Oi meu nome é Ana, tenho 16 ano e a história que vou contar aconteceu há 3 anos atrás, quando eu tinha 13 aninhos. Bom meus pais são separado e eu moro com minha irmã Patrícia (19 anos, na época com 16 anos) e minha mãe Vera. Minha irmã namora com o Marcos de 24 anos (na época 21). Como meu pai não nos ajuda financeiramente, meu cunhado dá uma grande força pra minha mãe, tanto financeira como amigavelmente. Sampre que temos problemas conversamos com ele. Ele é bem inteligente e sabe falar as palavras certas no momento certo. Portanto, todos aki de casa tem grande carinho e respeito por ele, apesar da pouca idade. Mas vamos ao que interessa. Minha irmã estuda de manhã, sai da escola, passa em casa, come e toma banho e vai pro trabalho (das 2hs as 20hs). Eu estudo a tarde e quando chego da escola quase que junto com minha mãe, que é professora (não da escola que estudo). Pois bem, certo dia resolvi cabular aula com o Pedro (14 anos), meu ficante na época. Fomos pra minha casa, que não tinha ninguém e teríamos até + ou - às 17hs, pois minha mãe chega por volta das 17:40, então daria tempo de dar uns beijinhos e dispensar o Pedro com folga antes da chegada da minha mãe. Quando chegamos em casa o Pedro foi logo me agarrando. Começamos a nos beijar no sofá e o Pedro logo colocou a mão nas minhas coxas. Abusado, foi calmamente passando a mão pelo meu corpo até pegar nos meus seios, tudo por fora da roupa. Fui ficando excitada e deixando. Logo ele já estava com uma mão na minha bunda e forçando pra colocar a outra na minha piriquita. Estávamos com uniforme da escola, que deixava bem claro que Pedro estava com o pinto bem duro. Depois de alguns minutos com ele me bolinando e tentando pegar na minha piriquita - as vezes conseguia encostar nela e eu tirava a mão dele - disse q estava com sede e fui beber água. Quando voltei reparei o pinto dele quase estourando a calça de tão duro, fiquei com muito tesão e levei-o para meu quarto e de minha irmã. Lá, deixei ele me tocar o corpo inteiro sempre por fora da roupa e aproveitar para pegar no seu pinto e ficar apertando com força, deixando-o louco. Não resisti e coloquei a mão por dentro da calça dele, pegando seu pinto por fora da cueca. Então, Pedro subiu minha camiseta da escola, levantou meu sutien e começou a acariciar já levando a boca para chupar meus peitinhos - que até hoje são pequenos, na época eram menores ainda. “Não Pedrinho, chupar não, só pegar” – “Vai Aninha, só um pouquinho? eu juro q chupo um pouquinho e qdo vc falar pra eu parar eu paro”. Estava caindo no conto mais velho do mundo, mas respodi: “Tá, mas só um pouquinho!”. Quando o Pedro colocou a boca no meu peitinho, a porta se abre e meu cunhado (que trabalha por conta e não tem horário) entrou perguntando o que estava acontecendo ali. O Pedro ficou branco e eu com vergonha e sem saber o que falar. “Você muleque, fora daqui, AGORA!”. O Pedro deu no pé rapidinho. Aí, o Marcos começou a dar a maior bronca em mim, falando do esforço da minha mãe pra pagar uma escola particular e cara pra mim, que blá, blá, blá... aquelas coisas todas e disse que ela iria ficar muito triste qdo ficasse sabendo. “Por favor, Marcos, não fala nada, eu juro que nunca mais cabulo aula”. E ele retrucou: “Não é só cabular aula, vc só com 13 anos na putaria com aquele muleque, ele chupando seus peitinhos e vc com a mão dentro da calça dele” – “Mas foi só isto, não rolou mais nada, eu juro” – “Não rolou pq eu cheguei” – “Por favor, não fala nada, eu faço qualquer coisa”. De repente, a cara dele mudou: “Qualquer coisa?”. Eu ingênua: “Qualquer coisa” – “Então deixa eu ver os seu peitinhos” – “O quê? Vc tá louco?” – “Vc disse qualquer coisa e não é só os peitinhos que eu quero ver não, é o seu corpo inteirinho” – “Não, nunca fiquei pelada na frente de nenhum homem” – “Que pena! Sua mãe realmente vai ficar muito triste e o pior, muito BRAVA com vc”. Recuei: “Tá bom, mas vc vai guardar segredo, né?”. Ele fez que sim com a cabeça e eu com muita vergonha comecei a tirar a roupa. Primeiro a camiseta e o sutien, deixando meus peitinhos pequenos e durinhos totalmente exposto. “Que peitinho lindo, mais bonitos que os da sua irmã” – “Vc já viu os dela” – “Claro, os peitos e todo o resto. Vai tira a calça!”. Enquando abaixava a calça bem devegar por causa da vergonha, fiquei imaginando ele e minha irmã transando. Nossos corpos são bem parecidos, somos magrinhas, com cinturinha fina e bumbum arrebitadinho, peitinhos pequenos e duros. A diferença é que o bumbum e os peitos da minha irmã são um pouquinho maiores e minha irmã tem os cabelos castanhos claros e olhos castanhos e eu tenho os cabelos castanhos escuros e olhos castanhos. Qdo desci a calça ele ficou louco só de ver minha calcinha. Só então lembrei que ela estava enxarcada por causa do rala-e-rola com o Pedro. Qdo baixei a calcinha ele pirou de vez. Achei que ele ia pular em cima de mim, mas foi cauteloso. Foi se aproximando e começou a fazer carinho nos meu cabelos, baixando a mão e acariciando os meus seios e deu-me um beijo de língua. Aí não agüentei, que beijo maravilhoso. Ele sabia acariciar bem gostoso, não tinha comparação a mão dele com a do Pedro no meu peitinho. Ele começou a beijar o meu pescoço e foi descendo a mão. Qdo a boca dele chegou no meu peito a mão alcançou minha piriquita. “Nossa, que delícia, esse peitinho, sua xaninha toda molhadinha” – “Ai Marcos, ai, pára, pára, vai? Vc é namorado da minha irmã”. Eu pedia pra ele parar, mas eu queria mesmo que ele continuasse. Ele me deitou na cama, foi beijando minha barriga e descendo até minha xaninha. Lambeu, chupou e me levou ao delírio. Levantou minhas pernas, me deixando toda exposta pra ele. E ficava lambendo minha xaninha e meu cuzinho, variando de um para o outro. Não estava agüentando mais, estava preste a ter o meu primeiro orgasmo. Aí, ele começou a chupar sem parar o meu clitóris e enfiar o dedo indicador no cuzinho. Não demorou e tive meu primeiro gozo. Eu comecei a tremer muito e fiquei molinha. Marcos aproveitou meu tesão e começou a enfiar o dedo, q antes estava no meu cuzinho, na portinha da minha xaninha e continuava chupando. Ele passava o dedo “colhia” meu gozo e colocava na boca: “q gosto maravilhoso vc tem”. Depois voltava a chupar meu clitóris e colocava o dedo na portinha de novo, repetindo toda a operação. Conforme ia sentindo meu gosto ele foi ficando cada vez mais excitado e enfiando cada vez mais o dedo. De repende, PLOFT. Isto mesmo, ele quebrou meu cabacinho com o dedo. Qdo o sangue começou a descer ele ficou desesperado: “Meu Deus, não queria tirar sua virgindade, era só pra brincar um pouco”. Eu comecei a chorar: “e agora?” – “Agora fudeu!!! Mas já q já fiz a cagada, vou fazer bem feito”. E eu ainda chorando: “como assim?” – “abra bem as pernas e aproveite tb”. Ele mesmo arreganhou minhas pernas e qdo encostou o pau (16 cm) na portinha eu gelei. Ele começou a enfiar bem devagar, enfiava a cabeça e voltava, enfiava a cabeça e mais um pouquinho e voltava e assim foi até enfiar tudo. Apesar do cuidado dele, doía muito, mas tb era bem gostoso. Depois q ele enfiou tudo, começou o vai-e-vem bam devagar (estávamos em papai-e-mamae). Depois de alguns minutos ele começou a aumentar o ritmo, e eu gemendo feito louca (pela dor e mais ainda pelo tesão). Aí virou uma loucura. Ele me colocava em várias posições e me fodia como se eu fosse uma prostituta. Me colocou de 4 e tome. Comeu muito, parecia q nunca ia gozar, metia sem parar e com velocidade e muita força. Em determinado momente ele tirou o pau da minha xaninha e colocou na entrada do cuzinho: “não Marcos” – “Quero comer esta bundinha arrebitadinha” – “Não Marcos, estou te pedindo! vc já não tá me comendo? Nem queria tirar minha virgindade e está me comendo feito um louco. Poupa minha bunda, por favor” - “Com esse cuzinho rosinha, não tem como não comer”. E foi enfiando com a mesma técnica q fez na xana. E eu q achei q tinha sentido dor. Era inacreditável como doía. Os 16cm viraram 56, não acabavam nunca. Não agüentando mais de dor, resolvi deitar (estava de 4). Ele pegou o travesseiro, colocou embaixo da minha barriga e deixou minha bunda ainda mais arrebitada (sem tirar de dentro, me deixando acostumar com o volume) e recomeçou. Uns 3 minutos depois eu não agüentava mais de dor e implorei pra ele parar: “Só se vc deixar eu gozar na sua boca” – “Vc quer demais. Tirou meu cabacinho, tá comendo meu cu e ainda quer gozar na minha boca. Nada feito, vai gozar na boca da minha irmã” – “Ela não gosta muito, mas deixa” – “Então qdo vc comer ela, goza na boca dela, na minha não”. Vendo q eu estava irredutível, continuou comendo meu cuzinho. Mas não suportei muito tempo e ele desisstiu e voltou a comer minha xana. Agora em frango-assado. “Q delícia te fuder, vc é um tesão”. Depois de alguns minutos ele tirou o pau e gozou na minha barriga e algumas esguichadas cegaram nos peitinhos. Ele deitou-se ao meu lado e só então lembramos do sangue q havia sujado a colcha da cama. E do perigo q é o sexo sem camisinha. Depois de trocarmos as roupas de cama, ele pegou as sujas colocou no carro e foi dar um sumisso nelas, enquato eu saí e voltei como se estivesse chegando da escola pra minha mãe não desconfiar. Depois disso, nesses 3 anos, já transamos mais algumas vezes, minha irmã nem desconfia, muito menos minha mãe. Se quiserem fazer perguntas ou contar suas aventuras meu e-mail é akaynts@yahoo.com.br Beijinhos a todos, tchauzinho!
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