Aquilo que vou contar não tem nada de fantasia, aconteceu a cerca de 6 anos , não tem contornos eróticos como a maioria dos contos ou historias que são publicadas neste tipo de sites, para poder defender-me de algumas pessoas que possam eventualmente ler estas palavras e que fazem ou fizeram parte do meu mundo, vou alterar alguns nomes de pessoas ou de empresas.
Antes de mais vou tentar descrever-me um pouco, sou um rapaz de 30 anos e vivo em Mafra, localidade que fica a 40 kms norte de Lisboa, 1,72 cms, 75 quilos, olhos castanhos , cabelos escuros e curtos, sou bancário no maior Banco privado Português e trabalho num departamento de crédito habitação em Lisboa, pratico ciclismo, não tomo bebidas alcoólicas e fumo bastante, tenho um tumor num pulmão e isso não serviu de emenda pois a 3 anos tive um primeiro tumor também no mesmo pulmão, na altura não fui operado pois fiquei curado com tratamentos de quimioterapia.
Mais uma vez aviso aqueles que esperam ler aqui momentos de sexo explicito, tal facto não irá acontecer e agora explico a razão pelo a qual estou a escrever esta linhas, já a alguns dias que ando a entrar em sites que tenham contos/relatos eróticos e nesta tarde de domingo li o relato mais … romântico que sem tocar a ordinarice me fez “viver” cada palavra da sua historia.
Provavelmente este relato já deve ter alguns meses para não dizer aninhos, não sei se aquilo que foi escrito pelo seu autor é verdade ou fantasia mas fez com que alguem que vou referir estivesse a meu lado, infelizmente o texto não tem o contacto ( e-mail ) do seu criador e dessa forma não pude pedir que me permitisse a escrever o texto, de qualquer forma farei para mostrar como algo pode expor sentimentos tão puros.
Sei apenas que o seu suposto nome é Júlio e caso ele venha um dia a ler as minhas palavras peço que entre em contacto comigo por e-mail (vascoa@sapo.pt ), o titulo do texto é --- Chorei por Diego
As coisas foram acontecendo muito rapidas desde q eu e Diego começamos a namorar. Tudo eram cores, ele era sempre muito atencioso, passavamos tardes inteiras juntos, so namorando msm... Passaram cerca de dois meses, e eu ainda me sentia verdadeiramente apaixonado, sem ao menos suportar nao ver akele garoto magrelo me dar seu lindo sorriso. Certo dia cheguei na escola e ele nao estava na sala. assisti o primeiro tempo e nda dele... fikei preocupado, resolvi ligar mas a sala tava um caos, entao fui na biblioteca q eh mais tranquila... Cheguei lah e me deparei com uma cena estranha... Diego estava rolando de rir com uma garota do 1 ano c, uma tal de Jessica. Um assomo de desespero tomou conta de mim, nam soube bem o q fazer... Andei com passos mudos ateh atras dele, ignorei a garota e tampei os olhos dele, sorrindo, mas com uma raiva mortal. Ele apalpou minhas maos e percebi q se assutou ao notar q era eu... Ele se virou rapidamente, acabou quase derrubando a cadeira e me disse sem jeito - oi julio seu rosto ficou rapidamente vermelho, a garota estava meio desorientada, parecia nao saber, como a grande maioria, q Diego tinha dono. - Essa eh a jessica - disse ele me apresentando a ela. Nam era feia. Pior, era linda. O cabelo era ondulado e sedoso, com um brilho suave. As feiçoes delicadas e a boca pequena, magrinha e de estatura media, uma pirralha perto de mim ou dele. sorri forçado e ele me apresentou. Foi quando perceni q nam tinha o q dizer, por isso inventei q ele tinha q ir para a sala de aula pois o professor ja chegara. a garota ficou lah com cara de lesa e ele veio comigo. Achei q ele jah sabia o q vinha por aih... - Posso saber pq vc nam foi assistir ao 1 tempo... - vc viu, fui conversar com uma amiga fikei muito puto mas nam disse nda - mas a conversa estava tao animada assim q vc eskeceu de ir falar comigo... - eu ia falar com vc, assim q... nam deixei ele terminar. sai andando rapido e passei por um bando de nerds q conversavam no corredor. soh tinha um lugar em mente... O velho salgueiro q nos acolhera tempos atras ainda tinha em sua casca as varias inscriçoes deixadas por alunos, e bem no meio, entre muitas delas, podia-se ver claramente e bem grande: Judi, pra sempre Judi era como nos referiamos a nos msms, sendo q judi representava para quem agente nam keria contar, a suposta namorada. (ju julio, di diego) Me lembrei da vez q ele trouxera um canivete e fizemos a inscriçao, mas pensar nele era muito doloroso... me sentei de costas para a arvore e fikei ali, parado e com muita raiva... passou uns 40 minutos, e foi quando ouvi passos. Na esperança, me virei rapido para ver quem era. Em parte estaca certo. Diego vinha andando rapido e Jessica o acompanhava com dificuldade. Ele encontrou meu olhar e veio rapidamente - como vc some assim! - sumindo... o q ela ta fazendo aki - falei antes q ela xegasse - veio me ajudar a axar vc! - otimo jah axaram... ele me olhou com censura, virou-se, agarrou pelo braço e saiu arraastando ela´pelo gramado... senti um turbilhao de emoçoes, nam keria q as coisas acontece-ssem dessa maneira... a hora do almoço xegou, sendo q eu assisti soh o 1 tempo das aulas da manhan... xeguei no refeitorio e la estava akela fulana pendurada no diego, rindo com ele e com um grupode colegas dele q eu nam suporto... passei sem nda dizer, almocei e fui para as aulas da tarde... Diego nam falou comigo. por 3 dias. na quinta meu estado era lastimavel... ainda nam estava triste, soh conseguia sentir raiva, embora soubesse q ele soh estva fazendo ciumes... nam me permiti pedir desculpas... ms quando sai no final da tarde, e andei meio sem rumo, acabei por xegar no salgueiro, um lugar magico para casais. mas o casal q estava lah era uma tragedia. Jessica estava a centimetros de Diego. ele estava envolvido demais. assisti tudo, e seguros 15 metros de distancia, o suficiente para eu nam voar nela e para ele nam me escutar chorar... sai corredno logo depois... fui para casa por instinto, sem ao menos conseguir parar de xorar durante todo o percurso. eles ficaram e logo dois dias depois tda a escola sabia de tudo, ele, por ser popular, ficou logo no alto dos comentarios, e ela, esperta, tratou de cerca-lo de carinho. e eu, chorei. Minhas lagrimas derretiam do meu coraçao. Eu amava o diego demais... muito. passaram-se mais uns dias... era sexta. Nesse dia sairia o resultado de um exame de linguas q diego fizera semanas atras, a procura de intercambio para o curso dele de italiano. olhei a lista soh por falta do q fazer, diego ficara em 4, sendo q haviam tres vagas. Meu coraçao deu um salto, como se tivesse escapado de um perigo, ams logo me lembrei q akele cara q eu amava, nam era mais meu. chorei na sala, na frente de uns 20 colegas, sem perceber q ela acabara de entrar. de tarde, ainda abalado com a noticia, sentei num banco perto da piscina para passar o tempo. de cabeça baixa, nam vi diego se aproximar. ele trazia um papel na mao. me cutucou de leve, senti o perfume dele e me assustei - leia por favor ele me entregou o papel. era uma carta de aspecto oficial. Passei os olhos pela folha e foi como se um fantasma do passado tivesse vindo me estrangular novamente. ao q parecia, mais 6 vagas tinham sido disponibilizadas pelo governo, e uma delas era para ele. voltei meus olhos para os dele, castanhos contra o brilho anormal dos olhos negrois dele. sua boca vermelha estava seca, os cabelos pareciam sem vida. - parabens diego,- tudo o q consegui dizer, embora aestivesse quse xorando. - eh, eh uma coisa legal - quando vc vai - disse, dessa vez minha voz falhou - domingo abaixei a cabeça e ele me levantou, me deu um abraço. desabei sobre ele, como se soh tivesse ele p mim. ele sussurrou no meu ouvido, emocionado - a jessica foi uma ilusao. qro vc - mas... a viagem... Italia... - Nam vou nam me contive. beijei diego, com uma força q nam podia ser limitada. ele me abraçou mais forte, nos unimos ali msm. senti ele em mim. Passamos direto pelo refeitorio depois disso e enconramos jessica, q veio correndo para ele, aidna sorrindo. Eu na hora passei o braço no ombro dele. - OI, q bom q vcs sao amigos de novo agora Diego sorriu, e disse antes de sair andando - nam voltamos a ser amigos jessica. voltamos a namorar ela ficou sorrindo da maneira mais idiota q eu jah vi alguem sorrir, segundos depois ainda pude ouvir ela chorando alto , mas ja estavamos longe fomos p casa dele, um lugar seguro jah q ainda eram 2 da tarde. ele jah chegou tirando a camisa e a calça, ficou soh de sunga e me agarrou ali na sala msm. tirei minha blusa e a calça, joguei os sapatos e fomos nos beijando pela casa ateh o banheiro. ele entrou no chuveiro primeiro, a sunga jah protuberante - vem, meu amor reparei nele, e o axei masui lindo q nunk. os cabelos negros e compridos, a boca vermelha, o peito definido, barriguinha de jogador, o volume lindo q jah conhecia, as coxas grossas q se tranformavam em canelas finas. a voz dele soou ressonante, como a de um homem adulto - eu te amo - eu tbm te amo diego avancei nele e apalpei o pau, deslizando a mao para dentr da sunga e fazendo uma massagem gostosa, do jeito q ele gostava. beijei tdo o pescoço, lambi tdo o meu homemzinhu, e q gostoso ele estava... tomamos banho, saimos enrolados na msm toalha e nos jogamos na cama dele. fizemos de tudo um pouko, antes de eu abocanhar o pau perfeito dele, e mamar muito. ele gozou como um louko, gemeu simplesmente desabou na cama, sem forças. subi beijando o corpo dele, cheguei nos labios. beijei de leve, chupei, lambi. mordi o queixo dele, e depois me apoiei nos braços dele, deitei ali e dormi, eu e meu namorado, juntos, de novo. Judi, para sempre.
Depois disto já posso contar a razão pelo qual estou a enviar este e-mail, como disse tudo aconteceu a cerca de 6 ( 2000) até essa altura a minha vida era normal, tive varias namoradas nos meus tempos de estudante e estava para casar nesse ano, tinha e tenho um problema, não sou capaz de ser fiel a pessoa com quem tenha uma relação.
Sempre dei umas facadinhas por fora, na altura estava no departamento de relações publicas de uma marca Francesa de automoveis , numa tarde de sábado tive um pequeno acidente ao tentar estacionar a Mercedes da minha mãe, foi nessa altura que conheci o Alexandre pois foi a viatura dele a qual deixei uma lembrança da minha passagem.
O Alex tinha mais 6 anos do que eu e era um rapaz extremamente elegante, na troca de dados dos seguros resolveu convidar-me para tomar algo pois estava calor e não valia a pena estar sob aquele sol a torrar.
Simpatizamos um com o outro e depois daquela tarde continuamos a encontrar-nos para falarmos, pois a partir daí comecei a sentir algo que realmente nunca senti pelas minhas ex-namoradas ou pela minha noiva, passei a sentir os meus sentimentos pela Andreia e pelo Alex a entrarem em conflito.
Ansiava ouvir a voz do Alex que parecia a mais bonita melodia e a Andreia como minha noiva deixou de fazer parte do meu pensamento, não sabia o que pensar e fui desabafar com o meu melhor amigo e colega de trabalho.
Arrependi-me pois alguns dias depois comecei a ser posto de parte pelos meus colegas até ao dia que fui abordado pelo meu chefe que me “tentou” convencer que o melhor para mim era despedir-me e ainda levar algum comigo do que ser sujeito a uma acção disciplinar, que daria em despedimento com justa causa, ameaçaram com acusações de condutas improprias.
Acabei por contar ao Alex o que se tinha passado pois ele era advogado e ainda pensei em pedir-lhe ajuda, mais uma vez sujeitei-me a esperar o pior e disse-lhe que tinha sentimentos por ele, o mqual ele respondeu-me que gostava de mim desde o primeiro momento.
Resolvi acabar com o meu noivado para deixar de enganar a Andreia e essa acto teve consequências, Discutimos e por causa disso levei uma tareia, fui esfaqueado pelo irmão dela e pelos os amigos dele e devido a isso não posso ser pai.
Muito se passou depois disso mas para não prolongar demais a minha historia irei contar apenas o relevante, eu e o Alex vivemos durante varios meses uma relação escondida da minha familia, arranjei um companheiro para os passeios de ciclismo, arranjei o meu “saquinho de agua quente” em algumas noites de inverno e acima de tudo aprendi o verdadeiro amor, o meu maior segredo que escondo da minha familia.
Infelizmente tudo o que é bom tem um fim, numa tarde de domingo o Alex convidou-me para dar uma saida de bicicleta mas tive de recusar pois ía ao cinema com uns amigos, essa foi a ultima conversa que tive com ele.
Ao fim da tarde depois de sair da sala do cinema liguei o telemóvel e vi que tinha várias chamadas não atendidas e uma gravação da minha mãe a dizer que o meu amigo com quem ía andar de bicicleta tinha falecido.
O Alex faleceu quando praticava ciclismo e foi atropelado por um(a) condutor(a), que não parou para chamar uma ambulância ou prestar socorro, apartir daí parte de mim morreu com ele.
Aínda hoje tento evitar andar com rapazes que tenham o nome de Alexandre, nem amigos com esse nome.
Esta é a minha razão de enviar este e-mail, quero mais uma vez dizer que o amo, que sinto a falta da sua segurança, que jamais tive quem me aquecesse a noite da forma como ele fazia, quero voltar a sentir o seu cheiro, a ouvir a sua voz, a sentir a sua presença, quero voltar a sentir dentro dele e mais do que tudo, quero dizer o quanto ainda o amo.
A família dele não permitiu que eu estivesse presente no funeral, ele fez algo que eu não fui capaz, por amar-me contou a a familia que era gay e que andava comigo, eu não foi capaz e até hoja a minha familia permanece na ignorancia.
Podem pensar que o relato que cito acima nada tem a haver com a minha historia mas eu acho que sim, Enquanto o Julio e o Diego tiveram a oportunidade de deixar uma marca numa arvore a dizer “pra sempre Judi”, apesar de já ter tido varias relações e de actualmente ter um companheiro, queo poder dizer … para sempre Alex&Vasco.
Esta é a minha verdade e alguém quiser enviar e-mails terei todo o prazer em responder.
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