Estava suado, trêmulo, acabava de ter um sonho(ou um pesadelo) com meu pai, não consegui dormir o resto da noite, estava hipnotizado com aquela cena, por que eu teria sonhado com meu pai, o mesmo que havia me feito odiá-lo horas antes, estava confuso.
O sol nasceu e eu finalmente pode pensar em outra coisa à não ser naquele sonho. Me arrumei e fui para escola. Iago me esperava ancioso ao lado de fora, e antes que eu atravessasse ele veio ao meu encontro.
- Como você está?. Ele me perguntou.
- Bem!. Responde seco.
Fomos para sala e fiquei calado durante a aula toda, fui a farmácia no segundo sinal, pois não me sentia bem. Tive que ir pra casa, Lúcia havia hido me buscar.
Chegando em casa abri a porta e então eu vi, meu pai ali sentado na sala, uma cena comum para muitos, nas aquilo me deu repulso e eu vomitei, as náuseas e mal estar me tomaram, eu só via alguns gritos de Lúcia de fundo e meu pai me puxando para cima e me levando para o carro. Fui para o hospital e fiquei no soro. Meu pai ali do outro lado da sala e eu me recuperando e abrindo os olhos, meu pai veio ao meu encontro.
- filho, meu "Bebê ". Não deu outra vomitei.
Fiquei ali por mais algumas horas, depois tive alta, a caminho de casa fiquei calado e meu pai também. Chegando em casa minha mãe ja estava em casa. Preocupada veio ao meu encontro e eu ali fraco não conseguia nem falar. Fui para o quarto e dormi. No outro dia não cinsegui ir a escola e fiquei de repouso.
A semana se passou assim, eu sem ir para o Colégio e Lúcia me tratando como bebê.
Era quinta-feira, umas 17h da tarde quando a campainha tocou, era Iago, Lúcia deixou ele entrar e ele veio ao meio encontro esta eu parecendo um banana amadurecendo na fruteira.
- Oi, como vc tá? Eu tentei te ligar mas vc não atendeu! Eu estava preocupado, daí a diretora falou que você estava doente.
- Rs eu já estou melhor, valeu por ter vindo, foi mal não ter te atendido, é que a bateria do meu celular descarregou e eu não consegui carregar.
- Ata, entendo. Porra eu tava morrendo de saudade.
- A você tava?.
- Tava.
Ele me beijava, e eu me entregava totalmente a ele.
- Tranca a porta!
- Por que?
- Eu quero você, vai la tranca a porta.
Ele fez foi lá trancou a porta e veio pra cima de mim, ele me veijou tirou a minha camisa e eu tirei a dela, e arranhei a suas costas, o beijei, e ele tirou minhas calças, mas não parou de me beijar, tiroh seu shorts e seus sapatos e se cobriu. Puxei uma camisinha que eu tinha dentro do meu criado mudo e ele pois, e então começou a forcar a entrada e eu ali entregue, a cabeça então me penetrou e assim foi entrando á cada estocada, ali estavamos num frango assado perfeito, ele me penetrando e eu ali gemendo a abafado e extremamente aos orgamos gozamos e ele sem tirar a rola de mim comecou outro movimento de vai e vem, me fez virar, eu agora de quatro gemia, ele agora fincava mais rápido mais forte e eu gemia loucamente, agora não me importava se alguém ouvisse eu estava ali com o garoto que eu gostava e que possivelmente o amava.
Ele então começou a urrar e a alertar que iria gozar.
- A, a eu vó gozar, Luiz eu Te amo. E gozou.
- Eu Também te amo Iago.
- Ama?
- Amo.
- Eu Também te amo Luiz, eu te amo!.
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