Eram três belos homens casados que encontravam-se todas as manhãs de Sábado por pelo menos três horas antes do almoço para partidas de tênis em duplas formadas por eles e mais um associado do clube disposto a jogar. Dos três frequentes jogadores somente meu pai e tio Nelson eram acompanhados dos filhos e enquanto eles disputavam as partidas, meu primo Nelsinho e eu participávamos do curso de natação, brincávamos com os outros garotos no ginásio coberto ou no parque. Quanto mais próximo a hora do almoço menos garotos ficavam no clube e por vezes somente Nelsinho e eu tínhamos o parque à nossa inteira disposição. Nessas ocasiões brincávamos de luta tentando aplicar golpes de judô. Por ser mais forte, Nelsinho sempre vencia, montava em mim, prendia-me com as pernas e num abraço apertado limitava meus movimentos dificultando minha libertação até que suplicasse para soltar-me. Por vezes o vencedor subjugava o vencido com ligeiras encoxadas e passadas de mão na bunda. Com um golpe forte, certa vez, meu primo derrubou-me de quatro no chão do ginásio, jogou-se em cima e simulou, como cachorrinho, estar me comendo. Na tentativa de me livrar do golpe movimentava meu quadril para um lado ou outro e logo era seguido; e, segurado por Nelsinho na cintura, eu sentia sua respiração ofegante em minha nuca e um crescente volume duro encostado em minha bundinha. Um clima de excitação tomou conta de mim, mas por instinto tentando me libertar virei-me, ficando deitado de frente para meu primo permitindo-me sentir seu membro completamente teso sobre o meu e seus lábios muito próximos quase tocando aos meus. Desviando um pouco o rosto permiti ao Nelsinho somente beijar meu pescoço. Um delicioso tremor tomou conta de nossos corpos e suspirando aliviados nos livramos do enrosco e surpresos percebemos nosso gozo. Nesta época as manhãs de sábados eram minhas preferidas e nem mais simulávamos lutas pois entendíamos a atração que sentíamos. Bastava percebemos que estávamos sós para experimentarmos novas situações e num crescente aprendizado passamos das encoxadas inocentes a vigorosas metidas em minhas coxas e de passadas de mão a experientes punhetas e chupadas nos cabeludos pau e saco de meu primo. Numa dessas manhãs de sábado, com a ausência de um parceiro para formar uma dupla, Sérgio, o terceiro homem do grupo, saiu em nossa busca no parque e flagrou-nos em atividade de nossa brincadeira sexual. Nelsinho, gemendo, em pé, com o pau fora do short pela perna era vigorosamente punhetado e gostosamente chupado por mim; e eu gostando de tudo isso, ora com a outra mão punhetava-me ou alisava a perna e bunda ou acariciava a barriga ou o peito de meu gostoso primo. Algum tempo depois de estar nos observando, Sérgio foi percebido somente por mim e com gestos balançou três vezes a mão direita espalmada pedindo-me calma, apontou o dedo indicador e levou-o a boca indicando gesto de silêncio , balançou novamente a mão indicando que eu continuasse a chupeta e sacando seu grande pênis para fora do calção exibia-o para mim e balançando-o como que oferecendo-o começou uma punheta por mim observada. Indeciso, não sabia o que fazer, porém rapidamente Sérgio gesticulou novamente ordenando-me Ter calma e continuar o boquete em Nelsinho. Sentia uma nova emoção e salivava no pau de meu primo a vontade de ter a minha disposição o novo e grande caralho agora conhecido. Enquanto os movimentos da mão de Sérgio ganhavam velocidade seu corpo curvava-se prenunciando o gozo que logo daria-se em fortes e distantes jatos, eu e meu primo molhávamos o chão do parque com a gala produto de nossos paus. Sérgio desapareceu de minha vista e Nelsinho nem o percebeu. Se eu contasse para meu primo ele não acreditaria e nem provas teria da presença do amigo de nossos pais. Nada falei.
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