Segunda feira, dia 25.04, me livrei do trabalho cedo e resolvi sair para dar um passeio. Ao passar na frente do cinema, não resisti a tentação e resolvi entrar para ver se encontrava alguma ação interessante. Passei algumas horas naquele ambiente escuro e cercado de vultos de pessoas que se masturbavam e me encaravam, mas nenhum me chamava a atenção. Todos pareciam efeminados e buscando o mesmo tipo de diversão que eu procurava.
O único cara que me interessou parecia estar ocupado levando um belo boquete. Alguns minutos depois, desisti do local e me levantei em direção a saída, quando me chamou a atenção um figura imponente, máscula e poderosa, com a camisa de botão aberta, sentada em direção de um grande ventilador. Era o mesmo homenzarrão que me chamara a atenção antes. Parecia estar se recuperando do calor e da ação em que estava imerso anteriormente. Caminhei até a saída e retornei. Não me contive. Foi mais forte do que eu. O que poderia acontecer? No máximo uma resposta negativa.
Sentei-me primeiramente há duas cadeiras ao seu lado e paralisei. Fiquei realmente nervoso. Era incrivelmente masculino, em sua pose, eu seu comportamento, seus traços brutos e o principal, coberto por uma manta de pêlos e testosterona, do jeito que deixaria qualquer um que sabe apreciar um bom macho, completamente desnorteado. Resolvi então encará-lo. Foi quando ele se dirigiu a mim e me permitiu que me aproxima-se. Num tom jocoso, eu disse: "Não dê o dedo, que sou daqueles que quer o braço todo". Ele calmamente respondeu: "Então chupa aqui o sacão do papai, chupa!", enquanto colocava pra fora um pau imponente e um farto e delicioso saco, o qual não me contive e me ajoelhei para brincar com as bolas. Pude ver no seu rosto que ele gostou de como eu era guloso e conseguia colocar ambas as bolas em minha boca, enquanto brincava com a minha língua nelas. Ele não só parecia masculino, ele soava masculino, uma voz grave e sacana, que me disse que havia acabado de gozar duas vezes na boca de algum outro felizardo naquele cinema. Eu estava encantado. Ele reuni tudo o que eu sonho em um homem de verdade. Quem diria que encontraria algo tão incrível, naquele lugar tão aterrorizante, palco de diversas frustrações.
Ajoelhado ao chão, ele me ordenou que baixasse a bermuda, pois queria ver o rabão. Queria mostrar que eu estava ali disposto a satisfazer o que ele me comandasse. Mal sabia eu onde estava me metendo. Ele me fez encostar o rosto naquele chão imundo para que pudesse ver melhor meu rabinho. Foi quando ele sacou do bolso uma camisinha e disse que iria enfiar os dedos na minha bunda. A princípio ele enfiou dois dedos, mas percebeu que eu não era apenas guloso oralmente, e que poderia aumentar, gradativamente a quantidade. O terceiro, o quarto... foi quando fui surpreendido com ele colocando a camisinha em toda a mão e mandando eu cuspir e lambuzá-la. Me preparou dizendo que queria enfiar a mão TODA em mim. Eu gelei. Confesso que sempre sonhei com isso, mas nunca havia feito, nunca tive coragem. Mas como negar o que fosse para aquele macho? Como resistir? Foi quando entendi que não tinha que resistir, mas sim me entregar. Ali eu entendi que queri ser dele.
Ele forçava a mão e mandava eu beijar seus pés eu me segurava na perna dele e mordia os lábios para aguentar a dor. Até hoje as palavras dele me perguntando ficam ecoando na minha cabeça: "Já pegou um macho de verdade? Chupa o sacão do paizão, chupa! Já fudeu com um pai de família?". Eu estava em êxtase.
Nesse momento eu lembrei que estava em público, numa grande sala aberta, mas também percebi que não ligava, pois eu estava orgulhoso de ter esse homem me rasgando o rabo. Foi quando se aproximou uma segunda figura, que não consegui nem ver o rosto, nem me lembro de como ele era, só sei que era feio, mas meu paizão ordenou que eu botasse o pau dele na boca. Só fiz pois meu paizão havia mandado e eu queria que ele soubesse que era obediente. Foi a melhor decisão, a pica na boca me calava os meus gemidos altos. Levei muito tapa na cara do meu paizão e ele dizia pro seu companheiro: "Olha só que puto cara, olha aqui minha mão entrando toda no rabão dele. Esse rabão vale ouro, puto! Que putão!" Eu abria mais e mais o meu rabo, mas não conseguia engolir toda aquela mão grande, ele era todo grande. Agora o novo companheiro o ajudava, abriu a mochila e sacou um tubo de gel e me arregaçava as buchecas da bunda para que eu aguentasse tudo! Ele ficava surpreso em como eu mesmo me esforçava contra aquela mão grande. Dizia: "Olha só esse puto, ele quer a mão dentro dele! Olha só cara,como ele fica forçando pra entrar tudo!" Foi quando o cara que estava mamando, resolveu ajudar e me empurrava contra o braço do meu paizão! Acabou doendo pra caramba e não consegui ir até o final.
Nesse momento desisti, já era tarde, fui me limpar no banheiro e na volta conversamos sentados lado a lado. Foi quando ele me mostrou até onde tinha conseguido levar a mão dele e fiquei atormentado com a ideia de que em público, havia passado pouco mais da base dos metacarpos. Fiquei impressionado. Ele pressionava os meus mamilos sem menor piedade e agora ao encará-lo eu pude ver naquele lindo rosto, o prazer em me dominar! Aquilo alimentava ainda mais a minha entrega. A cada tapa forte e xingamento eu ficava mais excitado. Mandou que ficasse de quatro de novo, me fez beijar seus pés e tentou pisar em mim. Disse que seria o capacho dele.
Decidimos que estava tarde e então eu anotei meu contato telefônico em um pedaço de papel, na esperança de um dia poder rever esse Mestre Dominador. Sai dali em êxtase, feliz, nervoso, realizado e atormentado com a ideia de poder rever esse macho que buscava há tanto tempo.
NUNCA esbarrei com alguém tão poderoso e olha que sou desses putos que busca macho com obstinação. Foi um presente do acaso. Ali me reconheci com um submisso e concretizei o que espero ser apenas o início de minhas práticas.
Algo me diz que esse foi apenas o primeiro capítulo dessa minha nova jornada!