UMA NOITE ALUCINANTE: SEXO, SEDUÇÃO E CEMITÉRIO

Bem, primeiramente quero agradecer a todas as pessoas que nos escreveram e que votaram no nosso relato anterior.
Adiantando para os curiosos: este relato, como o outro, são reais, um era minha fantasia e este era a grande fantasia dela. Eu realizei a dela, ela realizou a minha.
Minha esposa e eu moramos em Santa Maria, cidade centro do Rio Grande do Sul.
Nosso nomes não importam, mas o que irei relatar aqui aconteceu numa linda noite quando decidi realizar uma das maiores fantasias de minha amada esposa. Transar no cemitério a noite.
Eu a muito desejava realizar a fantasia dela, mas de tardinha, mas ela insistia que queria a noite.
Bem, após decidir que o faria disse que isso teria um preço, que ela teria que realizar uma fantasia minha que a muito tentava convencê-la, mas que ela se negava e ainda ficava furiosa só em eu tocar no assunto.
Mas como o desejo fala mais alto, ela concordou; afinal a vida é feita de trocas. Ela teria que ser minha putinha de rua.
Então tive que escolher um cemitério, um local sem perigo para nós dois, que permitisse a entrada a noite. Não poderia ser no Cemitério Municipal nem no Santa Rita. Optei pelo cemitério de Arroio Grande, um distrito de nossa cidade que fica a 23 Km daqui. Um lugar lindo, de colonização predominantemente italiana, com um cemitério antigo e muito bonito, um lugar tranqüilo. Meus parentes vieram de lá.
O cemitério tinha um portão de acesso que a noite era chaveado, mas seu muro era muito pequeno, permitindo que pudessemos pular para realizarmos a fantasia tão sonhada de minha esposa.
Deixem-me descrevê-la: ela tem 30 anos, morena linda, 1,73 de estatura, 62 Kg, seios maravilhosos, perfeitos; coxas que seduzem qualquer homem, torneadas, lisinhas, uma delícia de pegar, apertar...nossaaaaaa.
Combinamos que seria numa Quinta-Feira, visto que Sexta e Sábado a região fica muito movimentada devido aos restaurantes de comida típica italiana e alemã, logo mais perigoso.
Quando saí de casa para o trabalho aquela Quinta-Feira a deixei na cama ainda dormindo; havíamos feito amor na noite passada de maneira louca imaginando o que faríamos no outro dia. A beijei e sai, mas antes deixei um embrulho em cima da cama com um bilhete onde dizia: _"Vista isso
para essa noite!!!Esteja linda quando eu chegar!!!"
Trabalhei aquele dia com um tesão incontrolável, desejava a todo custo que as horas passassem mas isso não aconteceu. Não conseguia me concentrar, estava mexendo até com meu humor, estava ansioso para essa nossa nova aventura.
Não almoço em casa. Quando eram 16 horas minha adorável esposa me liga com uma voz maliciosa dizendo: _"Amor adivinha o que estou fazendo? Aiiii amor estou tomando um banho bem gostoso, na banheira, estou com as pernas abertas me depilando todinha...ahhhh...do jeitinho que você gosta...gostosoooooo!Estou te esperando meu garanhão!"
Ela desligou depois disso...me deixando num estado lastimável...Risos!!!
Quando saí do trabalho dirigi como um louco, não sei como não bati o carro, estava ansioso para vê-la, senti-la em meu braços, tocá-la.
Que visão maravilhosa foi vê-la sentada no sofá de pernas cruzadas usando o que eu lhe dei.
Ela estava simplesmente linda num vestido preto soltinho e curto, de costas nuas e salto alto preto. Ela levantou e veio ao meu encontro, me abraçou forte e me beijou de maneira ardente; estávamos em chamas. Depois me olhou de maneira provocante e mordeu o lábio fazendo aquela carinha de menina danada que me deixa louco...ela sabe me provocar, sabe ser sexy e até ser vulgar quando quer.
Já eram 19 horas quando saímos de casa, foi difícil me concentrar na estrada tendo aquelas lindas pernas a minha mercê.
Ela ria do meu estado e dizia que eu poderia fazer tudo o que quisesse com ela aquela noite, tudo...que loucuraaaaaaaaaaaaaaaa!
Quando chegamos em Arroio Grande estacionei o carro na grama próximo ao cemitério e tomei cuidado para ver se haviam pessoas do lado de fora de suas casas, afinal como é uma localidade do interior todos se conhecem e poderiam estranhar aquele carro naquele horário no cemitério.
Como eu suspeitava o portão já estava fechado com correntes e um cadeado. Tomando o devido cuidado para não sermos vistos, peguei minha esposa no colo e a coloquei sentada no muro e pulei ele ajudando-a a descer depois.
Então fomos caminhando para o meio do cemitério.
Quando a agarrei e a beijei, a olhei nos olhos, seu sorrizo, o brilho de seu olhar mostrava que ela estava adorando aquilo, o que estava por vir.
Senti-me feliz em realizar o desejo da mulher que tanto amo e admiro.
Nos beijamos ardentemente, minhas mãos percorriam suas pernas, seu bumbum; sua pele tão macia, delicada. Estava tão quente!
Beijei seu pescoço, seus ombros, dando leves mordidas, ela estava toda arrepiada. Então fui descendo as alças de seu vestido e beijando seus ombros lindos enquanto minhas mãos iam descendo o seu vestido e parando-o na sua cintura.
Ela estava sem sutiã, seus seios eram massageados pelas minhas mãos enquanto a beijava com volúpia. Desci para seus seios beijando, lambendo, mordendo me revezando entre aquele belo e perfeito par de seios. Enquanto chupava um apertava o outro. Minha esposa apertava meu rosto contra seu corpo demonstrando que estava gostando dos meus carinhos.
Me pus de joelhos diante dela e a olhando nos olhos abaixei com calma, sem pressa seu vestido, curtindo cada momento daquele espetáculo de mulher, deixando-a apenas com uma minúscula calcinha preta fio dental.
Beijei seu ventre por sobre a calcinha, estava úmida, com seu cheiro que me hipnotizava.
Eu tirei sua calcinha com os dentes, deixando-a nua, ergui uma de suas pernas enquanto ela estava escorada em uma lápide; coloquei sua perna sob meu ombro abrindo sua flor para meus toques e carinhos.
A olhei no fundo dos olhos, ela nada disse, mas entendi que ela me implorava para que começasse logo, seus olhos diziam isso. Então mergulhei no seu corpo, minha língua percorria seu clitóris, sua boceta. A chupei com gosto, de uma maneira selvagem, minha língua se movimentava dentro de sua boceta como se a estivesse beijando na boca. Ela se contorcia gemendo e pedindo para mim não parar. _"Isso, assim, assimmmm, não para, não para gostoso, me chupa, me come, quero gozar na tua boca deliciosa!"
Realizei seu desejo, a chupei todinha, minha língua se revezava entre seu clitoris, sua boceta e seu cusinho. Quando minha língua tocou sua portinha de trás ela o contraiu e anunciou que iria gozar. Então chupei sua boceta até ela derramar seu mel em minha boca ao qual sorvi com gosto enquanto ela apertava minha cabeça de encontro ao seu sexo.
Depois de deixar sua bocetinha limpinha sentei-me numa túmulo e a pus no meu colo abraçadinha, ela estava ofegante e se recuperando suas pernas haviam ficado bambas pelo gozo e pelo tempo da posição em que ficou.
A beijei com carinho enquanto apalpava todo o seu corpo desejando acender seu fogo. A tocava nos seios, apertando de leve seus biquinhos, deslizava pela sua barriguinha linda, até chegar em sua bocetinha onde colocava um dedinho. Logo ela já estava me beijando de maneira enlouquecedora e demonstrando estar recuperada.
Ela então me olhou, sorriu e disse: _"Vem amor, vem!"
Ela então se levantou e foi andando rebolando sua bundinha linda na minha frente.
Parei e a contemplei, ali nua diante de mim de salto alto, iluminada apenas pela lua...nunca mais esqueci aquela visão.
Quando ela encontrou um daqueles túmulos sem capela, que parecem uma cama de mármore, ela se deitou nele a abriu bem suas pernas e disse: "_Vem, me come, quero você todinho dentro de mim, vem amor, vem!"
Então mais que depressa tirei toda a minha roupa vendo ela se tocar, apertando os seios, passando a língua em volta de seus lábios...nossaaaa como ela estava safada aquela noite.
Subi em cima dela beijando seus seios e indo para sua boca enquanto ela agarrava meu pau e o guiava para sua xana quente e úmida, ávida por minha pica.
Tão logo senti minha vara em sua portinha, empurrei com força enterrando tudo sem dó nem pena. Ela largou um gemido forte fechando os olhos. Fiquei louco e a estoquei com fúria, com gosto, tirava quase todo meu pau de dentro dela e empurrava com força.
Ela me unhava as costas me apertando de encontro ao seu corpo.
Não demorou muito e despejei o símbolo de meu desejo e amor por ela dentro de sua bocetinha linda.
Ficamos abraçados um tempo enquanto ela fazia carinho em meus cabelos, logo começamos a nos agarrar de novo, nos tocar com tesão...aquela noite prometia muitooooooooooo...risos.
Logo eu estava de pé e ela sentada no túmulo me chupando com muita vontade, ela lambia todo meu pau de baixo para cima me olhando nos olhos, depois engolia ele todinho e voltava a descer lambendo tudinho. Nossaaaaaaaaa, ela sabe fazer muito bemmmmm...me deixa louco demais. Nunca experimentei um bokete tão enlouquecedor como o feito por ela.
Então ela parou, se levantou e me puxando pelo pau foi me conduzindo para um túmulo com capela, parecendo uma mini igreja. As vezes durante o trajeto ela virava o rosto e me olhava com uma cara de safada, rindo feliz. Isso me deixava mais louco e mais excitado do que eu já me encontrava.
Quando chegamos nesse túmulo e entramos na capela ela se virou e me agarrou com força colando seu corpo junto ao meu me beijando com paixão; ergueu sua perna que prontamente segurei e encaixou meu pau eu sua xana. A ergui, segurando-a pela cintura, ela enroscou suas pernas em volta de meu corpo se segurando em meu pescoço. A encostei na parede e a fodi com vontade, como um desesperado, ela segurava minha cabeça de encontro aos seu peito onde chupava com sofreguidão seus deliciosos seios.
Meu pau entrava e saia rápido de dentro daquela boceta quente e úmida, logo minha amada esposa e puta gozou fartamente em meu pau.
Esperei um pouco e ela desvencilhou suas pernas do meu corpo, então a virei de costas para mim, afastando-me um pouco da parede e puxando-a pela cintura. Mandei ela se curvar, pondo suas mãos na parede e empinar a bunda. Falei reza puta, reza porque agora tu vais levar pica no cu.
Ela olhou para trás e sorriu, dizendo: _"A meu bom Deus, dai-me força de aguentar essa pica gostosa e dura no meu cusinho, me ajuda!!!"
A xinguei de safada e de ordinária e abri sua bunda e pus meu pau na entrada de seu rabo apetitoso que agasalhou pouco a pouco meu pau inteirinho. Segurei seus peitos com força e disse: _"Satisfeita puta, tá gostoso ter o cu todo entupido com minha vara vadia gostosa???
Ela então começou a rebolar aquela bundinha linda que tanto adoro e a dizer: _"Pai nosso que estais nos céu, santificado seja o pau duro do meu homem, venha a mim pica dura"....nossaaaaaaaaaa, aquela ordinária sabe provocar um homem.
Então fiquei parado contemplando aquela deusa do sexo rebolando no meu pau, engolindo minha pica, empinando aquele rabinho lindo e falando muita sacanagem.
Comecei a dar tapas naquela bundinha linda, me entusiasmei e bati com vontade xingando ela de piranha, de vagabunda, que mulher decente não estaria desrespeitando um lugar de respeito como um cemitério, o lugar de descanso eterno das almas das pessoas.
Ela ficou louca, sua bundinha já estava vermelha de meus tapas e ela gritava: _"Isso meu Senhor, pune esta pecadora, está puta que não vive sem um caralho lhe rasgando, me bate, me fode, me xinga de vagabunda, de piranha!!!"
Não aguentamos dez minutos e gozamos feito loucos caindo exaustos no chão frio daquele lugar.
Ficamos abraçados um tempo nos recuperando, nos olhamos e nos beijamos, e começamos a rir feito loucos do que havíamos feito, mas estávamos satisfeitos, porém com frio e com fome. Saímos da capela, juntamos nossas roupas, nos vestimos e saímos pulando o muro.
Quando entramos no carro não conseguíamos parar de rir da situação, analisando a loucura que tínhamos feito.
Foi uma noite maravilhosa e inesquecível, como tantas outras que tivemos e que contarei em breve se gostarem e votarem nesse relato de minha esposa e eu.
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Ficha do conto

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Nome do conto:
UMA NOITE ALUCINANTE: SEXO, SEDUÇÃO E CEMITÉRIO

Codigo do conto:
8279

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
19/06/2006

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