O mundo dá voltas estranhas. O que vai ser relatado aqui é sobre uma situação inusitada, que achava que acontecia só com os outros. Um belo dia a parenta próxima da minha esposa, uma mocinha de vinte e poucos anos, mas que aparentava bem menos, teve que participar de um evento e convidamos para ficar em nossa casa. Surgiu paralelamente um compromisso da esposa e ela teve que sair. Ficamos só eu e a parenta. Isso foi mais ou menos bem cedo. Teriamos ali bastante tempo, algo como cinco ou seis horas, para estarmos a vontade. Ela tinha acordado bem cedo, e pouco depois que eu havia retornado, para levar a esposa ao encontro, ela olhava o entorno, parecendo querer se certificar que estavamos realmente a sós, e de fato estavamos. Naquele momento, bem cedo do dia, ela usava um shorts bastante curto e largo, que realçava suas sensuais e extensas pernas, e uma mini blusa, igualmente folgada. Ela ficava muito a vontade no sofá, reencostada num dos braços do móvel. Suas pernas estavam cruzadas, e era muito difícil não olhar. Eu ficava não muito distante, na mesa de jantar, e conseguia observá-la de um ângulo privilegiado. Fazia questão de ser vista. Essa era uma situação que aguardavamos. Nunca estivemos assim a vontade. Ela já tinha dado sinais em diversos momentos. Eu só não sabia ao certo até quando poderia ir, qual seria o limite, mas seria excitante descobrir. Passado uns quinze ou vinte minutos ela me chama para ver alguma coisa no celular. Como se espalhava pelo sofá, também iria decidir onde eu ficaria. Ela levantava as pernas e ficavam estiradas no meu colo. Seu perfume era realmente incrível, lembrava um campo florido e despertava muitas sensações boas. Minhas mãos passeavam sutilmente por suas compridas coxas. Existia um certo limite por onde elas poderiam ir, mas eu sabia onde era. Tinhamos bastante tempo e a brincadeira apenas começava. Ela se divertia e no visor de seu celular mostrava fotos de mulheres sensuais, de trajes de banho, e até um vídeo de uma modelo tomando banho. Pouco depois outras dançando. Nós dois nos divertiamos, mas não seria permitido voltar a realidade, ao menos ali não. E não queriamos, realmente. Pouco depois, e foi conveniente para situação, deitamos no sofá. Eu por detrás dela que entraria como desculpa para me mostrar os vídeos de mulheres rebolando. Estavamos grudados, e sentia a bunda dela se contorcendo na minha virilha. Como ela era mais baixa e magra, eu conseguia envolve-la facilmente, e o grau de ousadia só aumentava. Os dois estavam excitados, embora da parte dela eu via mais ela sentir prazer como um macho a dominando. Algo que eu acreditava que fazia até pouco. Sentia constantemente seus pelos, dos braços e pernas, se arrepiarem. Ela estava incrivelmente a vontade, embora eu estivesse pronto, caso tudo desse errado, a se portar como se nada tivesse acontecido. Mas tudo ocorria incrivelmente perfeito. Passado menos de uma hora, ela fez uma manobra ousada, por assim dizer. Havia mudado de posição e colocado um travesseiro no meu rosto, cobrindo minha visão. Por um lado fiquei um pouco assustado, pois poderia ser uma forma de me enganar. Mas de verdade esteve longe disso. Ela falava que iria colocar uma música, um clipe, e eu teria que descobrir qual era. Eu estava bastante excitado. Estava bom demais para ser verdade. Aquilo tudo era meio que um faz de conta, não deveriamos conversar sobre; apenas aproveitar o momento. Deitado no sofá, de barriga para cima, sentia ela sair e se levantar. A parte detrás de seus joelhos encostavam no meu ombro e braço. Um convite para conhecer melhor sua bunda. Minhas mãos subiam e deslizavam pelas suas nádegas. No sofá não tinha assim tanto espaço, mas naquela posição minha mão alcançava facilmente o vão entre sua calcinha e shorts. Não havia resistência alguma e inclusive a sentia empinar seu traseiro, facilitando um pouco minha vida. Não era uma bunda muito grande, porém, era bem durinha. Não sei por quanto tempo, mas senti cada detalhe daquela parte dela. Seu corpo mexia mais uma vez. Sentia se curvando para minha virilha. Ela começava a passar a mão no lugar que eu mais desejava, mas de começo só no entorno. Massageava meu saco com nunca tinha sentido antes. Parecia que ela estava vendo se era capaz, pois foi bastante sutil. Ali já estava subindo pelas paredes, mas algo me dizia que em si ela não queria transar, e sim ficar brincando, embora não soubesse onde isso iria acabar. Nossas intimidades teriam que ser indiretas. Não poderia ser olho no olho. Seria estranho dizer que só transando estariamos complicados. Mas funcionava bem assim e até ali, excelente. Depois de massagear, novamente mudava de posição e sentava em minha virilha. Era um jogo de excitação e ela fazia muito bem. Dava os passos e controlava tudo muito bem. Sem ser muito demorado, talvez uns bons minutos, ela se levanta e em seguida pede minha ajuda. Quando a acho ela estava andando de quatro, próxima da geladeira, pedindo para eu ir logo pegar um doce para ela. Ali valeria minha imaginação para contribuir com a situação. Até ali era ela quem controlava toda a situação, me sugerindo ideias e eu contribuindo, mas dentro do que ela colocava. Como seria costumeiro pensar, eu que agora iria dominá-la. É comum se ouvir dizer que de quatro todas as mulheres são perfeitas, e isso valia para ela. A parenta continuava na posição e eu mais uma vez chegava por detrás. Como qualquer mulher, adorava doces. Lembrando uma cena um pouco animalesca, eu colocava um prato de bolo recheado no chão, e ela mais empinada que nunca, literalmente lambusada. Estava agora a vontade para fazer o que bem quisesse, ou próximo disso. Ela usava por debaixo do short uma calcinha fio dental minúscula e extremamente cavada na bunda. Transar em si deveriamos evitar, afinal tinhamos algum grau de parentesco. Mas ousar poderia sim. No primeiro momento tirava sua calcinha e lambia sua buceta e sua bunda. Ela devorava o bolo branco sem parar. Não havia objeção alguma. Coloquei depois meu dedo em sua bunda. Ela parava por um instante de comer, voltando depois. Não olhou para trás ou reclamou, nem parecia ter expressado nada. Coloco mais uma vez outro dedo mais profundamente. Parecia a ter incomodado um pouco. A musculatura da sua bunda tentava, em vão, segurar meu dedo. Eu achava que não iria entrar com facilidade como foi até, mas não.a impressão é que ela já era acostumada com anal, com coisas na bunda ou era muito larga mesmo. Ou tudo junto. Eu tinha sido bastante ousado, e iria mais. Resolvi colocar dois. Não foi dificil, apesar dela parar tudo nesse momento, forçando com a bunda meus dedos. Do meu lado também forçava, e quem tinha mais força era eu. Ela virava, com o rosto todo lambusado do bolo branco, como se não tivesse acontecido nada, de que estava uma delícia. Coloquei os dedos para ela chupar, lambusados do resto do bolo. Teve uma pequena resistência, mas depois ficou indiferente. Ela puxava minha bermuda, e começava a acariciar, depois pegando com força e batendo uma. Não consegui segurar muito e gozei na perna dela, pois era inclusive a parte mais gostosa dela. Ela espalhava com a mão meu gozo. Ela mostrou uma habilidade incrível com tudo aquilo, me levando a loucura extrema, lambendo os dedos e me deixando sem folego. De inocente, descobri que ela não tinha nada.
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