Glory Hole
O conto que vou relatar é verídico.
Sou casado a mais de 15 anos. Hoje temos ambos 40 anos. Eu tenho 1,80, branco e cabelos castanhos. Minha mulher tem 1,65 e é ruiva. Em seus 40 anos ela parece ter menos de 30. Ela mantem o corpo e colocou silicone, o que faz seus seios encher a minha mão, sempre durinhos. A bunda é um item a parte, bem empinada. Com a cinturinha fina, faz parecer que sua bunda é ainda maior, porém sem exageros. Sua bunda é do tamanho certo. Vou chamá-la de Val.
Faz tempo que praticamos swing, mas ficamos fora um tempo. Agora estamos tentando voltar a ativa :). Vou tentar descrever nosso gosto. A Val é bi, mas faz um tempo que não sai com outra garota. É uma pena, pois adora vê-la com outra garota. Ela é bem safada, mas muitas vezes fica tímida na hora de tomar a iniciativa. Depois que quebra o gelo, aí pega fogo. Para quebrar este gelo, tenho que dar um empurrãozinho, incentivando, falando sacanagem, etc.. Eu tenho a mente muito aberta. Adoro uma sacanagem. Fazer outra pessoa ter um orgasmo, para mim, é como se eu mesmo tivesse tendo tal orgasmo.
Sempre me considerei hétero, mas quando minha mulher começou a ficar com outras garotas, foi inevitável ela fantasiar de me ver com outro homem. Como disse, tenho a mente aberta, mas não é uma fantasia simples de realizar. Enfim, um dia, com um amigo bi, consegui realizar a fantasia tela, mas isso será outro conto. Se quiserem, escrevam solicitando que eu relato depois. Depois desta experiência, não teve outro jeito senão aceitar que eu era bi.
A realização da fantasia em si acabou por incentivar as fantasias da Val. Temos um casamento aberto, de forma que ela e eu também saímos com outras pessoas, quando temos oportunidade, afinal, a vida é curta e temos que aproveitas. Adoramos contar todos os detalhes do que ocorreu durante nossa escapada.
Nos seus relatos, quando volta para casa, ela sempre diz que queria que eu estivesse lá para vê-la transando. Obviamente, se for alguém que conhecemos no swing, isso rola. Ele diz que adoraria que o amante gozasse na sua boca e que adoraria me beijar para que eu sentisse a porra de seu amante. Outra fantasia era dele gozar sobre sua bucetinha e ela me fazer chupar a bucetinha todinha. Outra fantasia, e essa era minha também, era eu ficar por baixo, em um 69, enquanto ele comia ela de 4. Desta forma, eu iria lamber a bucetinha dela enquanto ele metia. Eu iria adorar ver e sentir o pau entrando em sua bucetinha, mas não parava por aí. Ela queria que ele gozasse em sua bunda deliciosa, para que a porra escorresse e caísse sobre mim. Claramente percebi que fantasia dela era me ver cheio de porra :).
Desculpe se ainda não comecei o conto, mas sem contexto não é tão interessante.
Agora vai...
Combinamos de ir a uma casa de swing aqui no Rio. Esta casa tem música, show de strip, darkroom, gloryhole, quartos individuais e 2 quartos abertos e um quarto com uma cama gigante.
Ela colocou uma minissaia de arrasar e um top. Toda de preto e com uma bota até acima do joelho. Eu estava básico – calça e blusa social preta.
Chegamos na casa e subimos para o segundo antar, onde tudo acontece. No centro fica a pista de dança com o bar. Tomei um refrigerante e ela uma caipirinha para se soltar.
Não tinham muitos casais. Era dia em que solteiros podiam entrar, mas isso não nos incomoda, pois também adoro fazer ménage com ela e outro cara.
Ela, como de costume, estava retraída. Eu teria que quebrar o gelo. Demos uma volta pelo darkroom e pelos quartos. Tinha algum movimento no darkroom, mas os quartos estavam vazios, pois ainda era cedo. No darkroom, tem um quarto onde os homens podem entrar e colocar o pau no gloryhole. Como o ambiente é escuro, não tem como ver quem está do outro lado do gloryhole. Para quem quiser ficar do outro lado do gloryhole, seguindo por outra passagem, tem acesso às portas de 3 cabines, cada uma com apenas um banquinho. Além desta estrutura, tem um quarto grande com uma cama redonda no centro e mais dois quartos menores.
Voltamos para a pista e ela tomou outro drink enquanto assistíamos ao show de strip, que era realizado por um dançarino muito bonito e sarado. Como disse, ela estava retraída, mas notava seu interesse pelo dançarino. Instiguei com relação a algum solteiro, para sondar se ela estava interessada em algum deles, mas ela se fazia de pouco interesse.
A noite parecia que não ia render muito, mas isso não me desanimava, pois sempre poderíamos ir para um quarto e namorarmos os dois, afinal, depois de 15 anos de casados, sabemos exatamente como agradar ao outro. Pensamento tolo o meu de que a noite não iria render, pois ela virou de 0 a 100 em um segundo.
Quando acabou o show, fomos para o darkroom. Seguimos pelo caminho que dá acesso às cabines individuais do gloryhole. Para minha surpresa uma delas estava vazia. Rapidamente puxei-a e fechei a porta. Ela ficou surpresa, pois não esperava tal ação.
Logo ela percebeu que tinha um pau no gloryhole e comentou no meu ouvido. Posicionei-a de costas para o pau de formal que ela, pelo pouco espaço, acabava por tocar nele. Considerando a total escuridão que estávamos, ela não tinha como identificar de quem seria o pau, muito menos a pessoa do outro lado poderia identificar quem estava na cabine. Falei em seu ouvido para ela chupara o pau e, para minha surpresa, ela respondeu em meu ouvido: “chupa você”, com uma voz bem safada. Depois de me recuperar do choque, confirmei se era isso mesmo que eu ouvi.
– Você quer que eu chupe o pau dele?
A resposta foi “quero” com muito desejo. Sendo assim, não iria deixar de realizar sua fantasia. Abaixei junto com ela e ficamos de joelhos na altura o gloryhole. Ela pegou o pau e começou a bater uma punheta, deixando ele bem duro. Sei disso, pelo tato e pelo movimento que ela fazia, pois a escuridão era total. Tomei coragem e me aproximei. Ela percebendo meu movimento, ela que estava no meu lado direito, posicionou sua mão esquerda em minha cabeça e com a direita posicionou o pau na direção da minha boca. Abri minha boca e senti a cabeça do pau tocar meu lábio inferior. Aproximei mais e o pau entrou na minha boca. Senti a pele sensível da cabeça do pau em minha língua. Ela continuou segurando o pau em minha boca enquanto acompanhava meus movimentos com a sua mão esquerda, afinal o tato era o único sentido que tínhamos devido à escuridão.
Iniciei o movimento, colocando e tirando o pau da minha boca, passando a língua em seu corpo e tomando o cuidado de não bater com os tentes. Senti o pau ficando mais e mais duro em minha boca. Chegou um momento que a pessoa do outro lado pediu para meter, passando a camisinha pelo gloryhole. Ela não se fez de rogada. Eu me afastei e ela colocou a camisinha enquanto eu tirava sua calcinha. Ela se levantou, para que eu lambesse sua buceta, que fiz com gosto. Em seguida ela ficou em pé, de costas para o pau e começou a posicioná-lo na direção da sua buceta. Não foi difícil achar a entrada, pois já estava bem molhada. Minha mão estava junto de sua buceta, pois queria sentir todo que estava acontecendo. Senti a cabeça do pau se aproximando e entrando em sua bucetinha. Com minha mão eu massageava seu clitóris enquanto pressionava seu corpo de encontro ao pau desconhecido.
Ficamos neste movimento até que a pessoa do outro lado avisou que queria gozar. Ele tirou a camisinha e ela desceu e chupou ele até ele gozar em sua boca. Eu acompanhava através de seus movimentos. Quando ele gozou, ela se levantou, porém eu não sabia que ele tinha gozado. Eu me levantei também e ela me beijou, cheia da porra que acabara de ser gozada em sua boca. Ela fez questão de não engolir, pois queria que eu sentisse todo o sabor daquela porra.
Quando paramos de nos beijar, percebemos que outra pessoa colocou o pau no gloryhole. Ela me avisou que tinha outro, e falou, com a voz muito sexy:
- Chupa.
Sabia que esta era sua fantasia, então não me fiz de difícil. Abaixamos e comecei a chupar este outro pau. Chupei com vontade, mas assumo que não sei se sou bom nisso. Depois de um tempo, que o pau estava bem duro, o rapaz começou a bater uma punheta, tirando o pau da minha boca. Fiquei com o rosto próximo. Quando senti, pelo gemido que ele iria gozar, me aproximei e coloquei o pau na minha boca, chupando com gentileza. Senti o gosto da porra, invadindo a minha boca. Mais uma vez levantamos e agora foi minha vez de beijá-la com a porra de um desconhecido.
Mais uma vez, quando terminamos de nos beijar, percebemos que tinha um novo pau no gloryhole. Ela abaixou e eu acompanhei. Ela pegou o pau e iniciou uma punheta, enquanto direcionava minha cabeça na direção do pau. Mais uma vez abri minha boca e senti a delicada pele da cabeça de um pau entrando em minha boca, mas desta vez era diferente. A cabeça deste pau era enorme. Não só a cabeça, mas o pau como um todo. Continuei a chupar e sentir o pau crescer em minha boca, ficando totalmente rígido. Retirei ele da minha boca e falei em seu ouvido:
- Este pau é enorme.
Ela não resistiu e se abaixou para chupar o pau também. Não demorou muito, a pessoa passou a camisinha pelo gloryrole. Val estava claramente excitada, como pude perceber pela forma como sua bucetinha estava molhada.
Ela não pensou duas vezes, colocou a camisinha e se posicionou novamente de costa para o pau. Desta vez eu fiz questão de ajudar. Aquele mastro deveria ter mais de 22cm. Segurei o pau com minha mão, sentindo a camisinha ao longo de seu corpo. Posicionei na entrada de sua bucetinha e, com a outra mão, empurrei seu corpo de encontro ao mastro. Com um pouco de dificuldade, a cabeça entrou e ela iniciou o movimento de vai e vem. Com minha mão em torno do pau, eu sentia toda sua extensão entrando e saindo de sua bucetinha. Enquanto ela se movimentava, eu garantia que o pau não saísse de sua bucetinha e lubrificava o mastro com meu cuspe. Não demorou muito ela começou a gemer alto, como ela gosta, sentindo aquela pica entrando em sua bucetinha enquanto seu maridinho, de joelhos ,segura e lubrifica o pau de outro macho para fazê-la gozar como nunca – no nosso caso, como sempre :). Eu sabia que era sua fantasia e iria até o final. Assim ficamos até ela gozar. Tive que segurar seu quadril, pois em seu gozo ela quis abaixar, o que com certeza machucaria a pessoa do outro lado, visto que o pau ainda estava dentro e o gloryhole tem um tamanho vertical limitado. Meu esforço valeu, ela gozou muito e logo em seguida a pessoa também deu sinal de também iria gozar.
Ela se abaixou e começou a chupar. Eu abaixei e fiquei próximo, sentindo seus movimentos. Como acho que a cabeça, pelo tamanho, limitava os movimentos na sua boca, ela resolveu masturba-lo. A tática funcionou, mas para nossa surpresa, ele gozou sem avisar. Não me lembro de ver alguém gozando tanto. Também não vimos, pois estava escuro, mas levamos um banho de porra. Quando ela percebeu que ele estava gozando , ela colocou em sua boca, colhendo o restinho da porra que restou, para mais uma vez me beijar com a boca cheia de porra.
Quando saímos da cabine, pudemos perceber o estrago. Ela tinha porra em seu top, em sua perna em seu rosto. Eu também não saí ileso, pois a porá também respingou na minha perna e na minha camisa.
Fomos nos recompor no banheiro e depois seguimos para um dos quartos abertos. Lá, chupei a bucetinha dela e namoramos. Adoro fazer isso neste quarto, pois sempre aparece alguém para olhar e, às vezes, quando rola um clima, participar. Na cama, que era bem grande, tinha outro casal, que também curtia este momento. Em meio a toda esta fantasia, não resisti muito e gozei em sua bucetinha quando senti que ela também estava gozando.
Descansamos um pouco e nos recompomos para ir embora.
Observação: a calcinha estava em meu bolso, de forma que fomos embora com ela sem calcinha. Quando pedi o carro, o manobrista abriu a porta para ela. Quando ela sentou no banco, foi inevitável que o manobrista e todos os outros manobristas vissem sua bucetinha, afinal, ela é branquinha e totalmente depilada. Ela adorou ser cobiçada pelos manobristas :). Como disse, ela é um pouco retraída, mas quando se solta...
Espero que tenham gostado do conto. Se gostaram, me escrevam no e-mail. Quem sabe eu escrevo outras de nossas aventuras.
muito bom, um dia experimento um gloryhole
tesão puro
Excitante conto !
Delícia, há muito fantasio uma situação destas.
Adorei seu conto....me imaginei nele....fazendo a mesma coisa....o maximo que fiz em uma das minhas loucuras, foi aceitar a ordem de uma rainha e chupar o pau de um cara com camisinha....levei um sr esporro por ter feito com camisinha
excelente conto!!!
Conto maravilhoso.espero que continue. Sou cornonfeliz e ainda quero se lo por muito tempo. Votado
um tesão de conto, parabéns!!!!!!1
Um tesão!!!!!!!!!!!!!!