofrer uma punição disciplinar: ficar confinado numa sala com uma cama, uma mesa e um banheiro por uma semana. Eu estava preso.
Aceitei a punição na boa. Levei comigo o que podia e fui pra "cadeia". As refeições chegavam pontualmente nos horários marcados. Lia até os meus olhos doerem. Dormia o máximo possível mas o tempo não passava. Era ruim pra caramba. Por volta das 14h do terceiro dia, recebi a visita da minha algoz que inquiriu a respeito de como estava sendo tratado, se eu havia refletido sobre os meus atos vergonhosos e se aquela punição foi suficiente para que eu não os repetisse. Achei estranho, ela estava com um jeito sacana. Uma seriedade fingida. Um brilho estranho no olhar. Resolvi arriscar. Com malícia, olhei pra ela e disse:
- Acredito que não, senhora.
- E por que diz isso? - disse ela, sempre escrevendo numa prancheta.
- Desde que a senhora entrou aqui, não consigo pensar em outra coisa.
Ela se fez de ofendida, mandou que eu me colocasse em meu lugar de subordinado e levantou-se. Comentou algo sobre estar de serviço e foi embora. Fiquei com um medo danado dela me punir de novo mas não tinha jeito: eu havia falado demais. O remédio seria aceitar as consequências.
Bati uma punheta pensando na minha algoz e adormeci. Acordei com a copeira trazendo o jantar. Cumprimentei a colega, jantei e adormeci novamente.
No início da madrugada, acordei com a porta da sala abrindo-se e com minha algoz passando por ela. Levantei sobressaltado e ao ver como aparentava estar nervosa, fiquei apreensivo. Ela levou o dedo aos lábios, fazendo sinal de silêncio. Mandou que eu voltasse para a cama, levantou a saia, veio por cima, sentou no meu rosto e sussurrou:
- Não paro de pensar no que vc disse, seu puto! Chupa minha buceta como vc chupava a da sua coleguinha escrota, chupa.
O cheiro da bucetinha dela invadiu minhas narinas. deixando-me embriagado. Comecei a beijar aquela florzinha bem devagar, enquanto ela suspirava de êxtase. Passava a língua pelos lábios e mordiscava levemente o clitóris. Quando introduzia a língua, ela gemia, mordendo o travesseiro, e sua mão, enfiada dentro da cueca, punhetava o meu pau.
Viramos num 69 - ela ainda por cima - e não sei por quanto tempo chupei àquela boceta maravilhosa mas percebi que ela gozou mais de uma vez, pelo sabor do melzinho que escorria e pela alteração dos suspiros de prazer que a danada dava. Ela fazia um boquete agoniado, como se quisesse engolir o meu pau com bolas e tudo. Às vezes doía mas eu não me importava: estava gostoso demais. Me segurei pra não gozar naquela boquinha gostosa: eu queria aquele anelzinho que piscava loucamente. Passava-lhe a língua e enfiava o dedinho enquanto mordia levemente o clitóris da safada. Enquanto eu mordia, ela mexia de um jeito gostoso e pedia para que eu mordesse mais forte. Aquela mulher tava me deixando doido.
Ela levantou-se, mandou eu me levantar, me deu uma camisinha, colocou um pé sobre a cama e mandou que enfiasse na bucetinha dela. Fiquei esfregando o pau na entradinha e ela implorando pra eu enfiar. Eu me fazia de rogado, passava o pau pelo cuzinho, voltava pra bocetinha e ela pedindo pra eu comer... Carinhosamente, mordendo levemente o pescoço dela, fui enfiando a rola e ela gozou de novo. Coloquei-a de quatro e num gostoso vai e vem, ela voltou pro jogo e disse que queria me cavalgar. Sentei na cama e ela veio por cima de novo. Enquanto ela cavalgava, eu chupava seus peitinhos e após gozar de novo ELA PEDIU para que eu comesse o cuzinho dela. Mal acreditei. Pedi para que ela deitasse de conchinha e após lubrificar bastante aquele anelzinho eu fui entrando devagar. Ela me chamava de puto, de safado, de indisciplinado e eu adorando toda aquela putaria. O cheiro de sexo dominava o ar e nós, com os poros explodindo de calor, suávamos como tampa de chaleira. Ela se empolgou e ficou de quatro e eu metia cada vez mais forte enquanto a safada rebolava como uma louca, mordendo o travesseiro e me xingando o tempo todo. Eu já estava explodindo quando ela pediu leite. Arranquei a camisinha e gozei na bundinha branquinha dela, que estava vermelha das tapinhas que eu havia dado. Ela levantou-se rapidamente,sorriu pra mim com uma cara bem safada, foi até o banheiro e se arrumou. Saiu, advertindo-me de que se eu comentasse alguma coisa, seria punido imediatamente - não sei se seria tão ruim assim, né? kkkk Mas resolvi obedecer não fazia sentido comentar um lance desses. Minha algoz não voltou a me visitar durante o meu cativeiro mas após ele, a loucura foi grande, mas isso é outra história.
Espero que tenham gostado.
Até o próximo conto