Relação incestuosa é excitante para uns e inadmissível para outros. Há relatos de casos das mais diversas formas. Este retrata o caso verídico vivido entre irmão e irmã. Adauto é uma cara de 45 anos, casado, pai de dois filhos, com boas aventuras sexuais, que, por muitos anos, curtiu uma de suas fantasias mais picantes, mais ousadas, que é a tara que ele tem pela sua irmã, Gláucia, uma mulher de 42 anos, também casada, com um filho. O tesão pela irmã iniciou quando ele tinha perto dos 20 anos e curtia sua maninha sendo esculturada pela natureza aos 16 anos, com um belíssimo corpo. O que rolou de fantasia na cabeça desse cara não está escrito. Como a relação incestuosa é intensamente rejeitada por todos, Adauto não achava conveniente compartilhar com outras pessoas suas taras até que um dia, depois de uma profunda reflexão sobre o assunto, ele resolveu revelar seu mais bem guardado segredo para uma pessoa muito especial, que foi a própria irmã. Ela recebeu o fato com um misto de surpresa, admiração e, principalmente, respeito, atitude com a qual ela se manteve por acreditar que o irmão precisava de compreensão, razão pela qual ela acabou se tornando uma espécie de confidente para todos os assuntos relacionados a sexo que o irmão experimentava sozinho, com outras pessoas e com sua esposa. A amizade se tornou extremamente sólida e toda vez que tinha oportunidade, Adauto revelava a Gláucia o quanto ele ainda se mantinha acesso pela chama do tesão que tanto o fez fantasiar com ela. Em termos reais, apenas uns beijos, inclusive na boca, e uns amassos muito corridos compunham o currículo de experiência dos dois irmãos. Numa oportunidade de estar sozinho na cidade de São Paulo, a trabalho, Adauto convidou sua irmã para dar uma escapa até lá. Ela, que trabalha por conta própria, mais que depressa arrumou para ir àquela cidade com o pretexto de fazer compras de matéria-prima para seus negócios. Viajou durante o dia e chegou à rodoviária de São Paulo à noite, local em que o irmão já se encontrava à sua espera, depois de ter passado no hotel e se aprontado. A mana foi recebida por ele com um baita abraço e um selinho na boca. Saíram dali para um lugar muito aconchegante, próprio para casais. Beliscando uns petiscos e bebericando umas biritas, o tempo todo eles conversaram sobre sexo, relatando fatos ocorridos no dia-a-dia, experiências no casamento, fora do casamento, fantasias, planos para o futuro e, por fim, trataram do tão aguardado momento de estarem juntos, numa relação efetiva tanto fantasiada por Adauto e, de uns tempos para cá, também por sua irmã. O coração dela já batia mais forte, a respiração tomava outro aspecto, as mãos gelavam e um friozinho na barriga se instalava anunciando a expectativa de vivenciar um momento tão desejado, mas, ao mesmo tempo, tão proibido, tanto no aspecto da relação extra-conjugal quanto da relação incestuosa. Mas parecia que tudo se resolvia quando o pensamento focalizava para uma relação de uma mulher com um homem, uma relação sadia, madura, sincera, gostosa e que tinha com base uma forte admiração dele para com ela e vice-versa. Ficava claro para os dois que a relação poderia ser a mais estranha diante dos olhos dos outros, mas para eles, o desejo de um pelo outro era plenamente compreendido à luz de suas histórias. Saindo dali, eles rumaram num táxi para o hotel em que Adauto estava hospedado. Era no 14º andar, apartamento 1405. Aberta a porta, o cartão magnético foi colocado no recipiente próprio e apenas as luzes do abajur da mesa e a do corredor se acenderam. Conhecido o ambiente, Adauto pegou sua irmã pela mão, envolveu-a num abraço aconchegante, carinhoso, caloroso, apertado e, na mesma hora, seu pênis começou a se avolumar por dentro da calça. Ele, sem nenhum constrangimento, deixou o tesão aflorar no seu corpo, começou alisar os cabelos compridos da mana, posicionou seu rosto ao lado do dela e deixou seus lábios se encontrarem iniciando um ardente beijo. Por mais de cinco minutos os dois entrelaçavam línguas, mordiscavam os carnudos lábios de ambos, beijavam bochechas, orelhas, olhos, pescoço. Os seios de Gláucia se enrijeceram e apontavam para a blusa com coisa que iam perfurá-la. Sua xaninha pegava fogo ao mesmo tempo que molhava a calcinha. O pau de Adauto estava quente, grande, duro e apertado por dentro da calça. Ele relava o pênis no corpo da mana denunciando o tesão com que estava possuído. Gláucia pediu ao irmão um tempinho para que ela pudesse tomar um banho e se vestir de uma forma mais adequada para aquela ocasião. Ela tirou uma linda camisola de cor bege de sua pequena mala e foi para o banheiro. Adauto se conteve e tratou de preparar a cama e se arrumou vestindo um pijama de seda. Deitou-se na cama e ficou aguardando, ao tempo em que alisava seu pau. Seu pensamento foi tomado por uma retrospectiva desde o tempo em que ele se masturbava pensando na irmã, fantasiando uma relação proibida, mas carregada de desejos sexuais tão fortes. Relembrou a gradação dos avanços em suas fantasias que, no início, se limitavam a apenas exibição do sexo para a irmã. Depois, as pegadas, as chupadas, e, finalmente, a transa com direito a penetração. Bingo. Ele lembrou que nessa ocasião seu tesão pela mana se acentuou de tal forma que toda e qualquer imagem de sexo que via, fantasiava a transa sendo feita com sua irmã. Lembrou de quando ele abriu o jogo com ela e o quanto já havia conversando com ela sobre sua tara. A impressão que ele tinha era que a irmã passou a admirá-lo como homem, aquecendo uma chama de tesão que ela desconhecida até então, tornando possível para ela realizar a fantasia do irmão, a qual passou a ser um fetiche para ela também. O tesão de Adauto se aquecia à medida que o tempo passava e a massagem em seu pênis se tornava mais deliciosa. Ao ouviu a porta do banheiro se abrir, sentou-se na cama e aguardou sua maninha. Ela caminhava com passos curtos, estampando um sorriso de gente feliz da vida; seus olhos denunciavam a paixão e o desejo de ter uma relação brilhante naquela noite. Seu corpo era visivelmente contornado pela camisola curta que vestia. Ao se aproximar do irmão, Gláucia estendeu sua mão para ele; ele se levantou, abraçou sua amada e reiniciou o ardente beijo que haviam interrompido. O pau dele roçava o corpo da irmã, que não se conteve e começou a acariciá-lo por cima do short do pijama. As mãos de Adauto percorriam o corpo dela, passeando pelas costas, pela bunda, pelos seios, pelo rosto e pelos cabelos dela. As alças da camisola foram removidas para fora dos ombros dela, deixando a camisola cair devagarinho por cima de seus seios. Com a ajuda das mãos, Adauto deslizou a camisola para baixo e descobriu os seios da maninha, que estavam completamente duros pelo intenso tesão que ela sentia. As mãos de Adauto ficaram acariciando aquelas duas bolas lindas. Depois ele se abaixou e começou a chupá-los, bem devagarinho. Sua língua passeava em volta da aureola e depois abocanhava os bicos, enquanto Gláucia alisava os cabelos do irmão. Ela tomou a iniciativa de sentar-se na cama. Ele manteve-se de pé em frente a ela e puxou sua camisola para cima, tirando-a pela cabeça dela. Em seguida, tratou de tirar sua camisa e Gláucia foi acariciando o pênis do irmão por cima do short. Ele suspirava de tesão. Olhando para os olhos dele, ela começou a abaixar o seu short, descendo milimetricamente a última peça que ainda vestia. Os pêlos pubianos foram aparecendo, a bunda dele já estava de fora e a base do pênis começou a aparece. Ela continuou descendo o short devagarinho, até que o pênis deu aquele salto para cima, de tanta pressão que se encontrava pelo tesão que Adauto sentira. Gláucia o segurou, fez um movimento calmo de punhetá-lo, e aproximou sua boca daquele mastro. Primeiro tocou a glande com a língua, depois percorreu a língua em toda a sua extensão, depois abocanhou o pênis do irmão com uma vontade louca de ter todo ele dentro de sua boca, como se fosse possuí-lo permanentemente. O irmão via aquela cena e a todo momento pensava que era uma sonho. A quase meio século de vida, via realizar uma fantasia que dominou sua mente por mais de duas décadas. A boca da irmã é carnuda e ela sabia dar uma chupada com qualidade. Ele se derretia de prazer, acariciava o rosto da irmã, acompanhava o movimento de vai-e-vem da boca e da língua dela se deliciando com o seu pênis. Depois de algum tempo, Gláucia arrastou-se para o meio da cama, deitou-se de costas e dobrou suas pernas. O irmão, começou a lamber seus joelhos, desceu para a perna, beijava a panturrilha, depois subia de volta para os joelhos. Iniciou uma caminhada por dento das coxas de sua irmã. Com a língua ia percorrendo aquelas maravilhosas coxas, ora numa, ora noutra. Sua língua chegou na calcinha dela. Estava completamente molhada, pois era divino o tesão de Gláucia expulsando tanto liquido em sua calcinha. Adauto tratou de puxá-la para baixo e, devagarinho, foi tirando a única peça que ela vestia. Sua xaninha foi-se descobrindo, aparecendo os pentelhos bem baixinhos e aparados em forma de trapézio. Ao ver a bocetinha de sua irmã, Adauto ficou admirando-a, curtindo o desejo que tanto aflorava em si por aquele órgão que poderia ser considerado um verdadeiro tesouro. Depois de tirar sua calcinha, Adauto aproximou sua boca na xaninha de sua irmã, botou a língua para fora e começou uma incrível chupada, deixando sua maninha completamente sem fôlego de tanto tesão. A língua percorria os lábios da xaninha, ia até o clitóris, descia para as entranhas, depois ele abocanhava toda ela e ficava numa verdadeira mamação naquela grutinha. As mãos de Gláucia percorriam seu corpo alisavam seus seios, passeavam pela cabeça do irmão. Seu corpo era tomado por uma onda de prazer indescritível. Não havia, em nenhum momento da vida dela, ocorrido tamanha sensação de prazer e tesão. Adauto tratou de beijar e lamber a barriguinha de sua irmã. Foi subindo corpo acima, chupando aos peitinhos dela. Iniciou ali uma mamada caprichada sugando os mamilos com uma vontade louca carregada de muito tesão. Depois curtiu beijar sua irmã, enquanto o pênis roçava a xaninha dela. Ele relava toda a extensão do pau no clitóris de Gláucia, proporcionando uma sensação louca, uma deliciosa vibração de prazer. Depois arrastou-se por cima do corpo dela e, ajoelhado com a mana entre suas pernas dele, deixou seu pênis tocar nos seios da maninha, provocando súbitas sensações de prazer. Indo um pouco mais para a frente, e levantando a cabeça da irmã com um travesseiro, proporcionou a Gláucia brincar com seu pinto chupando-o, mordiscando-o, alisando-o em seu rosto, se deleitando com aquele membro tão carnudo, cheio de veias, quente e louco para jorrar o espumante líquido na cara dela. Essas preliminares deixavam os dois irmãos loucos de prazer. A forma carinhosa com que Adauto tratava sua irmã despertava nela uma sensação de acolhimento, de paixão e de curtição. A penetração estava próxima a acontecer. O desejo de invadir aquela bocetinha dava ao irmão o anúncio da realização de sua mais ousada fantasia sexual que ele já teve na vida. Na posição de papai-mamãe, Adauto tratou de achar a portinha da grutinha de sua mana. Ela estava melada e quente. Achado o buraquinho, o pênis foi penetrando, bem devagarinho. O olhar dos dois se fixaram um no outro. Curtos beijos na boca eram intercalados com os olhares penetrantes, enquanto o pênis escorregava para dentro da bocetinha de Gláucia. Já totalmente enterrado o pênis de Adauto na xaninha da irmã, uma lágrima saltou de seu olhos. Ele estava muito sensível àquele momento, podendo registrar como o mais cobiçado de sua vida. Movimentando seu corpo, Adauto foi comendo sua irmã, de uma forma especial, com envolvimento de amor, de carinho, de paixão. Foi uma sensação maravilhosa para ambos. Os movimentos foram acelerados e o coito foi curtido de uma maneira divina, maravilhosa, carregada de tesão. Os corpos se agitavam de uma maneira tão vibrante tamanho era o tesão dos dois naquela relação. Gláucia abraçava seu irmão apertando o corpo dele junto ao seu; lançou suas pernas para cima do corpo do irmão refletindo o quanto que desejava que seu mano estivesse dentro dela. Mordiscava seu pescoço, sua orelha, seus lábios. Trazia sua boca junto à sua, lascando beijos com intensa sensação de prazer. Nem suas fantasias com i o irmão provocavam tanto prazer quanto aquele vivenciado ali. Ela estava adorando ser comida pelo mano. Suas vibração proporcionavam a ela cada vez mais tesão, com mais intensidade. Adauto sugeriu mudança de posição. Ele se deitou de costas e recebeu a mana por cima dele. Primeiramente, ela pegou o pinto do irmão ainda molhado pelo seu caldinho e deu uma bela chupada sorvendo todo o líquido que se encontrava nele. Saciada, posicionou seu corpo por cima do membro de Adauto e deixou-o penetrar em sua bocetinha. Sentia cada centímetro adentrando em sua vagina, bem devagarinho. Nisso, os olhares dos irmãos se firmavam, um dentro do outro, numa relação apaixonada. Adauto foi acariciando os peitos de sua irmã enquanto ela rebolava seu corpo por cima do dele. A cavalgada era maravilhosa, ela sabia meter muito bem nessa posição. Deixava o membro do mano adentrar em sua vagina na intensidade e na quantidade que queria, curtindo as estocadas dele dentro de si. De vez em quando, baixava a cabeça e lascava um baita beijo na boca do mano. Ele aproveitada e passeava com suas mãos na bundinha dela, tocando, inclusive, o buraquinho dela. Depois de recebe do irmão elogio sobre o quanto a bunda dela era deliciosa, redondinha e gostosa, Gláucia resolveu girar seu corpo dando as costa para o irmão, mas permanecendo com a pica dele dentro dela. Assim, o irmão pôde ter a mais linda visão das costas e da bunda dela. Ele via o pênis entrar e sair da boceta da irmã e ao mesmo tempo cutucava o cuzinho dela. Ficou assim por algum tempo curtindo as estocadas e as cutucadas na mana. Depois ele pediu para ela se levantar e ficar de quatro. Em seguida, ele penetrou a bocetinha dela por trás e mandou ver. Metia na irmã com uma vontade louca de satisfazê-la e também a si mesmo. A visão do pinto entrando e saindo da boceta da mana e a visão daquela bunda apetitosa dava a ele um adicional de tesão que ele sabia que dali para frente queria atingir um delicioso orgasmo. O primeiro gozo real em sua irmã. Era demais. Gláucia, por sua vez, adorava a posição. Tinha a sensação de ser possuída pelo irmão, curtia o pau dele estocando sua boceta, sentia as bolas do saco dele batendo em sua bundinha. Estava aguardando o mais delicioso gozo que tivera até então. De vez em quando ele tocava uma siririca para ela. Molhava a ponta dos dedos e tocava o seu clitóris. Isso aumentava o prazer de Gláucia. Os seios dela também eram tocados por ela mesma. Ela os apertava, trazia-os em direção da sua boca, lambia os dedos e voltava a se masturbar. Foi-se entregando cada vez mais, sendo tomada por uma súbita energia que percorreu todo seu corpo anunciando o mais caloroso gozo que tivera em sua vida. Foi deixando os gritos se soltarem, gemendo , movimentando seu corpo, vibrando intensamente, que Gláucia chegou ao clímax, apertando sua bunda contra o pênis do irmão e continuando a se movimentar de forma a engolir cada vez mais o pênis dele dentro de sua xaninha. Ele, num momento de onda acelerando continuamente logo anunciou seu gozo soltando um grito que emitia o som carregado de prazer. Deixou jorrar seu esperma dentro da xaninha dela, que havia previamente concedido que o leite ficasse dentro de si como se fosse a guarda física da mais ousada transa que tivera em sua vida. Adauto entregou seu corpo na cama, e, exausto, ficou paralisado assim por alguns instantes. Ela deitou-se ao seu lado e logo os dois começaram a se beijar. Depois os dois ficaram contemplando o maravilhoso encontro, a deliciosa transa, curtindo um ao outro de forma tão pura. Ali eles tiveram a certeza de que nunca na vida eles poderiam ter deixado de experimentar uma relação sexual tão profunda de prazer, de desejos, de paixão e de amor. Os dois dormiram pelados e agarradinhos. Lá pelas cinco da manhã, Adauto acordou e começou a relembrar o ocorrido na noite anterior. O tesão foi tomando conta de seu corpo, foi aguçando os sentidos e fez o menino acordar bem disposto. Iniciou um passeio com a mão no corpo da irmã. Fazia os movimentos do contorno do corpo dela, que se encontrava de costas para ele. O pau de Adauto tocava por entre as coxas de Gláucia e sua mão acariciava os seios dela. Ela acordou e fez um gesto despreguiçando seu corpo e acolhendo o rosto do irmão junto ao seu peito. Adauto aproveitou para iniciar uma belíssima mamada naquelas duas pêras maravilhosas, fazendo os bicos do peito da irmã apontarem para cima anunciando o tesão que a menina sentira pelo irmão. Uma das mãos dela foi passeando pela barriga e logo foi percorrendo em direção à sua xaninha. Lá começou a esfregá-la, provocando a saída do caldinho mágico que inundava aquela bocetinha. O irmão começou a descer com a língua para baixo do corpo de sua deusa e lá encontrou os dedinhos da mana manipulando o clitóris. Sua língua, a boca e o dedinho da mana se misturavam nos movimento no grelinho dela provocando uma excitação fortíssima em Gláucia. Em seguida, ele começou a chupar a bocetinha dela percorrendo o órgão de cima até em baixo invadindo, inclusive, o rego em direção ao cuzinho dela. Percebendo que ela estava gostando daquela investida, Adauto pegou um travesseiro e o colocou por debaixo da bunda da irmã, levantando seu corpo e deixando o cuzinho dela à mostra. Reiniciou a mamada na xaninha, e depois foi logo cutucando o cuzinho dela com sua língua, enrijecendo-a de forma que o toque era percebido com mais intensidade pela irmã. Achado aquela mamada uma maravilha, Gláucia levantou suas pernas jogando-as para trás de forma a oferecer mais ainda seu cuzinho para o mano. Ele não perdia tempo. Chupava a xaninha dela, depois ia no cuzinho, enfiava a língua no orifício provocando um estado de excitação vibrante em sua irmã. Ela, com o intuito de dar um prazer a mais a seu irmão, pediu a ele para que ficasse na posição 69, sendo ele por cima. Prontamente o mano se posicionou e logo foi entregando o pau dele na boca dela. Gláucia começou a chupar o pinto do irmão enquanto ele mamava sua bocetinha. Ela foi percorrendo com a língua todo o pênis dele até chegar no saco. Ali ela saboreou as bolas do saco dele e continuou subindo com a língua até encontrar o cu do mano. O cara nunca tinha recebido uma língua no ânus. Ele ficou louco de tesão, ficando paralisado, sem fazer nada, só curtindo a língua da irmã em seu cuzinho. Ele, então, resolveu bater uma punheta para curtir mais ainda aquele momento. Era uma sensação indescritível. A irmã sabia fazer uma chupeta muito deliciosa, rodeando o cuzinho, penetrando a língua nele, mordiscando a bunda dele. Ela proporcionou um prazer nunca sentido por ele anteriormente. Antes que gozassem, ela queria mais para ela. Assim, ela pediu ao irmão para sair de cima dela e, louca de tesão, posicionou-se de quatro na cama e ofereceu seu buraquinho para o mano. O cara ficou louco de alegria e de tesão, pois era uma tara que ele tem com sua mulher, mas a danada nunca deixou que ele explorasse esse campo. A mana chamou o irmão para perto de si, deu uma bela chupada no pinto dele, depositando uma grande quantidade de saliva naquele membro. Adauto, em seguida, posicionou o pinto na porta do cuzinho de Gláucia. A menina já tinha experiência neste tipo de sexo e logo foi pedindo ao irmão para que ele a enrabasse. O mano obedeceu e foi penetrando bem devagarinho aquele cuzinho. Nossa! Que metida fascinante, pensava ele. Foi cutucando o pênis no cuzinho dela, e, devagarinho, o bicho começou a adentrar naquele buraquinho apertadíssimo. Essa é uma prática que não rolava entre Gláucia e o marido dela. Havia tempos que aquele buraquinho não era invadido por um caralho. O irmão não fez feio; foi dando conta do recado direitinho. A visão que ele tinha da irmã, por cima, aquele corpão, aquela bunda apetitosa, aquele membro penetrando o cuzinho dela, ele segurando a mana pela cintura – huuummmm - tudo aquilo foi subindo pela mente do cara fazendo o bicho ficar louco, maluco de tesão. Enquanto isso, a irmã babada de prazer sendo fodida pelo mano em seu cuzinho. Ela rebolava, pedia para ele penetrá-la, para que ele a comesse gostoso, para que ele metesse nela com vontade, Sussurrava palavras que demonstravam o delírio absoluto por uma transa carregada de tesão. Adauto já fazia movimentos mais intensos; seu pau penetrava com mais facilidade o cuzinho da irmã; um cheiro de sexo exalava o ambiente fazendo com que os dois vibrassem mais ainda de tesão. Adauto começou uma siririca na irmã. Molhava a ponta dos dedos e masturbava a menina. A fim de acelerar seu gozo, ela também levou sua mão em sua xaninha e pressionava-a junto a mão do irmão, acelerava os movimentos e, de repente, soltou um grito de tesão anunciando um gozo maravilhoso. Ao mesmo tempo, sussurrava para que o irmão gozasse também. Ele acelerou os movimentos, fechou os olhos, sentiu o pinto no cu da irmã e boooooooooommmmmm, começou a esporrar no cuzinho dela. Jatos quentes de porra saltavam de seu pênis para dentro daquele cuzinho. Ele tirou o pau e continuou se masturbando. E mais porra ia saindo e melando a bunda da irmã. Ele observou o rombo que fizera no cuzinho dela, viu a porra saindo dele e escorrendo pelas coxas abaixo. Pronto, mais um round carregando de tesão, de intenso prazer, de um erotismo absoluto. Era simplesmente inacreditável. Exaustos, os dois deitaram na cama e celebravam o quanto de gostoso, de prazeroso, de intenso tesão aquele encontro continuava proporcionando a eles. Era simplesmente divino.... As horas passavam e aproximava o momento em que Adauto tinha de sair para o trabalho. Eles resolveram, então, levantar-se e tomar banho juntos. Adauto entrou no box, preparou a água e logo chamou sua maninha. Ela entrou e os dois foram logo se abraçando. Adauto pegou o sabonete e foi esfregando o corpo da irmã, desde o pescoço até as pernas. Ajoelhado numa perna e com a outra dobrada, pegou uma das pernas da irmã e a colocou por cima da sua. Começou a chupar bocetinha dela, a lamber sua virilha. Gláucia passeava com suas mãos em seus seios e apreciava o mano com a língua enterrada em sua boceta. Delícia!!! Depois ele pediu para que ela se virasse de costas para ele e aí começou a chupar o cuzinho dela. O buraco ainda estava arrombado e a língua entrava com facilidade. Para ter melhor conforto, Adauto sentou-se no chão, de forma que a sua boca ficasse na mesma altura da bunda da irmã. Gláucia começou a se masturbar. O irmão acelerava as lambidas na bunda dela e no seu cuzinho. Ela, então, fechou os olhos e sentiu um quente subindo seu corpo, acelerou a masturbação e logo explodiu-se num gozo maravilhoso. Ficou tão tonta de tanto tesão que teve de se assentar nas pernas do irmão. Nessa posição, ele abraçou-a apertando seus seios e lascou-lhe mais um beijo daqueles. Depois dessa curtição, os dois se levantaram e retomaram o banho. Agora era a vez de Gláucia lavar o irmão. Da mesma forma, foi ensaboando seu corpo todo, curtindo cada centímetro, apreciando cada membro. Pediu ao irmão para enxaguar seu corpo e, em seguida, ajoelhou-se, tomou em suas mãos o pênis dele, que estava meio molinho. Ela começou a chupá-lo, a punhetá-lo, deixando o bichinho aprumadinho. Num instante, o pau de Adauto tomou tenência e ficou duro feito uma barra de ferro. Ela mantinha as chupadas, alternando a glande, o membro, o saco, a virilha. Enquanto chupava o saco, a punheta corri solta. Voltou a chupar a cabeça do bicho e ali ficou sorvendo aquela maravilha de rola. Adauto estava pronto para gozar... Foi se delirando com a irmã chupando o pau dele. Aí, de repente, solta um jato de porra no rosto dela. Huuummm, que cena mais linda! Ela continuou a masturbá-lo e recebe os últimos jatos em sua boca. Engolia o pênis do irmão molhado de esperma e botava tudo para dentro da garganta. Que tesão!!! Sensível, como ele é, Adauto ajoelhou-se junto à irmã e começou a limpar com os dedos seu esperma do rosto dela. Aquele cheiro de porra era algo excitante para ambos. Ele resolveu beijar a irmã na boca e sorver a porra que ainda está em seu rosto. Foi o momento máximo de intimidade entre os dois. Depois eles se levantaram, terminaram o banho, se aprontaram e saíram para o café. Lá eles combinaram uma saída à noite. O local escolhido foi uma casa de swing. Mas o relato dessa experiência fica para depois. adautopierre@bol.com.br
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