Sempre gostei de contos eróticos e tudo que envolva sexo. Sempre tive vontade de escrever um conto, mas sempre achei minha vida sexual "normal" demais e que não valia a pena ser relatada. Bom, nos últimos dois anos vários acontecimentos tem mudado minha "rotina sexual". Neste conto vou relatar uma das muitas experiências dos últimos anos. Eu tenho 25 anos, sou baixinha (1,54mts), tenho cabelos compridos castanhos claros, meu corpo é bonito (bunda grande, seios empinados). Bom, eu sou noiva e de uma família extremamente católica e conservadora. Há algum tempo, meu primo veio morar conosco. Eu sempre fui muito próxima a ele, que é um ano mais velho que eu. Nossa amizade só aumentou com a mudança e nós sempre passávamos horas juntos, assistindo televisão, conversando. Ele também tem namorada, em sua cidade natal e meu noivo, na época, estava morando em outra cidade e só vinha para casa uma vez ao mês. Um dia cheguei mais cedo do serviço e fui me deitar. Não tinha ninguém em casa. Tirei a roupa e deitei-me somente de calcinha. Acordei assustada, com alguém fazendo carinho em meus cabelos. Renato (meu primo) olhava-me enquanto me acariciava. Levantei assustada, tentando me cobrir, perguntei o que estava acontecendo. Ele disse que estava apenas admirando e que meu corpo era lindo. Eu não tive reação, ele estava visivelmente excitado. Num misto de surpresa e prazer, voltei a deitar-me descoberta, fechando os olhos. Deixei que ele me admirasse e fizesse carinho por um longo tempo. Adormeci e acordei com minha mãe chamando para jantar. Fiquei envergonhada no início, mas Renato agia com naturalidade. No final de semana, meu pais iriam viajar. Tenho outras duas irmãs. No sábado pela manhã, elas resolveram ir passar o fim de semana no sítio de minha avó, uns 100 Km de nossa cidade. Eu, ainda meio abalada com o que aconteceu, não queria ir. Meu primo também disse que não iria. Assustei-me pensando nas intenções dele. Resolvi ir, para tentar evitá-lo. No entanto, ele olhou-me com olhos suplicantes e eu não tive forças para recusar. Minhas irmãs saíram quase ao meio-dia. Sugeri que fôssemos almoçar fora e ao cinema à tarde. Ele aceitou. Tudo parecia estar normal. Eu achei que nada iria acontecer. Tenho que confessar que fiquei um pouco decepcionada. Sentia-me extremamente carente e meu primo era um homem maravilhoso: alto, corpo atlético (ele é bombeiro), olhos verdes lindos, além de carinhoso e sensível. Almoçamos e fomos ao cinema. Nada de diferente aconteceu. Quando voltamos para casa, eu estava com um pouco de dor de cabeça. Tomei um analgésico e fui deitar, enquanto meu primo assistia televisão. Eu estava usando apenas uma blusa de tecido fino e calcinha. Adormeci e fui acordada mais uma vez por meu primo me acariciando e admirando, mas dessa vez ele passava a mão minha barriga e pernas, de uma maneira muito carinhosa. Ele não se assustou quando acordei. Ele estava lindo, vestindo apenas um short bem solto. Ele sorriu para mim, deitou-se ao meu lado e começou a me beijar, enquanto suas mãos passeavam em meu corpo. Subitamente, ele levantou-se e tirou minha roupa. Eu já estava latejando de desejo. Ele começou a passear com a boca pelo meu corpo. Beijava meus seios, chupava-os, mordia. Quando chegou a minha buceta, eu já estava me retorcendo de desejo. Ele começou a lambê-la desde meu cuzinho até meu grelhinho. Conforme minha excitação aumentava, mais ele me lambia, me chupava, me mordia. Eu gozei várias vezes, rebolando e tremendo sem parar. Ele também gozou logo depois, só em me chupar. Ficamos ali deitados durante um tempo. Logo depois levantei, tomei um banho. Ele ainda estava deitado quando saí do banho. Fui fazer algo para comer. Ele veio logo depois de mim. Eu estava encostada na pia quando ele chegou por trás e me abraçou. Eu senti seu pau duro sob a roupa. Não tive tempo de fazer nada. Ele me puxou e colocou-me com o tronco sobre a mesa, deixando-me de quatro. Eu estava apenas de toalha, que ele tirou rapidamente. Sem dizer nada ele começou a brincar com seu pau na entrada de minha buceta. Quando eu já estava bem molhada, ele começou a me penetrar. Seu pau era uma delícia. Ele entrava e saía carinhosamente, mas com firmeza, enquanto segurava em minha cintura. Eu gozei várias vezes. Eu pedi gemendo que ele me deixasse chupá-lo. Ele sentou-se em uma cadeira e me olhou com aqueles olhos verdes. Eu me ajoelhei a sua frente e comecei a lamber e chupar-lhe as bolas. Depois fui subindo bem devagar, da base até a ponta, e então o pus todo seu pau na boca. Renato gemia muito e eu o chupava com vontade. Meu gosto estava nele. Não agüentando mais, ele me levantou e deitou-me sobre a mesa. Colocou minhas pernas em seus ombros e começou a enfiar seu pau em minha buceta. Eu gemia sem parar e gozava gritando. Logo ele tirou o pau de minha buceta e gozou em minha barriga. Meio atordoado, ele deitou-se no chão. Eu demorei um pouco para sair da posição em que estava sobre a mesa. Deitei-me junto dele, que beijava meus cabelos, minha boca, meu rosto todo. Ele disse: "Obrigada". Levantou-se e foi tomar banho. Eu ainda fiquei pensando no que fizemos, lá deitada no chão da cozinha. Levantei-me e fui tomar banho também, junto dele. Dormimos em minha cama o resto da noite. No outro dia, era como se nada houvesse acontecido. Tomamos café conversando e depois fomos ao clube. Meus pais e minhas irmãs chegaram na parte da tarde. Nós transamos outras vezes, mas eu só vou contar em outras oportunidades. Ele não mora mais conosco e casou-se há algum tempo. Sinto saudades dele, nas festas de família nós sempre damos um jeito de fugirmos para um beijo pelo menos. Às vezes acordo de repente com a impressão de que estou sendo observada. Gosto de pensar que nesses momentos, ele está pensando em mim.
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