Eu tinha acabado de brigar com a minha namorada e estava muito triste. Fui beber com uns amigos e depois fomos pra uma festa. A festa estava boa, mas eu estava meio desanimado, então fiquei mais no canto
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Uma hora eu fui pegar cerveja no bar e um moleque de uns 25 anos ficou me olhando. Não liguei e continuei no bar, esperando minha cerveja. Mas ele foi e ficou do meu lado. Quando recebi minha cerveja, me virei e fiquei encostado no balcão, bebendo, e ele foi e se virou também, e encostou o seu braço no meu. Senti um calor muito forte dele e fiquei sem saber o que fazer. Quando virei pra reclamar, ele virou pra mim também e olhou na minha cara, como que esperando eu puxar assunto. Eu gelei, virei a cara e fui embora. Fiquei puto com isso. Eu não queria um homem encostando em mim. Então eu fui ao banheiro pra mijar e jogar uma água na cara. Quando abri a calça pra mijar tomei um susto, porque o meu pau estava meio duro. Fiquei muito atordoado com isso, me perguntando por que eu ficaria de pau duro depois de um cara esfregar o braço em mim. Resolvi ir embora, e fui sem me despedir dos meus amigos. Saí andando rápido em direção a saída da festa e fui embora rápido.
Desde aquele dia as coisas começaram a ficar meio estranhas. Às vezes eu acordava atordoado com sonhos diferentes dos que normalmente tinha, de que tinha outro homem encostando em mim. E às vezes sonhava com outros homens pelados. Isso foi aumentando e eu acabei até terminando com a minha namorada. Mas continuei minha vida normalmente, saía nos finais de semana e sempre pegava algumas meninas.
Mais ou menos um mês depois,após mais uma noite de bebedeira e festa com os amigos, eu estava bêbado e tinha que voltar pra casa, por volta das 4 da manhã. Eu tinha gastado todo o meu dinheiro na festa e tinha que pegar um táxi. Procurei um taxista que aceitasse cartão, mas não encontrei. Então procurei um taxista que topasse me levar e esperasse eu subir no meu apartamento pra pegar dinheiro com meu pai. Encontrei um que topou e fui.
Sentei no banco da frente e fomos conversando durante o trajeto, que deveria durar uns 20 minutos. O cara devia ter uns 40 e poucos anos. Logo de cara senti uma coisa estranha por ele. Ele era branco, um pouco moreno, tinha uma barba por fazer, pequenas entradas na cabeça. Durante o caminho foi difícil não ficar reparando nele. Ele tinha o braço um pouco peludo, um pouco de barriga, como quem bebe muita cerveja, e coxas bem grossas. Senti muito tesão pelo cara e isso foi uma coisa constrangedora, porque meu pau começou a ficar duro e eu não tinha como disfarçar. Ele puxou papo perguntando como tinha sido o show (era de alguma dupla sertaneja) e disse que queria ter ido. Eu disse que tinha sido bom, mas que não conhecia a banda. Eu falava sempre olhando de canto de olho o braço dele e na direção da sua coxa grossa. Ele ficava com as pernas bem abertas enquanto dirigia. O cheiro dele também me dava muito tesão, mas ele não usava perfume nenhum, era só cheiro de homem mesmo. O papo continuou o caminho inteiro, e eu nervoso o tempo inteiro. Também conversamos sobre o caminho e sobre carros. Quando ele parou na frente do meu prédio, fui tirando o cinto e disse que pegaria o dinheiro e já desceria para pagá-lo. Ele agradeceu e eu estiquei o braço para agradecê-lo, olhando para entre as pernas dele.
- Você vai descer com o dinheiro né? Vou ficar aqui esperando.
- Vou sim, relaxa, eu já volto.
- Pra onde vc está olhando?
- Lugar nenhum, eu já volto. - Disse, saindo logo do carro e fechando a porta.
Enquanto saía percebi que ele me olhava, e foi uma sensação estranha. Entrei no elevador e reparei que estava tremendo. Como estava excitado, entrei, peguei a carteira do meu pai e saí bem rápido para que ninguém me visse naquela situação. Desci e fui em direção ao carro. Fui até a janela dele e abri a carteira pra pegar o dinheiro.
- Deu 45, não é?
- Isso mesmo. Que bom que votou. Já aconteceu de me passarem a perna numa situação dessas. Mas a gente não pode deixar ninguém na rua, tô certo? tem que dar uma confiança, pro camarada...
- Que sacanagem. Eu nunca faria isso. Obrigado pela confiança. - Eu disse, enquanto pegava o dinheiro.
Ele olhou pra minha calça e começou a passar a mão em cima do pau dele, que já parecia estar um pouco animado. Dei 50 reais pra ele e disse que não precisava de troco. Agradeci pela confiança mais uma vez.
- Por nada, garoto. Eu é que agradeço. - ele disse, estendendo a mão pra me cumprimentar.
Peguei na mão dele e senti muito tesão. Ele não deixou eu largar tão rápido, segurou mais um pouco e perguntou se eu não queria entrar no carro rapidinho. A mão dele era grande e forte, e estava quente. Fiquei muito nervoso e não respondi nada, fiquei mudo. Ele foi e passou a mão por cima da minha com a outra, - Entra aí. Tá seguro, não se preocupe.
Continuei em silêncio, calado, sem saber o que dizer.
- Vi que vc ficou excitado no meu carro. Entra aqui um pouco. - disse ele, já se inclinando para o lado para abrir a porta pra mim.
Dei a volta e entrei no carro.
- Garoto muito bonito, você. - disse ele, passando a mão na minha coxa.
- Eu não sou gay, cara. Eu tinha namorada até um mês atrás. É um engano, tenho que ir...
- Calma, garoto. Eu também não sou viado, não. Sou casado, ó. - disse, mostrando a aliança.
- O que quer então?
- Por que vc ficou excitado aqui?
- Não sei cara. Eu tenho que ir.
- É normal, garoto. Eu também fiquei excitado, olha. - ele disse passando a mão no pau por cima da calça e me mostrando. Eu fiquei observando o volume que se formava na calça dele, sem dizer nada.
- Quer colocar a mão aqui? Quer sentir ele?
- Cara, eu não sou gay. - eu disse, mas não conseguia desviar meus olhos da direção da calça dele, vendo ele alisar o pau. Após um instante em silêncio, ele pegou a minha mão e puxou pra cima de si, levando ela até a sua calça. Eu deixei, estava tremendo bastante e muito nervoso, mas não impedi que ele fizesse isso. Ele colocou a minha mão em cima do pau dele. Eu engoli seco. Senti pela primeira vez o contorno de um pau duro de outro homem. Ele guiava a minha mão pelo seu pau, da cabeça até a base e depois no saco. Perguntou:
- Nunca pegou num pau antes?
- Só no meu mesmo.
- Não precisa ficar nervoso, garoto. Pode passar a mão. Não tem nada demais.
Eu continuava mudo. Estava muito excitado, meu pau até doía de tão duro. Fiquei uns 30 segundos alisando o pau dele por cima da calça, com ele guiando a minha mão.
- Já viu um pau que não o seu? Quer ver?
- Não, nunca vi não.
Ele tirou a minha mão e desabotoou a calça. Desceu o zíper. Eu vi a cueca dele, branca, com um volume imenso de um pau grande e duro, com a ponta molhada.
- Por que tá molhada? - Perguntei, inocentemente. Já sabia a resposta, é claro, mas não acreditei. Ele gargalhou.
- Tá molhada porque meu pau já está babando. O seu não baba não?
- Caralho, cara. Claro que baba, mas eu não sou gay, não quero ver nada não.
Ele não me deu ouvidos e pegou novamente a minha mão e a colocou na sua cueca, sobre o seu pau. O tesão que eu sentia era imenso, algo que nunca sentira antes. Apertei o comprimento do pau dele através da cueca, e percebi como estava duro aquele pau que era super grosso. Só não passei a mão onde estava babada, porque senti um pouco de nojo.
- Põe ele pra fora. - disse o taxista, com as pernas abertas, exibindo o seu dote sob a cueca.
Permaneci quieto, alisando o pau dele. Desci a mão até o saco dele, sem dizer nada. Ele não esperou e tirou o pau pra fora. Assim que ele levantou a cueca o pau dele saltou pra fora, como se já estivesse sendo segurado por tempo demais. Fiquei espantado. O pau dele era grande, grosso e tinha uma cabeçona vermelha que brilhava, por causa da baba. Estava hipnotizado por aquele cacete e sentia uma mistura de sentimentos. Queria sair correndo daquele carro, mas não conseguia parar de olhar e sentia muita vontade de pegar no pau daquele cara. Fiquei só olhando, sem muita reação.
- Já tinha visto um pauzão assim? - ele disse, enquanto punhetava devagar, da base até a cabeça, exibindo ele pra que eu ficasse olhando.
- Põe a mão nele, vai. - ele pedia, enquanto alcançava a minha mão com sua mão direita e continuava punhetando com a outra. Ele pegou a minha mãe e levou até o seu cacete. Colocou ela logo na cabeça, que estava toda babada. Senti muito tesão nesse momento. Uma tensão muito forte percorreu meu corpo. Peguei naquela cabeça grande e vermelha, que pulsava na minha mão. Ele deu uma gemida de tesão e eu continuava hipnotizado. Segurei no comprimento do pau e comecei a fazer um movimento de punheta bem devagar. Ele encostou no banco apoiando as costas e a cabeça no encosto, como quem relaxa pra receber um boquete, mas eu não pretendia colocar a minha boca naquilo. Ele colocou o braço no meu banco, atrás de mim e me olhou.
- Que tesão, garoto. Bate uma pra mim, vai. Não quer ver ele mais de perto não? Não precisa botar na boca, se não quiser. Mas, se quiser, ele é todo seu. - Colocou a mão na minha nuca, direcionando o meu rosto em direção a sua pica, e deixei que ele fizesse isso, abaixando um pouco em direção ao cacete dele. Continuei punhetando, agora com meu rosto a um palmo de distância daquela cabeçona vermelha toda melecada. Senti um cheiro de rola de macho que me deixou doido, e subitamente me deu uma vontade incontrolável de chegar mais perto. Foi o que fiz, abaixei mais e aproximei meu rosto do pau do taxista, e inspirei forte para sentir aquele cheiro de pica melada. Ele continuava com a mão sobre a minha nuca, e esperou um pouco desse jeito. Quando percebeu que eu não pretendia fazer nada, forçou um pouco a minha cabeça pra baixo, e eu não resisti a isso e deixei que meu rosto encostasse no seu pau. A cabeça molhada dele encostou do lado esquerdo do meu nariz, e eu dei um suspiro de tesão. Ele olhou pra baixo e viu que eu não ia abrir a minha boca, que não colocaria aquilo na boca. Então ele pegou seu pau com uma mão, segurando minha nuca com a outra, e esfregou a cabeça do pau dele nos meus lábios. Senti aquela cabeçona quente e molhada nos meus lábios, e delirei de tesão. Nunca tinha imaginado aquilo, e sentia muita vontade de lamber e sentir o gosto dela. Após alguns segundos com ele esfregando a cabeçona nos meus lábios e olhando aquilo de cima, eu coloquei a ponta da língua pra fora. Senti a cabeça dele lisinha e lambuzada, e um gosto muito forte, mas bom. Ele deu um suspiro de tesão quando me viu colocando a língua pra fora, no pau dele.
- Que delícia, garoto. Lambe o meu pau, vai.
Eu continuei do jeito que estava, não tive coragem de fazer muita coisa. Fiquei ali abaixado, com o taxista passando a cabeça do pau na minha boca, na minha língua. Eu senti muita vontade de colocar aquela cabeça na boca, mas não tinha coragem. Ele não insistiu, viu que eu estava muito nervoso pra isso. Começou a punhetar o pau direcionado na minha boca. Nesse momento eu assustei e levantei.
- Você está doido? Quer gozar na minha cara?
- Calma garoto. Não quero gozar na sua cara não. Só to afim de gozar. Bate uma punheta pra mim. - ele disse, tirando a mão da minha cabeça e segurando na minha mão pra levá-la ao seu pau.
Eu aceitei e comecei a punhetar o taxista.
- Que delícia, garoto.Que mão macia a sua... Isso, continua.
Eu contiuava punhetando e olhando aquele pauzao melecado de baba. Sentia o gosto e o cheiro nos meus lábios e na minha língua. Meu pau estava estourando dentro da minha calça, e eu estava suando de nervoso e de tesão.
- Acho que um dia vc ainda vai querer colocar esse cacetão na boca ein...
Continuei batendo a punheta e permanecia calado.
- Vou gozar, garoto... Ahhhhh... ummmm oummu hh ahh, ahh...
Eu vi aquele pau grande com aquela cabeçona jorrar 4 jatos de porra... Continuei punhetando um pouco e não sabia o que fazer com a minha mão toda esporrada.
- Caralho, cara... o que eu faço agora?
- Calma garoto, tá tudo bem... Gostou de pegar no cacete?
- Gostei - eu disse, ainda com a mão lá.
- Não quer dar uma cheirada na porra? Vi que gostou de cheirar minha pica, vai gostar da porra também. - ele disse, tirando a minha mão toda suja de porra do seu pau. Eu fiquei quieto e então ele alcançou uns lenços de papel no porta-luas. Deu a caixa de lenços pra eu limpar a mão e esfregou dois dedos no seu cacete, pra tirar um pouco da porra. Eu estava limpando a mão com uns lenços e ele voltou a perguntar.
- Quer sentir o cheiro do leite? - ele disse, esticando a mão com um pouco de porra nos dedos em direção ao meu rosto. Chegou perto do meu nariz e eu senti um pouco do cheiro, mas achei ruim e afastei a mãe dele.
- Não, cara. Tá doido? Tenho que ir... Meus pais podem acordar e me procurar.
Abri a porta para sair do carro.
- Garoto, fica tranquilo. - ele disse, antes de eu sair. - Só uma punheta entre machos, não tem nada de demais.
- Tranquilo, cara. Tenho que ir.
- Pega aqui o meu cartão. Me procura se precisar de um táxi ou qualquer coisa. Pega sua grana aqui, não precisa me pagar não.
Estiquei a mão e peguei o seu cartão. Recusei o dinheiro.
- Tenho que pagar a corrida... relaxa. Boa noite. - Disse, já saindo do táxi.
Estava muito excitado, meu pau estava tão duro dentro da calça que até doía. Subi, entrei no meu apartamento e fui direto pro quarto. Tranquei a porta e deitei na cama. Peguei o cartão do taxista. Seu nome era Evair. Que loucura que eu fiz, pensava.Como pude encostar o pau de um taxista na minha boca? Mas lembrar disso me deixava com muito tesão. Estava com o pau duro e doendo. Abri a calça e comecei a bater uma punheta. É claro que não conseguia pensar em outra coisa. Lembrava de tudo, do braço um pouco peludo do taxista, das coxas grossas, do seu pau grande e grosso, daquela cabeçona grande e vermelha toda melada. Ao lembrar sentia de novo o gosto que tinha, o cheiro. Por um instante cheguei a me odiar por não ter colocado aquela cabeçona na boca. Rapidamente eu acabei gozando, e nunca tinha visto tanta porra sair do meu pau. Foram bem uns 5 jatos, e eu nunca fui de gozar muito. Fiquei deitado com o pau na mão, todo lambuzado. Ainda pensava no taxista. Que loucura aquilo. "quer sentir o cheiro do leite?". "Você gostou de cheirar a minha pica". Ele conseguira me provocar falando aquelas coisas... Levei a minha mãe até o rosto e cheirei a minha porra. Achei o cheiro estranho e ruim. Dei uma lambida naquela gosma branca. Também achei ruim. Que estranho, eu pensei, apesar de achar ruim eu queria ter experimentado a porra do Evair. Depois de uns minutos acabei caindo no sono. Sonhei com o cacete do taxista e acordei várias vezes naquela noite.
Nunca mais fui o mesmo. O que aconteceu naquele dia não saía da minha cabeça por nada, e eu tinha vontade de inventar alguma desculpa e chamar o taxista. Mas eu tinha carro, só usava táxi quando estava bêbado. Tinha vontade de ir pra um bar beber e chamar o taxista, afinal, eu só teria coragem de chamar aquele taxista se estivesse muito bêbado.
Isso aconteceu de verdade. Até hoje fico excitado sempre que pego um táxi, só de lembrar do que aconteceu.
Abraços,
Carlos.
Tbm acho q vc deve ligar pra ele e terminar o q comecou!
Conto muito tesudo cara!
Que delícia de relato, a riqueza de detalhes, muito bem escrito. Parabéns, até fiquei com o pau babando só de imaginar. Quando puder leia meus contos também. Abs
o conto ficou uma delicia..e essa foto dequem é... vc deve satistafzer seu desejo...chama ele....e termina td...vc certamente, vai adorar..
Excelente seu conto. Me deixou muito excitado. Você escreve bem demais.
Minha nossa que conto excitante e muito bem escrito. Sei bem o que vc passou pq já passei por isso. É algo que nunca mais esquecemos. Adoraria manter contato e saber outras aventuras suas. Enquanto lia eu batia punheta e meu pau ficou completamente melado. Abração e parabéns.
muito bom, to vendo que falta pouco pra acontecer novas experiencias, espero que divida com a gente, votado.