O Pedreiro me transformou numa cadelinha

Olá, amigos! Sou a Melissa e esse é o meu primeiro relato aqui! Ganhei esse nome Melissa de um macho que tive uns 3 anos atrás! Foi ele que me deu esse nome e ele foi o primeiro dono que tive! Eu vivia só pra ele, só pra servi-lo e agradá-lo! Quando nos conhecemos, a primeira vez que fomos transar, ele perguntou se eu queria ser a puta dele! Ele falou que se eu aceitasse, a partir daquele dia eu seria propriedade dele e ele seria meu dono! Ele me convenceu e eu concordei! "A partí de agora, teu nome é Melissa e eu sô teu dono! Sò eu posso te cumê, e eu mando in ti e tua obrigação é mi obedecê!" Ele disse! Concordei! E ele foi meu dono por 2 anos, pois, depois ele teve que ir embora da cidade e nunca mais eu o vi, nem tive notícias dele! Esse conto é verídico e aconteceu numa época em que eu tinha mudado de cidade e tava procurando emprego! Eu tinha 25 anos! As coisas estavam difíceis, vim do interior e não conhecia ninguém na cidade grande! No dia em que cheguei, andei muito carregando minha mala, perguntando aqui e ali por um quartinho barato pra alugar, pois era o que eu podia pagar! Cheguei no centro da cidade, já eram umas 18 horas, andei um pouco e por sorte conheci uma puta num bar onde parei pra tomar um refrigerante, pois eu estava morrendo de sede! A puta tava numa mesa! Pra encurtar a história, fiz amizade com a puta e perguntei se ela sabia de um quartinho barato que eu pudesse alugar! Resumi minha história pra ela, e ela prometeu me ajudar se eu pagasse uma cerveja pra ela! Conconrdei! Acabei bebendo com ela umas 5 cervejas e já fiquei tonto! Até que ela disse que ia me levar num lugar! Fui com ela! Chegamos num lugar do Centro muito esquisito onde tinha um cortiço que pertencia a um cara que ela conhecia! Esse cara era um pedreiro e era dono daquele prédio do lado da oficina dele. no prédio (o cortiço) na frente, era um bar com uns quartinhos que ele alugava por hora pros clientes comer as putas do pedaço (fiquei sabendo disso muito depois). E atrás desse bar tinha uns quartinhos que ele alugava e tinha um que tava vago!
Enfim, a puta me apresentou a ele! Eu me apresentei a ele!
Boa noite, senhor, meu nome é Marcelo, vim do interior pra procurar emprego e tô querendo um lugar pra alugar, um quartinho, qualquer coisa!
O seu nome era Juvenal, era negro, bem preto, com uns 40 anos, corpo musculoso, peludo, barbona e bigodão, tava muito suado, sem camisa, só com um calção folgado velho, que depois notei que tava sem cueca, pois vi o seu saco saindo pela perna! Bom, pra encurtar a história, eu falei que não tinha muito dinheiro, ele me disse o valor do aluguel, e eu, sem jeito, falei que o que eu tinha estava longe da metade! A essas alturas tenho certeza de que ele já tinha certeza de que eu era gay, e ele notara o meu nervosismo e o medo que eu estava sentindo com aquela situação toda! E ele disse: "Olha, Macelo, eu tô di bom humô hoji, vô ti ajudá! Tô pricisando di uma pessoa pra mi ajudá in casa, fazê faxina, essas coisa, e também na oficina. Si tu topá trabalhá pra mim, eu dexo tu morá no quartinho que tá vago di graça, qué dizê, tu vai pagá o aluguel cum teu trabalho! Topá?" Topo, sim senhor, seu Juvenal, faço tudo o que o senhor quiser, cuido da casa e da oficina, bem direitinho, o senhor não vai se arrepender de me deixar ficar, vai gostar do meu serviço! Daí, ele, deu uma pegada no seu pau e disse: Óia, Macelo, o sirviço aqui num é moleza não, mais tenho certeza que tu vai dá conta, né, afinal tu tá pricisanu! Topa mermu?" "Topo sim senhor!" E ele disse: "Mais tu vai tê qui fazê tudo qui eu mandá!" "faço sim, senhor!" Ele disse: Então pega a chave, o quartinho é ali nos fundos do quintal! Vai lá e tia acomoda qui daqui a poco vô lá falá cuntigo!
Fiquei alegre e fui pro meu novo lar! Entrei no último quartinho nos fundos do quintal, era muito pequeno, só havia uma cama com um colchão velho sem lençol, uma mesinha de madeira ao lado, uma pia e o banheiro era apenas uma privada no canto sem parede com um chuveiro ao lado!
Pouco depois, o Juvenal chega só de cueca. fiquei super nervoso! Ele disse: "Me dá metade do dinhero qui tu tem i o resto depois eu ti falo como tu vai me pagá!" Eu tava nervoso e fiquei com medo! Eu tinha 150 reais. e ele puxou minha carteira da minha mao e viu quanto eu tinha e tirou 100 reais e me devolveu a carteira! E ele falou: " É o siguinte, sua bichinha, a parti de agor tu é minha iscrava, i eu sõ teu dono, tu vai fazê tudo qui eu mandá sem recramá, intendeu?" Respondi: "entendi, sim, senhor!"
BOm, gente, pra encurtar a história, o negão juvenal me comeu naquela noite inteira e me fez sua escrava, empregada, sua puta, me proibiu de usar roupa de homem, pegou todas as minhas roupas e disse que eu só podia usar roupa de puta, calcinham shortinha, blusinha, bijuteria e maquiagem! Enfim, passei 2 anos da minha vida servindo àquele macho negro, obedecendo a todas as suas ordens! Eu era /sua empregada, sua puta, e tudo que ele queria, e até sua cadela, pois, tinha vezes que ele me colocava uma coleira de cachorro e vibrador de rabo no meu cu e me deixava amarrada no pé da mesa, às vezes, ele amarrava a coleira no quintal dentro do chiqueiro a noite toda! Bom, Vivi muitas coisas com esse macho e eu amava ele, e apesar de muitas coisas que ele fazia comigo, me fazendo sua submissa, ele nunca me machucou nem me bateu! E eu passei a amar ele! Depois eu conto mais aventuras que passei com esse meu dono! Hoje eu procuro um novo dono, pois me acostumei a ser dominada e tenho uma forte necessidade de ter um macho que seja meu dono e me faça sua putinha e sua escrava submissa! Minha paixão são os machos rústicos, rudes, trabalhadores do pesado, que estão sempre suadoe, sujos, com cc, chulé, fedendo a mijo e com sebo no pau! Desde que eu tive esse meu primeiro dono, até hoje eu uso calcinha, nunca mais eu comprei uma cueca sequer!