Ao acompanhar a entrega de produtos numa propriedade rural na MT 210,passamos maus bocados com estrada ruim,de asfalto e pior ainda de terra já que era pleno inverno no norte,e chuvas constantes.Teríamos pela frente pelo menos 230 km de muita poeira,com alguns kilometros de estrada lamacenta.Fui de camionete até num posto de gasolina,para encontrar as duas carretas.Paulo que era dono das duas,estava me esperando e veio ao meu encontro bastante preocupado,o motorista da outra carreta estava muito doente e nessa altura ele achava que o melhor seria mandar vir outro motorista da sede.Perguntei quanto tempo demoraria e ele disse que pelo menos 3 dias.Falei a ele no problema que nos causaria,e que arrumassemos outra solução. Ele me disse que o único jeito seria eu mesmo levar a outra carreta.Voltei a cidade levando o motorista doente e liguei a matriz para avisar do problema e a solução por nos encontrada,concordaram, e voltei até o posto para seguirmos viagem.Junto conosco teria que ir pelo menos 2 chapas(pessoas para descarga)cada carreta.Sou motorista a muito tempo inclusive de carretas mas,fazia muito tempo,estava desacostumado por isso inicialmente fomos devagar.Demoram os o dia inteiro pra chegar só acontecendo a noite já chegando.Fomos até o escritório e nos apresentamos e ficamos de descarregar no outro dia num retiro retirado da sede 9 km.Arrumaram um alojamento pra ficarmos a noite e mostraram o refeitório.O alojamento na verdade era um galpão pequeno com beliches encostados as paredes,e um banheiro com 4 chuveiros quentes lado a lado.Ao invés de irmos jantar preferimos pegar marmitas e jantar no galpão mesmo e improvisamos uma mesa pra isso.Dentre os chapas tinha um que despertava especial atenção,Josias era seu nome,um negro enorme e bem forte.Paulo não queria ficar no alojamento e preferiu dormir na carreta,e eu por não este acostumado fiquei no alojamento.Fui tomar banho bem tarde e quando cheguei encontrei Josias no chuveiro,era impressionante a beleza física dele,era forte demais,seu braço era de meter medo num oponente desavisado numa briga.Seu pau mole, era da grossura do meu braço,cabeçudo,não era dos maiores que vai mas,a grossura era impressionante.Tirei minha roupa e entrei no chuveiro distante o mais que pude dele,ficou me olhando,e pegando no pau,virei de costas e piorou ele mexia mais e parecia que ia se masturbar,comecei a ficar quente,já esperimentara relação homosexual antes mas isso poderia ser perigoso pra mim,já que estava a serviço. Foi dificil resistir,e resolvi brincar um pouco.Abaixei o mais que pude,abri bem a bunda e demo rei lavando meu cu e olhava pra ele diretamente.Tomando juízo desliguei o chuveiro e comecei a me secar,depois coloquei o short sem cueca e sai. Jantei bem pouco e fui ver um carteado dos chapas,jogavam caxeta e estava bem divertido e passamos boas horas assim.Começou uma chuva tremenda e a cobertura do galpão estava em péssimo estado foi o que contastamos,e tínhamos que levar beliches de um lado a outro procurando lugar que não tivesse goteira.Como a outra carreta estava no galpão ao lado e que eram conjugados resolvi ir pra cabine e deitar numa das camas.Estava colocando o lençol na cama dacarreta quando batem na porta,era Josias que disse que não teve jeito e que teria que dormir na outra cama,perguntei porque ele não foi na carreta de Paulo e ele disse que lá já tinha dois já que o outro parceiro dele foi pra lá. Josias começou a arrumar a sua cama,a de cima.Deitei e Josias demorava demais pra arrumar a cama,e ficava alisando o pau quase no meu rosto,e falou se poderia dormir pelado,eu disse,por mim tudo bem.Tirou a bermuda bem na minha frente ,ela pulou pra fora e confesso quase peguei.Ele começou a conversar me falando da grande dificuldade em si relacionar com alguém por causa da grossura do pau,e eu disse porque ele achava que eu estava interessado em topar uma relação, ele disse que gostou de mim e que faria tudo pra sermos amigos.Em pé ainda e bem a mão, aquela maravilha me seduziu,peguei seu pau e acariciei,foi instantâneo, ficou enorme,cheia de veias grossissimas coloquei a ponta na boca e comecei a chupar o que podia,não cabia quase nada,então fui passando a lingua,ficou louco,e fui tentando colocar um pouco mais,só conseguindo 5 centímetros mais ou menos,mas o suficiente pra ele adorar,pedi pra não falar nada e gemer baixinho,afinal Paulo estava a cinco metros na outra cabine da outra carreta,continuei até que ela não suportou mais e disse bem baixinho que ia gozar, eu disse que podia,e ele pegou a toalha,ai disse a ele que engoliria tudo,ficou mais louco ainda e gozou,muito volumosa,e bebi tudo olhando pra ele,colocou a mão na minha cabeça e me puxou mais pra dentro da pica,quase engasguei,mas continuei a beber sua porra,sai e fiquei ainda um tempo passando a lingua que mesmo mole era delicioso,e deixei-o bem limpo.Me perguntou se podia me comer,e eu disse que na cidade o procuraria mas,que aqui isso não aconteceria,fomos dormir,eu com gosto de porra na boca.Noutro dia bem cedo levantamos e depois do café nos autorizaram a descarregar no galpão mesmo,porque no retiro era impossível passarmos.Descarregamos,e depois de almoçar fomos de volta pra cidade,onde chegamos de madrugada,e eu,teria que voltar pra pegar a camionete que ficara no posto.Nos despedimos e Josias colocou um papel na minha mão com telefone e endereço, disse que ligaria e fui embora descansar pra depois buscar meu carro.3 dias depois liguei pra Josias,e marcamos no meu apartamento.Não consegui colocar tudo em mim ainda,mas vou tentando e quem sabe de tanto tentar uma hora eu consigo.
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