Uma Pequena Aposta

“Chegamos”, disse Fabio ao entrar numa Rua larga e repleta de árvores.

Ana apertou sua mão e disse, “Eu espero que tenha sido uma boa idéia”.

“Vai dar tudo certo”, respondeu seu marido.

“Isso tudo é minha culpa. Se não fosse por mim, nós não estaríamos fazendo isso”.

“Querida, está tudo bem. Acredite em mim, vai ficar tudo bem”.

“Como são nossos vizinhos?”

“Tudo o que eu sei é que a maioria é de idosos. Não há gangues ou traficantes. Eu verifiquei tudo. A taxa de crimes é bastante baixa. Tudo tranqüilo. Nós vamos nos recuperar e mudaremos para um lugar melhor, você vai ver. Mas, por enquanto, essa é a nossa nova casa”. Quando o caminhão de mudanças para em frente a nossa casa, várias pessoas que estavam sentadas em suas calçadas olharam em nossa direção.

Fabio e Ana têm 25 anos e estão casados há 3. Fabio é o representante farmacêutico de uma grande empresa, enquanto Ana dá assistência jurídica, mas foi recentemente demitida por praticar apostas no trabalho.

Ana começou seu vício em apostas durante sua lua-de-mel em Las Vegas, numa só noite ela perdeu todo o dinheiro que tinha levado na viagem e durante a semana ela limpou sua conta bancaria. Com o passar do tempo, Fabio percebeu que o vício de sua esposa só piorava, ela agora não apostava apenas em cassinos, mas também em corridas de cavalos, jogos de futebol, briga de galo, sem contar os milhares bilhetes de loteria que ela comprava toda semana. Sua conta do cartão de crédito vinha cada vez mais alta e Fábio finalmente resolveu tomar uma providência quando ela foi demitida. Eles venderam a casa e se mudaram para outro estado para começar do zero.

Fabio tinha comprado uma casa decente num bairro de classe média baixa. As casas nessa área eram boas e baratas, tudo o que eles precisavam nesse momento. O único problema é que ele levaria duas horas para chegar ao seu trabalho, ou seja, ficaria fora de casa por no mínimo 12 horas. Ana só vai começar a procurar um emprego quando a casa estiver organizada. Então, por enquanto, Fabio terá que colocar tudo de valor em seu nome, cancelar os cartões de créditos de sua esposa e dar uma mesada a ela até seu vício ficar sob controle.

Fabio saiu do carro e viu dois homens negros olhando para eles do outro lado da rua. Ambos eram velhos, com cabelos brancos e barrigas imensas. Fabio acenou para eles, mas lentamente foi abaixando a mão ao perceber que eles não retribuiriam seu gesto. Ao se virar para ajudar sua esposa, Fabio percebeu que mais e pessoas se aglomeravam nas calçadas para vê-los, mas nenhum deles fez um gesto amistoso.


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Fabio limpou o suor que escorria por sua testa enquanto preparava os canteiros para que Ana pudesse plantar suas flores. Ao se virar, ele percebeu que dois dos seus vizinhos estavam sentados próximos ao muro baixo do seu quintal, bebendo cerveja enquanto o observavam trabalhar, mas continuavam sem dizer uma só palavra. Fabio nunca pensou que ele e sua esposa pudessem sofrer algum tipo de preconceito ao se mudarem para uma vizinhança predominantemente negra. Bem, que se danem, ele não precisava de nenhum amigo mesmo. Ele faria amizades no seu novo trabalho. Ana também não se importava. Com esse pensamento, Fabio se virou para guardar as ferramentas no depósito e entrar em casa.

“Puta merda!”, Fabio gritou ao ver sua mulher trocando de roupa.

“Gostou?”, Ana sorriu para ele enquanto vestia uma calcinha minúscula, que mal cobria sua bucetinha.

“Você sabe que sim”, Fabio disse apontando para a cama. “Quer se divertir um pouco?”.

Sua linda esposa vestiu um short jeans tão pequenininho que parte de suas nadegas estavam de fora. Seus seios grandes e firmes ainda estavam nus, exibindo orgulhosamente seus mamilos rosados e eretos, prontos para serem chupados. Se colocasse um chapéu de caubói, ela estaria pronta para ser cavalgada.

Ana riu e disse, “Talvez mais tarde, depois que eu terminar de plantar algumas flores”, ela disse ao se abaixar para pegar uma camiseta regata fininha que estava sobre a cama.

“Está marcado”, Fabio disse. Essa foi a razão pela qual ele não se divorciou dela após eles terem quase ido a falência por causa do seu vicio. Ana era uma mulher muito gostosa. Sem mencionar que ela era muito gentil e o amava bastante. Fabio evitava se perguntar se perguntar o que uma mulher linda como ela estava fazendo com um frangote. Ele era um típico nerd, magro demais, pele oleosa e com estrabismo. Ana, por outro lado, tinha o corpo perfeito. Ela possuía um longo cabelo dourado, grandes olhos verdes e inocentes, lábios cheios e sedutores, e uma pele alva, sem nenhuma mancha. Ela era mais alta que ele, sua cintura era fina e seus seios eram magníficos. Eles eram grandes e firmes. À primeira vista, eles parecem falsos, mas pode acreditar, são 100% verdadeiros.

Fabio foi para o banheiro tomar banho enquanto Ana saía do quarto. Após a chuveirada, ele resolveu dar uma olhada em sua esposa pela janela do quarto, que ficava logo acima dos canteiros que ele havia construído para ela. Ana estava de quatro no chão, cavando um buraco, sua bunda carnuda estava voltada para cima e o shortinho todo enfiado entre as suas nádegas. Então, Fabio percebeu que os dois velhotes agora estavam debruçados sobre o muro olhando para Ana. Temendo por sua esposa, ele se vestiu rapidamente e desceu as escadas correndo.


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“Eu estou te falando, eles são reais”.

“Parecem tão cheios e vistosos”.

“Com licença”, disse Fabio ao se aproximar dos dois homens debruçados sobre o muro, “Como vão?”

“Ah, olá vizinho!”, disse um dos homens.

“Nós estávamos falando dos lindos cravos da sua esposa”, disse o outro, sorrindo e estendendo a mão para mim.

Fabio apertou sua mão e perguntou, “Você entende de floricultura?”

“Eu aprendi um pouco aqui e acolá quando estava na marinha”.

“Sei”, Fabio disse, sem entender ao certo como um marinheiro desenvolveu tanto interesse em floricultura. “Eu sou Fabio e essa é a minha esposa Ana”.

“Eu sou Andre”, falou o homem que disse entender de floricultura. Ele devia ter cerca de 70 anos e era muito alto. Ele não possuía nenhum cabelo na cabeça mas, em contrapartida, seu rosto era coberto por uma grande barba branca. Apesar de ser muito mais velho que Fabio não havia dúvidas que Andre era capaz de derrubá-lo em uma luta corpo a corpo.

“Eu sou Walter”, disse o outro ao estender a mão para Fabio. Esse tinha cerca de sessenta e poucos anos e ostentava uma barriga enorme de cerveja. Ele era praticamente obeso, embora seus braços cobertos de tatuagens ainda fossem bem musculosos. Walter também era careca e tinha um dente de ouro na boca.

Fabio apertou a mão de Walter e disse, “Eu já estava começando a pensar que não éramos bem vindos aqui. Vocês nunca me cumprimentaram”.

“Desculpa, cara. Eu não te vi. Eu sou cego de um olho”.

Para Fabio, os olhos dele pareciam bem normais, mas ele se sentiu aliviado por saber que seus vizinhos não eram racistas ou algo assim. “Entendi”.

“Eu gostaria de cumprimentar sua esposa também”, disse Andre.

“Eu vou chamá-la”, Fabio se virou para sua esposa que estava de joelhos sobre a terra. Ela tinha percebido a presença deles, mas não parecia interessada em falar com os dois homens. “Ana, venha aqui e diga oi para nossos vizinhos”.

Ana se levantou com certa relutância. Então, Fabio percebeu o que a estava incomodando, mas já era tarde demais. Sua esposa não estava acostumada a exibir seu corpo para estranhos, até mesmo na praia. Aqui, na frente desses dois homens desconhecidos, seu short estava curto demais e sua regata transparente moldava seus peitos redondos. Os dois velhotes não conseguiam tirar os olhos dela, e Fabio se sentiu um pouco orgulhosos por despertar tanta inveja em seus vizinhos. “Eu sou Ana”, ela apertou as mãos dos dois homens e logo depois cruzou os braços, escondendo os peitos.

“Eu sou Walter”.

“E você?”

“Encantado por ter uma jovem tão linda em nossa vizinhança”.

“Que nome longo”, Ana riu.

“Ah, pode me chamar de Andre”.

Os quatro foram interrompidos por alguém chamando o nome de Walter. “Nós estamos aqui atrás”, respondeu o mesmo.

Mais dois homens negros apareceram no quintal, “Pra que diabos você nos chamou aqui?”, gritou um deles.

“Sim, por que nós tivemos que vir correndo?”, o outro perguntou, mas ambos congelaram ao avistarem Ana.

“Ah, eu queria mostrar uma coisa que estava passando na minha televisão”, disse Walter. “Venham aqui conhecer Fabio e Ana, nossos novos vizinhos. Esses malucos moram do outro lado da rua”.

“Prazer, eu sou Francisco”, ele disse ao apertar as mãos de Fabio e Ana. Francisco era um homem muito magro e provavelmente já tinha seus 80 anos, embora parecesse cheio de vida. Ele era alto e muito magro. Sua cabeça estava coberta de cabelos brancos, e seus braços e pernas eram incrivelmente longos.

“Paulo”, disse o outro. Ele nem sequer se deu ao trabalho de cumprimentá-los, apenas sorriu, mostrando sua boca quase sem dentes. Ele parecia ser o mais novo, devia ter apenas 50 anos. Como André, ele era alto e forte. Sua fisionomia era carrancuda e seus olhos estavam sempre semicerrados, o que não lhe dava um ar muito amigável. Ele não tirava os olhos de Ana e isso a deixou um pouco desconfortável, fazendo com que ela se escondesse atrás do seu marido para fugir daqueles olhares lascivos.

“Você está plantando um muito próximo do outro, mocinha”, disse Walter. “Você tem que deixar um pouco de espaço entre eles”.

“Obrigada pela dica. Eu vou fazer isso agora. Foi um prazer conhecê-los.” Quando Ana se virou para ir embora, Fabio se tornou ainda mais consciente dos olhares desejosos voltados para sua esposa.

“Ei, Fabio”, disse Walter, “Você joga pôquer?”

“Um pouco”, Fabio respondeu, um pouco confuso.

“Um amigo nosso morreu há um seis meses e nós estávamos procurando por um quinto jogador para ficar no lugar dele. As apostas não são muito altas, cada um coloca 50 conto em jogo e no final o ganhador leva tudo. Os jogos geralmente acontecem nas sextas-feiras às 8 da noite”.

“Parece divertido”.

“Te vejo na próxima sexta, então. Cada semana nós jogamos numa casa diferente, dessa vez que tal na sua?”.

“Sem problemas”.


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Fabio e Ana estavam sentados assistindo televisão quando a campainha tocou. Fabio abriu a porta e ficou surpreso ao ver seus quatro vizinhos parados na porta. André levava duas caixas de cerveja embaixo dos braços. “Esqueceu do nosso jogo, branquelo?”, perguntou Paulo.

“Fabio, o que está acontecendo aí?”, Ana perguntou enquanto se levantava do sofá. Ela usava apenas calcinha e uma camiseta velha, então, ao ver aqueles quatro homens parados na nossa porta, ela soltou um gritou e tentou puxar a blusa para baixo, esse movimento fez com que a malha se ajustasse ao redor dos seus peitos e deixasse seus mamilos durinho em evidencia.

“Eu sinto muito, querida. Eu tinha esquecido completamente que os caras vinham jogar pôquer hoje à noite”.

“Ok, tudo bem. Eu acho que nós vamos ter que adiar nossa noite a dois”, Ana olhou fixamente para os quatro homens diante dela para ver enxergava qualquer resquício de culpa, mas tudo o que ela viu foi desejo. “Eu vou lá em cima trocar de roupa”.
“Não se incomode com isso por nossa causa”, disse Walter.

Ana riu e disse, “Eu volto já”. Ela soltou a blusa enquanto subia a escada e os quatro homens se viraram simultaneamente para ver bunda carnuda encoberta apenas por minúsculo pedaço de renda preta.

“Nós podemos usar a mesa da cozinha”, disse Fabio. Ele pegou os engradados de cerveja e entregou a cada um uma latinha antes de guardar tudo na geladeira. Walter colocou o baralho e as fichas em cima da mesa e cada um fez suas apostas.
Eles já tinham jogado duas mãos quando Ana desceu. Fabio não ficou surpreso quando todos voltaram suas atenções para ela. Sua esposa parecia incapaz de ficar feia, não importava o que ela fizesse. Ana estava descalça, e até seus dedos dos pés pareciam lindos com aquele esmalte cor-de-rosa. Ela tinha colocado uma calça jeans justa e uma mini blusa, deixando sua barriga de fora. Fabio não sabia dizer ao certo se ela estava usando sutiã ou não, pois sua blusa era tão justa que seus peitos quase não se moviam, então ficava difícil de dizer com certeza. Seu longo cabelo estava solto e não havia nenhum vestígio de maquiagem em seu rosto. Era óbvio que ela tinha tentado manter uma aparência despojada, mas daquele jeito ela parecia tão jovem, quase uma ninfeta. “Eu vou pegar alguns petiscos para vocês”. Ana adorava bancar a boa anfitriã e essa era uma ótima oportunidade para isso.

“Eu vou querer uma cerveja”, disse Francisco.

“Eu também”, grunhiu Paulo.

“Full House”, disse Fabio, colocando as cartas sobre a mesa e puxando a bacia de salgadinhos para si. “Você me trouxe boa sorte, querida”. A medida que as rodadas foram passando, Fabio percebeu que quando era a vez de Francisco embaralhar e distribuir as cartas ele sempre pegava as piores mãos.

“Eu quero outra cerveja” disse Francisco.

“Traga uma para mim também”, disse Walter. “Pegue uma para você também e sente-se aqui”.

“Boa idéia”, disse Ana. Somente Walter e o marido dela ainda estavam nessa rodada e o dinheiro apostado era muito. Só de ver todas aquelas fichas, Ana sentiu seu pulso acelerar. A ansiedade era tanta que ela tomou um gole de cerveja para se acalmar, mas quase engasgou ao sentir o gosto amargo em sua boca.

“Não está acostumada com cerveja barata?”, Francisco riu. Os outros homens riram junto com ele.

“Eu gostei”, ela respondeu.

“Então beba mais um pouco”, disse Paulo.

Ana olhou para seu marido, mas ele apenas encolheu os ombros. Ela tomou outro gole de cerveja e forçou-o a passar por sua garganta. Fabio sorriu para ela e colocou as cartas sobre a mesa, vencendo mais uma partida. Ana sentiu um arrepio percorrer o seu corpo ao se imaginar ganhando todo aquele dinheiro. Seus mamilos ficaram duros e sua buceta molhada, sorte que ela estava de calcinha e seu sutiã era grosso demais para mostrar alguma coisa.

“Eu estou fora”, disse Walter. “Se importa se eu assistir televisão?”

“Me siga”, disse Ana. “Eu vou te mostrar onde estão os controles”.

Walter foi para a sala e minutos depois soltou um grito, “É isso aí!”.

“Está tudo bem aí na sala?”, Fabio perguntou da cozinha.

“Eu estou apenas feliz por você ter Tv a cabo, branquelo”, Walter gritou de volta.

Fabio voltou sua atenção para o jogo e começou a embaralhar as cartas, “Você pode pegar outra cerveja para mim, querida?”

“Claro”, ela respondeu antes de tomar mais um gole da sua cerveja amarga. “Mais alguém quer?”. Todos os três homens aceitaram mais uma latinha e Walter gritou da sala dizendo que queria mais uma também.

“Sabe, Ana”, disse Paulo quando ela voltou a se sentar junto a eles na mesa. “Ainda é cedo e pôquer sempre é melhor quando tem cinco jogadores. Por que você não joga uma rodada?”.

“Eu não acho que essa seja uma boa idéia”, disse Fabio.

“Eu acho que é sua mulher quem tem que decidir. O que você me diz Ana?”

Ana tinha aberto outra cerveja e ainda fazia caretas ao engolir aquele liquido amargo. “Fabio está certo, não é uma boa idéia. Embora eu adore pôquer”, ela suspirou.

“Então se junte a nós! Seu marido já ganhou muito, ele pode te emprestar um pouco”.

Ana, na realidade, estava com a calcinha ensopada só de pensar na possibilidade de jogar pôquer, “Como disse, eu adoraria jogar, mas eu tenho um probleminha com apostas”.

“Então isso será bom para você. Suas apostas não passarão de 50 e você também não pode perder mais que isso”.

“Sério?”, Ana colocou sua cerveja sobre a mesa, já se sentindo um pouco tonta, e ocupou o lugar de Walter.

“Ana”, Fabio disse. “Eu não acho que seja…”

“Isso talvez a ajude”, Paulo me interrompeu. “Pode ensiná-la a controla suas apostas”.

“Eu consigo. Por favor, só essa vez”, disse Ana sem tirar os olhos das cartas.

“Nós estamos todos na mesma situação”, disse Francisco, falando pela primeira vez desde que Paulo a convidou para jogar. Enquanto isso, Andre não tinha pronunciado um só palavra. “Menos seu marido… ele está com todo o dinheiro de Walter. Dê metade para ela e todos estarem iguais”.

Fábio deu metade do seu dinheiro para Ana. “Querida, esse é o meu dinheiro, ok? Você não está apostando com o seu dinheiro. Eu vou deixar você jogar algumas mãos, mas somente com o meu dinheiro”. Ele achou que dessa forma ela pensaria de um jeito diferente na hora de apostar. “Se você ganhar, eu fico com o dinheiro”.
“Embaralhe as cartas, Fabio”, ela respondeu.

“Cinco cartas para cada”, Fabio distribuiu as cartas. Ana tentou controlar seu excitamento, mas seu marido sabia que jogar a deixava com muito tesão, e o único motivo para ele não parar com tudo aquilo é que, no fundo, ele tinha certeza que se sua esposa ganhasse hoje à noite ela faria tudo o que ele quisesse na cama. Isso o fazia se sentir um pouco melhor. Além do mais, ele estava controlando o dinheiro, dessa forma ela não seria capaz de se meter em problemas se tivesse uma recaída.

Ana começou a perder muito dinheiro após algumas rodadas. “Eu sinto muito, querido”, ela disse com a voz meio arrastada. Pelas contas de Fabio, sua esposa já tinha bebido umas cinco cervejas, e era óbvio que ela estava mais do que “alegrinha”.

“É apenas um jogo”, respondeu Fabio.

Ana ganhou mais duas rodadas depois disso e começou a se animar novamente. Dessa vez, Francisco embaralhou e distribuiu as cartas. Ela acompanhou as apostas até André e Francisco desistirem. Então, ela olhou para seu marido, que tentava manter um rosto neutro, mas Ana sabia que ele provavelmente tinha uma boa mão. Paulo olhou em sua direção e sorriu, provavelmente tentando adivinhar suas cartas, ela pensou. Mas, para sua surpresa, ele apostou todo o seu dinheiro, e seu marido fez o mesmo. “Eu… hm… eu não tenho como cobrir a aposta”, ela disse, entrando em pânico.

“Então, você está fora”, disse Fabio.

“Calma aí, branquelo”, disse Paulo. “Sua mulher pode colocar outra coisa em jogo”.
O rosto de Fabio ficou branco e todo o restante da mesa ficou em silêncio. Eles sabiam o que Paulo queria.

“O que?”, Ana perguntou.

“Isso não está nas regras”, Fabio tentou argumentar.

“Você pode fazer um boquete no vencedor da rodada”, Paulo se virou e olhou para ela.

Agora foi o rosto de Ana que ficou branco como papel. “Que tipo de pessoa é capaz de sugerir algo assim?”

“Uma pessoa que quer muito ter o pau chupado por essa boquinha. Ou você prefere bater uma punheta?”

“Eu não posso chupar o teu pau. Eu sou uma mulher casada. Nem com o meu marido eu faço isso”.

“Seu marido é um frouxo. Todo mundo sabe que fazer um boquete não é necessariamente trair”.

Ana olhou para seu marido, aterrorizada, “Ok, eu não vou colocar o pau de ninguém na minha boca, mas eu posso fazer uma dancinha, que tal?”, ela disse antes de sair.

“Você tem certeza, querida?”, perguntou Fabio.

“Deixa ela, branquelo”, disse Paulo. “Me diz aí o que você tem”.

“Um par”, disse Ana.

De repente, ela se sentiu enjoada. Ela sabia que tinha perdido.

“E você, branquelo?”

Fabio virou suas cartas lentamente, “Flush”, ele respondeu, sorrindo para sua esposa, deixando Ana um pouco mais aliviada.

Ana respirou fundo quando chegou a vez de Paulo mostra suas cartas.

“Fullhouse!”.

Ana olhou horrorizada para as cartas em cima da mesa, “Ah não, o que foi que eu fiz?”, ela sussurrou.

“Hora de pagar sua dívida”, Paulo disse enquanto se levantava. Ele parecia ainda maior agora que estava parado diante dela. Sua pele negra parecia mais escura quando ele sorria, mostrando seus dentes brancos. Ana se levantou e se afastou da mesa, caminhando em direção a sala como se estivesse indo direto pra forca. Paulo segurou o seu braço e ela olhou para seu marido antes de desaparecer no corredor.
Fabio fez menção de se levantar, mas Andre lhe deu um chave de braço e o empurrou contra a mesa, “Dívida é dívida”, ele sussurrou no ouvido de Fabio. “Quem sabe assim sua mulher aprenda uma lição e nunca mais aposte”.

Andre soltou Fabio e deu um tapinha em suas costas, “Eu nunca vi uma branquela gostosa dançar pra um negão, se você me der licença, eu vou lá assistir o show”.

“Eu também”, disse Francisco ao se levantar.

Fabio ficou olhando os dois homens saírem. Relutantemente, Fabio se afastou da mesa e se juntou ao eles. A principio, quando chegou na sala, ele não conseguiu ver nada, pois Francisco e Andre ficaram a sua frente. Mas quando eles se afastaram, ele pode perceber que Walter continuava sentado numa poltrona, assistindo televisão, enquanto Paulo estava completamente nu, esparramado numa poltrona no canto da sala, enquanto sua mulher, ainda vestida, balançava de um lado para o outro entre suas pernas.

“Por que você está… nu?”, Fabio perguntou.

“Desculpa aí, cara… eu tenho que trabalhar amanhã cedo e essa é a única calça limpa que eu tenho. Eu não podia correr o risco… bem, você sabe, sua esposa pode ficar molhadinha e isso com certeza ia deixar uma mancha no tecido”, Paulo respondeu.

“Você podia ter ficado de cueca”, Fabio continuou. Ana não falava nada, apenas continuava movendo seus quadris lentamente, parecendo hipnotizada por aquele cacete enorme.

“Eu tentei”, ele disse, “Mas essa maldita coisa ficava escapulindo toda hora”, ele disse, dando um aperto no seu pau. Isso fez com que Ana soltasse uma risadinha. “O que foi, doçura?”, ela perguntou a ela, “Nunca viu um negão com um pau desse tamanho?”

“Na verdade, não”, Ana admitiu, sem tirar olhos do seu pau.

“Você devia ver quando fica duro”.

“Fica maior?”, Ana não sabia ao certo se ele estava sendo honesto ou não.

“Com certeza”, ele riu e, de repente, Ana ficou envergonhada; Paulo estava completamente nu, seu marido estava quase ao seu lado, juntamente com três homens praticamente desconhecidos para eles. Mesmo assim, ela continuou dançando diante dele, movendo os quadris lentamente.

“Ana, você é a mulher mais gostosa que eu vi na vida”, ele disse enquanto ela continuava se movendo, sem tirar os olhos daquele cacetão.

“Obrigada, e você também é o… senhor de idade mais musculoso que eu já vi na vida”, ela disse. Nesse momento, Paulo aproveitou sua distração para deslizar as mãos por suas costas e puxar sua camiseta para cima. Ana soltou um gritinho e tentou se cobrir, mas ele rapidamente segurou os seus braços e disse, “Eu quero uma dança completa”.

Ela assentiu e se aproximou ainda mais dele, quase sentando em seu colo, e continuou movendo seus quadris para frente e para trás, mas sem realmente tocá-lo. O pau dele já estava a meio mastro.

“Seu pau é realmente grande”, ela disse, quase chocada.

“Isso é o pau de um homem de verdade”, Paulo disse, sorrindo, enquanto olhava para Fabio.

Ana estremeceu ao imaginar aquela jeba grande e grossa deslizando por seus lábios inchados e molhados, arregaçando sua bucetinha apertadinha, quase virgem e completamente inexplorada. Ela piscou, voltando a si e ciente do tesão que crescia dentro dela.

“Você consegue colocar isso tudo dentro de uma mulher?”, ela perguntou sem pensar.
“Colocar o que?”, Paulo a provocou.

“Esse cacete enorme”, Ana revirou olhos, fazendo Paulo soltar uma gargalhada.

“Basta lhe dizer que eu nunca recebi uma reclamação e elas sempre voltam querendo mais”. Ana sorriu e olhou em sua direção, mas percebeu que ele estava olhando fixamente para baixo, entre as suas pernas, e isso a fez voltar sua atenção para lá. Ele segurava seu pau pela base e a cabeçorra estava há poucos centímetros da buceta de Ana. Ela estremeceu e ficou imaginando como seria ter tudo aquiilo dentro dela…

Ele relaxou sobre o encosto da poltrona e isso fez com que o corpo de Ana se inclinasse para frente, deixando seus peitos cheios e alvos bem na cara de Paulo. Ela arqueou as costas e jogou a cabeça para trás, isso fez com que seus peitos ficassem ainda mais perto da boca faminta de Paulo. De repente, ela sentiu as mãos grandes e calosas de Paulo se fecharem ao redor dos seus peitos e levarem um dos seus mamilos duros e avermelhados até a sua boca. Ele o sugou com força e mordeu levemente a ponta, fazendo Ana ofegar.

“Pare com isso, por favor! Não foi isso o que combinamos!”, ela disse com a voz arrastada enquanto se afastava, sentando-se sobre as coxas musculosas de Paulo.

“Desculpa, Ana, mas é que eles parecem tão gostosos”, ele sussurrou em seu ouvido. “Além do mais, parece que você gostou, olha como os biquinhos estão duros”. Ana corou, mas não disse nada. Ela parou de mover seus quadris e olhou para Fabio, que parecia impassível atrás dos outros dois velhotes.

“Não acha que já foi o bastante?”, ela perguntou com a voz trêmula. Paulo deu de ombros e se recostou na poltrona novamente.

“Dance mais um pouquinho para mim. Por favor. Talvez eu nunca mais tenha uma oportunidade como essa”.

Ana não disse nada, apenas sorriu e se levantou. Ela já estava com pena do pobre coitado, sabe-se lá quanto tempo ele não via uma mulher, além do mais, seu marido não parecia estar se importando. Naquele momento, Ana decidiu que daria àquele velhote o melhor show da vida dele.

Paulo ficou olhando aquela mulher deliciosa se virar e tirar lentamente sua calça, relevando aquela bunda carnuda com apenas uma pequena tanga preta enfiada entre suas nádegas. Ainda com a mão segurando firmemente a base do seu pau, ele estremeceu de tesão. Ele nunca tinha visto uma puta tão gostosa em sua vida.

“Balança essa bunda pra mim”, ele murmurou. “Isso, mexe gostoso”, ele a encorajou e ela obedeceu. “Agora abra as pernas um pouquinho e se incline para frente”. Ana fez o que ele pediu sem ao menos pensar. De repente, ela sentiu uma pressão entre as suas pernas. Ana olhou para baixo e viu a cabeçorra do cacete de Paulo entra as suas coxas, deslizando sobre a sua buceta encoberta apenas por uma pequena calcinha. A pressão aumentou quando ele começou a bater aquela jeba enorme contra seu grelinho inchado repetidamente.

“Puta merda!”, ela gemeu, estremecendo ao sentir seu pau tão próximo da sua xoxotinha. Ela piscou algumas vezes, tentando recuperar sua compostura, e se sentiu aliviada por ter uma barreira entre eles. Deus, ele é tão grande. Ela continuou balançando aquela bunda gostosa e, enquanto isso, o cacetão se movia para frente e para trás entre as suas coxas.

“Não, você não pode fazer isso”, Ana ofegou, “Não foi o que combinamos”. O velhote sorriu e, de repente, ela sentiu os lábios dele contra sua nuca.

“Você é quem está fazendo tudo”, ele murmurou, “Tudo bem, Ana… Fabio não se importa, não é verdade, branquelo? Rebola só mais um pouquinho, o que há de mal nisso?”. Ana mordeu seu lábio inferior e conteve um gemido. Ela balançou a cabeça, sem conseguir olhar para seu marido, e continuou movendo seus quadris.

Sem pensar, Ana colocou uma das mãos entre suas pernas e pressionou seu grelinho enquanto continuava rebolando. Seus dedos roçaram no cacetão de Paulo e ela percebeu que sua buceta estava tão molhada que havia encharcado seu pau. Nesse momento, sua pequena calcinha era quase inútil.

“Merda, tua buceta tá tão molhadinha, Ana”, Paulo sussurrou em seu ouvido.

“Tão quente, parece que está pegando fogo…”. Uma das mãos de Paulo agora a segurava pela cintura, mantendo-a no lugar. “Por que você não em deixa colocar só a cabecinha?”, enquanto ele falava , sua outra mão rapidamente puxou a calcinha de Ana para o lado. Na outra extremidade da sala, os quatro homens assistiam a tudo atentamente, vendo a jeba negra e grossa de Paulo deslizar sobre aquela xoxotinha delicada.

“Não acho que isso seja uma boa idéia… Ai que gostoso!”, Ana arqueou as costas, o que fez com que a cabeçorra encaixasse ma entrada da sua buceta.

“Caralho, você é muito gostosa”, Paulo grunhiu, resistindo ao impulso de segurá-la e empurrar o pau naquela xota molhadinha.

“Aiiiii, você é tão… tão grande!”, o corpo de Ana estremeceu. “Tudo bem, mas só a cabecinha”. Paulo apenas sorriu, ele sabia que Ana não iria resistir. Ela continuou rebolando sedutoramente aquele bunda gostosa enquanto ele mentia lentamente o pau em sua buceta.

“Puta merda!”, ele disse ofegante. “Sua buceta é tão apertada quanto a de uma virgem!”. Ana continuou movendo os quadris, agora que ela havia sentido aquela jeba dentro dela não lhe bastava apenas a cabeça, ela queria tudinho, até o talo. “Você consegue, vagabunda, rebola no meu caralho”, Paulo sussurrou em seu ouvido. “Senta no pau do negão”.

Ela abriu um pouco mais as pernas e o sentiu deslizando alguns centímetros dentro dela. “Você ta tão molhadinha que tá deslizando como manteiga em meu pau”, ele disse, fazendo Ana soltar um gemido rouco.

“Ainda falta mais?”, ela disse enquanto sua mão deslizava por todo o caralho que ainda estava de fora, “Eu não sei se vou aguentar, minha bucetinha ta toda arregaçada”. Paulo apenas riu.

“Serio? Você vai agüentar sim, minha cadelinha, essa buceta foi feita pra mim! Se segura que ainda falta metade do meu pau”. Ana apenas assentiu, ela estava com tanto tesão que nem parou para considerar o quão ridícula era aquela situação.

“Vamos lá”, ela disse ofegante, colocando as mãos nos joelhos. “Eu… Eu quero ver quanto eu agüento”. Sorrindo, Paulo ergueu os quadris enquanto ela descia. Mais da metade do seu caralho já estava dentro dela, ele podia sentir aquele xoxotinha quente convulsionando ao seu redor, e ele precisou reunir toda a sua força de vontade para não meter tudo de uma só vez.

“Isso, continua”, ele gemeu.

“Falta muito?”, Ana ofegou, “Ai… Você… Tá arrombando minha buceta”. Paulo começou a massagear suas nádegas e a puxá-la lentamente para baixo.

“Só mais um pouquinho”, ele a encorajou, “Continua descendo… Assim, desse jeito”, Ana apoiou as costas do peito dele e foi rebolando lentamente. Por um segundo, Paulo pensou que ela iria desistir, reclamar de dor, pedir para ele esperar, embora ele não estivesse fazendo nada além de segurar aquela jeba enorme para ela sentar. No entanto, ela estava gemendo sem parar, e antes que ele pudesse perceber os lábios inchados da buceta de Ana encostaram em sua mão. Paulo deixou livre o que restava do seu pau enquanto separava suas coxas, forçando as pernas de Ana a se abrirem ainda mais e sua buceta a engolir o restante daquele cacetão.

Ana estremeceu, ela estava sentada no colo do velhote e seu pauzão todo dentro dela. Ela sorriu triunfante, ciente do que havia acabado de acontecer. Então, ela se levantou, deixando apenas metade daquela jeba enorme dentro da sua xoxotinha, e olhou para baixo, admirando o contraste da sua pele alva contra o tom negro, quase azulado, de Paulo. Quando fazia isso, ele segurou seus quadris e a puxou para baixo de uma só vez, metendo tudo até o talo. Ana gritou e se corpo estremeceu.

“Aiiiiii! Você ta todinho dentro de mim! Eu juro que posso te sentir na boca do meu útero”.

“Relaxa”, Paulo sussurrou, “Fica quietinha que você vai se acostumar”. Enquanto ela permanecia quieta, o velhote começou a mover discretamente os seus quadris. Ana apenas gemia e estremecia, ela já não fazia idéia de quanto tempo havia se passado, apenas se deixava levar.

“Está melhorando?”, Paulo perguntou enquanto massageava o grelinho dela.

“Sim”, Ana admitiu, jogando a cabeça para trás, “Está ficando muito bom”.

Paulo deu uma risadinha e disse, “Eu sabia que você ia gostar… Porra, você é muito gostosa. Agora rebola um pouquinho no meu pau”.

Ana começou a se move sem hesitação, e depois dele ter certeza que ela não iria mudar de idéia, Paulo relaxou a poltrona e ficou assistindo enquanto aquela cadela no cio cavalgava em seu pau. Então, de repente, ela parou e gritou, “Puta merda! Eu vou gozaaaaar!”.

Paulo fingiu não ouvi-la e disse casualmente, “Ana, eu acho que já está bom. Você pagou sua dívida e provou ser uma das poucas mulheres que agüenta minha rola inteira, se quiser você pode parar e todos nós iremos para casa”.

Para sua surpresa, Ana levantou e virou-se, ficando de frente pra ele. Em seguida, ela voltou a sentar em seu colo, enfiando de uma só vez a pica grossa de Paulo em sua xota molhada. Ela colocou as mãos em seus ombros enquanto o cavalgava desenfreadamente , e em questão de segundos ela jogou a cabeça para trás e todo o seu corpo estremeceu. Paulo chupava os mamilos como um bebê faminto enquanto ela gritava, “Isso, fode a minha buceta! Eu to gozando de novo!”.

O corpo inteiro de Ana suava e exalava sexo. Ela sabia que o eles estavam fazendo era errado, mas ela não podia nega ao seu corpo um prazer como aquele.

“Caralho, você é tão grande!”, ela disse ofegante.

“Isso, vagabunda, monta na minha rola. Eu vou arrombar essa bucetinha agora”. Ana mordeu seu lábio inferior e começou a mover sua bunda para cima e para baixo, num ritmo constante, fazendo seu grelinho inchado se chocar contra a base do cacete de Paulo.

“Ai!”, os gemidos de Ana ficavam mais altos a cada metida. “Me fode! Arromba minha buceta… me come todinha, seu velho safado”.

“Empina a bunda, minha cadelinha, e mostra pro teu marido como sua buceta quente ta engolindo o pau do negão”, Paulo sussurrou enquanto chupava um mamilo e depois o outro.

“Puta merda, eu… eu to gozando… eu to gozando de novo! Mete com força!”, Paulo começou a lançar seus quadris de encontro aos de Ana, fazendo a buceta dela se convulsionar ao redor do seu cacetão.

“Se prepara”, ele disse ofegante, “Eu vou encher tua buceta de porra”.

“Espere… não, por favor… Tira! Tira!”, Ana tentou sair de cima dele, mas ele a segurou firmemente pela cintura e seu pau começou a pulsar dentro dela, enchendo sua xoxotinha de porra.

“Tarde demais”, disse Paulo, gemendo, “Eu não pude evitar, você é muito gostosa”. Mesmo após ter enchido o útero desprotegido dela de porra quente, o cacetão de Paulo não amoleceu e ele continuou metendo até o talo sem piedade.

“Puta merda!”, Ana começou a jogar a cabeça de um lado para o outro. “Você não podia… não devi a ter feito isso… eu… eu vou ficar grávida!”. Paulo riu, “Vai se acostumando, uma vez que provou a pica do negão você não vai querer outra coisa, eu vou te encher de filho pro corno do seu marido criar”. Ao ouvir essas palavras, Ana não conseguiu se controlar e começou a gozar novamente, “Não é possível! Tão bom… Tão gostoso… Você ta acabando comigo… Eu vou gozar… Eu to gozando, filho da putaaaaaa!”.

Paulo ficou parado enquanto o corpo de Ana se convulsionava . Quando ela finalmente se acalmou, ele a segurou pelo cabelo, fazendo-a se levantar, e disse, “Fica de quatro ali na frente do teu marido, eu agora vou mostrar a esse frangote como satisfazer uma mulher”.

Ele a arrastou até o meio da sala, onde estavam os quatro homens, e a fez ficar de quatro na frente de Fabio enquanto os outros três a rodeavam.

Ana não conseguia encarar seu marido, então ficou ali imóvel, com o rosto apoiado no chão e aquela bunda deliciosa totalmente exposta para que Paulo pudesse fazer o que quisesse com ela. Em seguida, ela sentiu Paulo se ajoelhar atrás dela e deixar aquele cacetão deslizar por toda a extensão da sua buceta, provocando-a. Ela gemeu e empurrou sua bunda contra ele, querendo mais.

“Olha como tua mulher é uma cadelinha de primeira, branquelo, olha, ela ta balançando o rabinho pra mim”, Paulo disse, rindo.

Lentamente, aquela jeba negra foi entrando na bucetinha de Ana. Ele a segurou firmemente pelos quadris e começou a socar com forçar em sua buceta, fazendo suas bolas se chocarem contra o grelo inchado. Aos poucos, suas mãos começaram a massagear as nádegas de Ana , abrindo e fechando-as no mesmo ritmo das suas esticadas.

“Isso!”, Ana gemeu, seu corpo arrepiando de prazer, “Me faz gozar de novo, seu velho tarado!”. A essa altura Paulo já havia estabelecido um ritmo confortável, tirava tudo e depois metia até o talo, e a cada vez que aquelas bolas grandes e pesadas se chocavam contra o grelinho de Ana seu corpo inteiro estremecia, como se ela estivesse tendo pequenos orgasmos.

De repente, ela sentiu o polegar de Paulo circular o seu cuzinho, “O que… o que você está fazendo?”, ela perguntou, surpresa, “Eu… Ai! O que diabos você está fazendo?”. Ele continuou metendo com força em sua buceta enquanto deu polegar invadia seu cuzinho, fazendo-o piscar a cada estocada.

“Eu to te preparando pro abate, cadelinha”, ele disse, sorrindo.

“Não!”, ela ofegou, “Não mete no meu cu… Não… Eu sou virgem… Eu não vou aguentar! Eu não quero… Aiiiiiiiiii, eu to gozando!”. Bastou que Paulo beliscasse seu grelo com a outra mão para que seu corpo inteiro estremecesse com mais um orgasmo. “Tão bom”, ela ofegou, “Não pare… Arromba minha bucetinha… Me faz sua… Me fode… Mete o dedo no meu cu! Faz o que quiser comigo!”.

“O que eu quiser?”, Paulo a provocou, tirando o pau da sua buceta, que agora estava totalmente arregaçada, sem nenhuma resistência, esperando apenas para ser preenchida novamente. Ana apenas assentiu.

Então, Paulo sorriu e posicionou a cabeça daquele cacetão grosso na entrada do seu cuzinho virgem.

“Espere, não!”, Ana tentou se afastar mas Paulo deu tapa em sua bunda e a segurou firme em seu lugar. “Não mete no meu cu”, Ana ofegou, “Você é grande demais!”. Sem dar atenção as suas queixas, Paulo começou a empurrar lentamente a cabeça do seu pau contra o cuzinho dela. Incapaz de se mover, Ana apenas gritava, “Não! Por favor, não… Está machucando!”.

“Caralho, esse cu é mil vezes mais apertado que tua buceta”, ele disse enquanto massageava e beliscava seu grelinho. Ana jogou a cabeça para trás e gritou, gozando mais uma vez. Nesse momento, quando seu cuzinho relaxou, Paulo aproveitou para enfiar mais um pouco do seu cacetão, alargando ainda mais seu anelzinho. Ana ergueu a cabeça, olhou para trás e deu de cara com sua imagem refletida na enorme televisão de plasma. Ela podia ver claramente sua buceta aberta e inchada enquanto ela era enrabada por aquele negão como uma cadela no cio. Ao redor dela, os quatro homens ainda assistiam imoveis àquela cena fascinante diante deles.

“Não! Pare!”, ela gemeu, “Você tá arrombando o meu cu. Eu não vou aguentar”, Paulo simplesmente deu-lhe um tapa na bunda e continuou abrindo seu anelzinho.

“Relaxa esse cuzinho, piranha, já já você se acostuma com meu tamanho”, ele disse enquanto lhe dava mais um tapa na bunda.

Em questão de minutos, Ana perdeu o que restava de sua compostura. Ela já não pedia que ele parasse, a vagabunda agora implorava por mais.

“Eu não acredito que eu estou gostando disso”, ela disse com a rouca enquanto empurrava sua bunda contra o cacetão de Paulo. “Não pare! Me arromba… fode meu cu. Ai, ninguém nunca me comeu assim. Mete essa rola grossa no meu cuzinho!”. As bolas de Paulo batiam sem piedade contra o seu greo, fazendo sua buceta pingar de tesão.
“Sim”, Ana gemeu, “Arromba… Arromba meu cuzinho… Me enche de porra… Me dá todo o seu leitinho!”. Paulo jogou a cabeça para trás e começou a gozar enquanto o cuzinho de Ana piscava ao redor do seu pau.

“Eu não agüento mais”, disse Andre.

“O que você está fazendo?”, perguntou Fabio, ainda sem acreditar que tudo aquilo estava acontecendo.

“Eu tenho que bater uma”, Andre baixou a calça e puxou uma cacete um pouco menor que o de Paulo, mas tão grosso quanto. Aquele monstro negro estava completamente ereto e cheio de veias. Enquanto assistia minha esposa se contorcer no chão, Andre cuspiu em sua mão e começou a bater uma punheta sem cerimônias.

Para Fred toda aquela situação era surreal. Sua linda esposa estava de quatro diante deles, sendo enrabada por um cara que tinha idade para ser o avô dela, enquanto outro cara ainda mais velho batia punheta no meio da nossa sala de estar e assistia a toda aquela loucura.

Quando Ana finalmente ergueu a cabeça e olhou para nós, Andre disse, “Ei, vagabunda, olha para cá”.

Ana virou o rosto e deu de cara com outro cacete enorme. Ela não teve tempo nem de registrar o que estava acontecendo e um grande jato de porra se chocou contra o seu rosto. Aquele cacete enorme e desconhecido invadiu a sua boca a tempo de enchê-la com outro jato de porra quente. Ela não fazia idéia de quem era aquele pau e mesmo assim ela saboreou e engoliu cada gota do que ele lhe oferecia. De repente, Ana ouviu os gritos de seu marido, “Chega! Acabou! Quero todos vocês fora daqui!”. Ela ouviu algumas risadas e barulho de passos, mas seu corpo não conseguia registrar exatamente o que estava acontecendo, ela parecia estar em transe.

Alguns minutos depois, quando tudo parecia mais calmo, ela se vestiu e limpou o rosto. Fabio voltou para a sala e a ajudou a chegar no banheiro. Eles conversaram um pouco e decidiram perdoar um ao outro. Abraçaram-se e prometeram que isso jamais aconteceria novamente. Mas no fundo, Ana sabia que estava mentindo para seu marido, ela tinha gostado de tudo aquilo, desde a aposta até a enrabada. E mais tarde, quando eles foram se deitar e Ana viu seu marido nu, ela teve certeza que aquele pau nunca mais seria capaz de satisfazê-la.

Foto 1 do Conto erotico: Uma Pequena Aposta


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Comentários


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casalvip Comentou em 14/05/2016

Mais uma vez belo relato teve nosso voto outra vez...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Pequena Aposta

Codigo do conto:
83257

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/05/2016

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1