Eu vou gozar tudo dentro do teu útero, sua putinha vadia... Toma porra...
Arrrgghhhhh.... aaarrrrgggghhhhhhhh.... e os jatos me fizeram estremecer num gozo de dor, como nunca imaginei que pudesse existir....
Por fim, ele parou de socar, e foi puxando a tora, devagar... nossa que carência... que aflição, pensei que uma parte de mim estava saindo...
Senti os pentelhos melecados se afastando, as veias em volta do caralho dele, me causavam uma sensação indescritível, meu gozo veio se anunciando, estava muito lubrificada, escorria, e misturada com a porra dele, a dor sumia, e pela leve flacidez, minha xaninha se moldava com perfeição ao seu caralho... Não aguentei e explodi num gozo incontrolável, só dele ir tirando devagarzinho de dentro de mim... Apertei ainda mais com a xaninha, contraindo e sentindo ondas de xoque me fazendo até delirar de tesão... Minhas lágrimas rolavam, o cabeção ainda estava na minha garganta... uhnnnpfh.... uhuhnphhhaaaarghh... nhamnhannn
E senti a porra da garganta jorrar... Dessa vez, não vomitei, suguei a última gotinha, e senti a glande forçando minha xaninha para liberar o cabeção de dentro de mim... Ploft... shshhhh
A porra escorreu, e um ventinho, invadiu meu corpo, senti ele lá dentro de mim... E uma sensação de vazio, de falta, de solidão me tomou.... Fui levantar e não consegui, cai no chão, próximo aos pés da cama, e adormeci...
Senti um cheirinho de café delicioso, aturdida abri os olhos, estava claro, doeram minhas vistas... Reconheci a Dona Flávia, ela me olhou com ternura, e disse: Você não resistiu né?
Eu tinha descido mais um degrau.
Mal conseguia andar, minhas pernas não fechavam, minha xota doía, meu corpo todo doía, tentei sentar, não tinha posição, ela me serviu uma xícara, o café era forte, mas, saboroso, comi um pedaço de broa de milho, percebi que estava faminta, eu na verdade devorei... Ela quis saber meu nome, eu só disse pode me chamar de Nessinha... Ela quis saber se eu já era de maior, por causa da minha aparência de menina... Afirmei, até meio chateada... E por fim, perguntou o que eu iria dizer ao meu marido.
Aí sim acordei, dei um pulo e soltei um gemido... ããiiinnn... Doeu lá no fundo. Mal conseguia andar, estava meio encurvada, disse que pra ele, não precisava dizer nada, bastava me recuperar das dores que ele aceitaria esperar...
Passei o dia deitada, tomando uns chás que Dona Flávia me serviu, e seu marido enfim chegou, eram quase 19:00 do meu 3° dia de lua de mel.
Percebi a grande judiação contra mim, era o terceiro irmão da família.
O mais baixo degrau que uma mulher pode chegar:
Ao vê-lo, não tinha como não entender a incrível semelhança entre eles, grandes, parrudos, jeitão de safado, e fitou minha xota, mesmo eu tentando esconder. Voltei pro quarto, só sai no dia seguinte, quando acordei, depois de 13 horas dormindo ininterruptamente.
Percebi que estava sozinha em casa, me despi, fui tomar um banho, e na frente do espelho me deliciei ao ver minha vulva inxada, linda, tesuda, toquei meu grelinho, que na hora saltou, que tesão, gosei arfando e gemendo, que minhas pernas bambearam, foi inevitável, pensar naquelas toras, no estrago que tinha me feito só uma delas, e agora tinham três lá fora... Corri, vesti um vestido leve amarelinho, soltinho, e sem nadinha por baixo, e sai para conhecer o sítio.
Ao chegar próximo ao casebre, vislumbrei uma outra casa mais distante, achei incrível não ter visto antes, fui pelo casebre estava vazio, cheguei na outra casa, e que cena linda, o Juve e o Jura, pelados passeavam pela casa, cheguei sorrateiramente, vi Dona Flávia vindo atrás, toda descabelada, pensei essa coroa é safada mesmo, puta... Nem com o marido aí ela sossega, então pensei, quem sou eu pra falar isso, se queria exatamente a mesma coisa.
Mas, ouvi uns gemidinhos, e fiquei mais curiosa, “ué, se eles saíram pra lá, quem está gemendo agora?”
Fui sorrateiramente até perto da janela do quarto e meu coração chegou na boca... Meu maridinho de quatro, todo amarrado, levando a vara no cu do marido de Dona Flávia, urrando e chorando de dor e tesão, dei a volta, e fui numa janela por trás deles, tive a visão privilegiada daquele monstro rasgando o cuzinho branquinho do meu maridinho... Senti uma mistura de sentimentos, que iam desde uma satisfação em vê-lo sofrendo ali amarrado até a decepção, justamente de saber que era meu maridinho. Comecei a umedecer a xoxotinha e lembrei que estava sem calcinha, era demais aquela visão, o cacete entrava até o talo e saia todinho, eu via a cratera no lugar que deveria ser um cú... e cravava de novo, e de novo, e de novo... Até que ele anunciou o gozo, eu tremia, cheguei rasgar o vestido na frente para me tocar, me equilibrava segurando com uma mão, e com a outra me masturbava, quando vi o jato de porra grossa, no rabinho do meu maridinho, não aguentei, gemi e soltei a janela caindo na lama de novo... só que agora deitada e semi nua... Todos correram e lá estava eu...
Dona Flávia, deu a ordem, tragam a menina pra dentro...
Último degrau.
Ainda estava trêmula, e tentava raciocinar sobre tudo, ainda não tinha me decidido se matava ou deixava meu marido ali para sofrer mais... Só que pela cara dele, nem era tanto sofrimento assim... Não resisti e dei um murro em seu nariz... Uiiii... minha mão doeu horrores, mais a satisfação de ver um filete de sangue escorrer valia a pena... O riso foi geral, e para meu espanto, até ele sorriu e pediu, bate de novo...
Dona Flávia me tirou dali, me levou ao banheiro, tomei um breve banho, minha cabeça girava, estava confusa, e não sentia nada naquele momento, até que Dona Flávia, acariciando-me com a toalha que me enxugava, tocou minha xaninha, me elogiou dizendo que era linda, bem desenhada, lábios pequenininhos, porém carnudos, a fendinha era pequena, mas, gulosa, nisso ela já estava com 2 dedos dentro de mim...
Humpf... uhm.. humm.. Só gemia baixinho, aquele carinho era delicioso, ela dedilhava dentro e massageava meu grelinho ao mesmo tempo, fui ficando lânguida, mole, humedecida, desejosa... Foi quando me dei conta que uma coroa estava me levando a um orgasmo delicioso... Olhei pra ela ali nua... Os peitos caídos, mais fartos, as marcas da idade, contrastavam com um corpão de mulher madura... Uma bunda grande, os pneuzinhos na cintura não diminuíam em nada o fato de que aquela coroa deveria ter sido um mulherão a alguns anos... Ela se abaixou na minha frente, eu inclinei meu corpo para trás, apoiei minha perna esquerda no registro do chuveiro, com uma mão segurei na janelinha, arqueei meu corpo para frente, e ela abocanhou minha xoxota, toda sua boca engolia meus lábios, e sem que eu visse apenas sentisse, ele golpeava meu clitóris incessantemente... Comecei a hurrar, gemia descontroladamente, ela não parava, não diminuía o ritmo, eu já estava prestes a gozar, quando o Kuve entrou já de pica dura, segurou nas ancas delas, e suavemente foi enterrando no cuzinho dela, que suspirava em xota, a visão foi demais pra mim... aaaahhhhhhhhh... gozei fartamente, nada se perdeu, ela sorvia cada gotinha do meu melzinho... Minha xota piscava alucinadamente... Juve tirou a vara dela, dura, imponente, ameaçadora... eu a lavei ali mesmo no chuveiro, pulei em seu pescoço, Dona Flávia direcionou a tora na minha xaninha molhadinha e a cabeça forçou mais uma vez...
Meu corpo estava distante do dele, para que a ponta pudesse entrar, então agarrada em seu pescoço, olhei para baixo, e pela primeira vez vi o quanto era desproporcional, a cabeça se assemelhava a uma maçã, vermelha, ameaçadora, e minha xota era pequena demais para caber, mas, se abria alucinadamente, eu tremia, a cabeça sumiu, eu voltei a sentir as paredes internas da xota sendo forçadas... oohohoho..ohhhh..
Ele forçou mais um pouco e o ressalto atrás da glande passou... ploft... Nessa posição minha dor logo aumentou, supliquei a ele, vamos pra cama, mas, eles não são muito de dar ouvidos a lamúrias... e forçou mais um pouco, e quase metade deslisou pra dentro de mim...
Ai, ai, ui... devagar, por favor, tá me rasgando, é muito grande pra mim... Por favor vaaaaiiiii, devagaaarrrr.... aaaaiiiiiii...uiiiiiiiiii....... a metade estava dentro, e para me torturar, ele foi tirando devagarzinho a té eu ver a pele interna sendo trazida pra fora junto com o ressalto da glande de novo... aaaaiaiaiaiiiiiiiii.... e com as duas mãos em minha bunda, ele me puxou de volta, de maneira que meu corpo é que foi engolindo a verga... aaaaiiiiiiiiii... a cabeça sumiu de novo, e dessa vez foi até a metade de uma vez.... uuuiiiiiiiii... você tá me alargando todinha... por favor vamos pra cama... ele olhou nos meus olhos e começou a pulsar o bicho dentro de mim, não metia nem tirava, mas, a cada pulsada ele inchava e me dilatava, instintivamente minha xaninha disparou a piscar, contra minha vontade, não tinha controle, e ele voltou a interrar... aaaiiiiii.... olhei pra baixo e vi que eu pingava, e mesmo doendo, o prazer era indescritível em ver o que eu estava engolindo com a xota... tomei coragem, ergui mais as pernas, rodeei sua cintura, inclinei mais as costas, e ofereci meu íntimo mais profundo num sacrifício indescritível de dor e prazer... aaaiaiaiaiiiiiiiiii.... aaarrrgggghhhhh.... ele cravou o restante nessa posição até o talo, e ficou imóvel... eu suspirava, senti ele voltando a pulsar dentro de mim, era como um sinal com a minha xota que voltou a piscar alucinadamente... e meus próprios músculos puxaram meu corpo fazendo com que o tronco saísse até a metade e voltei a cravar tudinho, puxei de novo e vi como ele estava lubrificado, babado do meu gozo, do meu prazer, ele começou enfim a fazer um vai e vem vagaroso, quase em câmera lenta, a entrada e a saída me fazia se contorcer e isso pra ele era um prazer que me alucinava ainda mais... Ele gostava de me ver sofrer e sentir prazer... não aguentei tudo ao mesmo tempo e gozei fartamente... aaarrrgggggggggggg
Mais lubrificação, o bichão deslizava mais fácil, e começou a socar, segurava minha bunda e me chamava de encontro a ele que estalavam nossos corpos, e socava, socava... arrggg, arggg, uuuiiiii,,,, vai, soca, me rasga toda, eu quero mais, vai....aaarrgggggg, me faz sua puta, me arromba... isso, isso, aaaiiiii...tá doendo, tá me rasgando, aiiiii, eu vou gozar de novo, vai, mais forte, mais foortteee, maaiiisssssaaaaaarrrggggg
O meu algoz não dizia nada, só me olhava, e socava duro, firme, forte...
Tchumf, tchumf, tchumf... me restava gemer e gozar... S´po que de tanto gozar nesta posição, minhas forças foram se esvaindo, minhas pernas caíram de sua cintura, ficaram penduradas, mas, ele não se importava de ter uma boneca nas mãos, e dessa forma, o peso do meu corpo forçava o cacete dele na parte de cima da minha xota, me abrindo ainda mais... aaaii, uuii... e tchumf, tchumf... eu já estava tão anestesiada que já não gozava nem sentia nada... já começava a me desesperar pelo seu gozo, pois sabia que minha xota estaria destruída... Só que ele já havia gozado na Dona Flávia, então ainda tinha muita varada pra tomar... Supliquei mais uma vez para irmos para a cama... Enfim ele me ouviu, mas, não tirou o trabuco de mim, e assim, comigo pendurada e cravada nele, fui sendo levada pelos cômodos da casa, e na sala estavam Dona Flávia sentada conversando com o Jura, que me olharam com um sorriso de canto de boca, ouvi os gemidos do meu maridinho, recobrei o ânimo e xinguei o mais alto que pude, chamando ele de viadinho, e ouvi um “vai sua puta”...
Juve me virou, me deitou com cuidado ainda cravado dentro de mim, e socou sem dó nem piedade na posição de papai e mamãe foi numa profundidade que eu não esperava e hurrei de dor num grito só... aaaaaaiiiiiiiii... As bombadas vieram uma atrás da outra... ploft, ploft, ploft, ploft, ploft.. ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai... Ele gritou urrggghhhhhhh e gozou um rio de porra dentro de mim... senti um alívio em saber q eu iria poder me livrar daquele sofrimento, ele tombou o corpão ao meu lado, e eu apaguei, ali, daquele jeito, deitada com a xota pra cima, nua, sem forças... simplesmente apaguei...
Despertando de um sonho bom, ao meu virar, senti todos os músculos do meu corpo doer, gemi baixinho... aaaiiiii... abri os olhos, estava tudo quieto, escuro, senti um lençol me cobrindo o corpo, recobrei os sentidos, olhei a volta, e me apercebi de onde estava, e percebi também que estava com um vestido de Dona Flávia, levantei e mais uma vez gemi... uuuiiiii... que dor aguda, lá no fundo da xota, não conseguia fechar as pernas, que doía, mal conseguia andar, fui cambaleando e não tinha ninguém em casa, saí e de longe vi eles numa fogueira, conversando até que animadamente.
Fui chegando e pra minha surpresa até meu maridinho estava lá, me senti frágil, desprotegida, precisava de amparo, de carinho, meus olhos lacrimejaram, e mais uma vez Dona Flávia veio, recostou minha cabeça no ombro me conduziu até a roda, me assentei com dificuldade num tronco de árvore, houve um período de silêncio me constrangendo ainda mais, até que o Esposo dela me sugeriu provar umas batatas doce que estavam ali assando na fogueira, me abaixei para pegar e ele sacou meu corpinho machucado, sofrido, tive medo, e na volta para me assentar ele se aproximou de onde eu estava, me abraçou, perguntou como eu estava, e se queria ir deitar, eu disse que iria comer aquelas batatas e deitar, me serviram um chá de hortelã, uma delícia, recobrei as forças e fui deitar, quando me joguei na cama de bruços, ele deitou-se em cima de mim beijando minha nuca e pescoço, eu supliquei a ele dizendo que não tinha condições de ter relação alguma, estava muito doida... Mas, ele se aproveitou da minha fraqueza par levantar meu vestido, expondo minha bundinha e sentou-se em cima de minhas coxas me impedindo de me virar ou defender-se, eu me desesperei e falei que se na xota estava daquele jeito, não tinha condições de fazer atrás, e veio o primeiro beijo acima do meu pulmão esquerdo, depois do direito, choraminguei suplicando mais uma vez, por favor, vamos deixar pra amanhã... mais um beijo nas costelas, e língua passeando pelas minhas costas, acima da minha espinha me causou um arrepio involuntário, mas, era apenas reação natural não tinha tesão, tentei me virar para ficar de lado, e ele se aproveitou abocanhou meu seio inteiro e começou brincar com a língua na pontinha do bico, que logo me traiu endurecendo e ficando pontiagudo, senti minha xota piscar, umedecer, e não acreditava que meu corpo reagisse a mais uma investida, ele deu uma palmada na minha bunda, me fazendo voltar a posição inicial com ela pra cima, me sentia indefesa e fragilizada debaixo daqueles brutamontes... Percebi que ele abaixava o short, e bateu com a verga já dura em minha bundinha, olhei por cima do ombro e vi o instrumento em suas vigorosas mãos, gelei na alma... Por favor, não faz isso comigo, eu não tenho como aguentar isso, por favor... Ele abriu minha bundinha, deliciou-se com a visão do meu cuzinho, com pouquinhos pelos ruivos, minha fendinha abaixo completava o cenário de prazer daquele brutamontes em cima de mim, que continuava punhetando a vara e vez ou outra batia com ela em minha bundinha, podia sentir o peso daquele trabuco... Até que ele repousou sobre a fenda da minha bundinha me assustando ainda mais, os bagos ficavam na minha coxa, abaixo da xota, a base do cacete pegava no início da minha bunda, e a cabeçona repousou na acima dela, nas minhas costas, era de uma grossura aterradora, a cabeçona de maçã vermelhona... Estava toda arrepiada quando ele abriu as polpas da minha bundinha e ficou roçando aquilo nela, que começou a babar e ele pincelava meu cuzinho, apertava a base do cacete e fazia fluir a ponta para que a babinha caísse bem em cima do olhinho, que não demorou a piscar com o toque da babinha, eu tentava me controlar para não deixar acontecer, mas, era tão involuntário que sentia me umedecendo por dentro, meu cuzinho estava absorvendo o que iria lubrifica-lo por dentro... e ele continuava assim, repousava o cacetão, batia na minha bundinha, punhetava, babava, fazia escorrer bem em cima do meu cuzinho... Esse piscava e sorvia o lubrificante natural... até que senti a ponta do dedo que era do tamanho e grossura do piru do meu marido tentando abrir o caminho, me tranquei, tentei não deixar, mas, ele tirou o dedo, chegou o corpo mais para baixo das minhas pernas, pôs as mãos nas minhas costas para que não fugisse, se curvou e passou a linguinha bem em cima do furinho, só em cima das pregas, na entradinha, senti ele babando, e novamente pisquei o cu, a pontinha da língua forçou e entrou um mm, soltei um gemido de puro prazer...aaarrrggggggg... relaxei, e a língua brincou nas minhas preguinhas de novo... relaxei mais ainda, o dedo voltou, não tive forças para trancar desta vez, me mantive relaxada, a pontinha entrou, senti abrir, e instintivamente pus as mãos para trás, abri as polpas eu mesmo, empinei mais um pouquinho e metade do dedo entrou e saiu, entrou e saiu, e mais saliva, mais linguadinha, mais uma dedada, dessa vez doeu, foi todo, até o talo, gemi... uuuiiiiiii, devagar, o dedo saiu, meu cuzinho piscou de novo, a senti forçar mais uma vez, eram dois dedos, relaxei mais, empinei mais um pouquinho, ele erguei a mão, e passou a língua por baixo dos dedos, bem na base das preguinhas, depositou mais saliva, que já escorria junto com meu melzinho da xota pelas pernas, afundou os dois dedos até sumirem as unhas, nossa, estava sendo alargada, forçou mais um pouco, metade dos dedos entraram, vi estrela, choraminguei... tira, doeu, tira só um pouquinho... ele não tirou nem meteu mais, levantou a mão e meteu a língua por baixo de novo, e eu mesmo ajeitei e empinei para entrar mais um pouquinho... uuuiiiiii, foi tudo.... nossa, meu cuzinho parece que ta todo aberto, mas, é por que você tem um dedão gigante, imagina dois ai dentro, levantei a cabeça e olhei minha bundinha empinada e aqueles dedões enterrados nela, insinuei uma reboladinha, ele delirou, deu uma socadinha de leve, uuuiiiii... aiiiii... E ele fez a pergunta que não deveria ter feito: Quer que eu pare??? Abaixei a cabeça, e suspirei um não com a cara atolada no travesseiro, ele perguntou de novo, disse que não ouviu, eu respondi da mesma forma, já empinando a bundinha, ele deu um tapinha, e falou para olhar pra ele e responder.... Eu olhei e disse que estava com medo, então ele falou, que iria embora... Nossa, minha cabeça girou, senti os dedos saindo, eu tive que suplicar: Fica. Continua, mas, não me machuca, assim está muito gostoso, você sabe como fazer...
Ele voltou a cabeçona do cacete, despejou mais babinha, deu uns tapinhas deixando minhas polpas vermelhas, e pôs a cabeça em cima do olhinho, eu mesma abri as polpinhas de novo, não tive coragem de olhar, mordi o travesseiro, cerrei os olhos, dei uma leve empinadinha, e senti a cabeçorra forçando impiedosamente, era uma briga na lei da física, e a cabeçona forçou, babou, e minhas preguinhas foram dilatando, me fazendo sofrer, suava frio, mordia mais ainda o travesseiro, senti a dor das dores, a cabeça conseguiu abrir espaço e entrou...uhuhmmmpppfff, uhmmmpppfff
Minha agonia se derretia em lágrimas no travesseiro já molhado a minha frente... Hummmm... hummmm. Hummmmpppfff... entrou a base da cabeça, e em seguida sem descanso mais uns três cm e parou ali, pulsando, vivo, eu reuni forças e olhei por cima do ombro.... Meu sangue ferveu nas veias, que tesão que me deu, era uma tora de cor forte, amorenada, grossa, desproporcional, cravado num cuzinho indefeso, branquinho de pelinhos ralinhos ruivinhos, gozei só de olhar... e empinei mais um pouquinho, era meu tesão inibindo a dor, ele entendeu e manteve firme, eu mesmo engoli mais uns três cm, e mais três, e mais três, a cada empinada, entrava um pedacinho, e chegamos a metade, ele liberou um cuspe certeiro bem em cima do ponto entre o cu e o cacete dele, passou o dedo em volta espalhando, e forçou, mordi de novo o travesseiro, hummmmmm... huuuummmmm... passou da metade, já estava ensopada de suor, ele forçou mais um pouco e ficou perto de completar a tarefa, faltavam uns 4 dedos, só que a base era mais grossa ainda, mesmo ele forçando não entrou e meu sofrimento só aumentou... ele meio que entendeu e deixou parado assim, entalado no meu cuzinho que começou a piscar, só que não dava muito efeito pois estava bem acima do que suportava... Nessa hora Dona Flávia entrou, deu-lhe um beijo apaixonado de língua me causando um ciúme inesperado, era como se ela estivesse me tirando a atenção do meu macho, do meu algoz, dei uma reboladinha e fiz um pequeno vai e vem, tirando uns 5 cm e enterrando de novo.... nossa, que loucura, ela abriu a mão e deu a ele um lubrificante, ele derramou em cima do cacete que foi escorrendo e untando a beiradinha do meu sofrido... e ele mesmo retirou uns 10cm, pos mais lubrificante e enterrou de novo, e foi deslizando, tirou agora uns 15cm, pôs mais lubrificante e enterrou de novo, eu estava indo nas estrelas, ele sabia como fazer, até que tirou tudo, senti o lubrificante lá dentro pingando, e cabeçona ocupou seu lugar de novo e foi entrando como se já fosse dona do pedaço e sumiu tudinho lá dentro de novo... aaaaiiiiiiiiiiii, tira e põe de novo, vai, ele fez, tirou tudinho e pôs de novo com calma, com carinho, eu mesmo empinei mais uma vez, e ele ficou assim uns 20 minutos, tirava e enterrava devagarzinho, sempre lubrificando mais e mais... já estava deslizando fácil... Então ele se estirou em cima de mim, eu fiquei reta com os pés juntos, empinando só a bundinha, as mãozinhas juntas abaixo segurando meus seios, com o rosto de ladinho, olhando para o dele, que estava com os pés em volta dos meus, na posição de quem vai fazer flexão de braços e apenas o varão enterrado em meu cuzinho nos unia, assim ele deixava o corpo descer e eu gemia, aaaaiiiiiii... ele subia eu gemia de novo... uuuiiiiiii.... fazia carinha de súplica e ele me comia com os olhos e com o cacetão... aaaaiiiiii.... uuuiiiiiiii.... ele aumentou um pouquinho, eu deixei meu cuzinho relaxado, sentia tudo se movendo dentro, que tesão, tremia dos pés a cabeça, gemia sem parar, e empinava para sofrer de tesão mais e mais.... Ele não socou tão forte quanto os irmãos então pude me saciar curtindo cada mm daquilo dentro de mim, era algo fora da compreensão humana, a mulher que foi iniciada por alguém assim experiente e bem dotado, sabe o que eu senti naquele momento...
Tchuc, tchuc, tchuc, tchuc, tchuc, as socadas eram cadenciadas e firmes, mas, com uma suavidade e uma ternura de quem queria a súplica da vítima, e não resisti, e comecei a suplicar mesmo:
Vai soca bem gosto, me arromba de vez, me fode gostoso, me faz gozar pelo cu, mete mais, vai tudinho, isso, mete, me arromba toda, me faz de puta, eu quero ser sua putinha, me fode mais, eu quero leite, eu quero meu macho gozando, isso, olha pra mim, ve como eu estou sofrendo aqui embaixo de você... eu não tenho como fugir, você me maltratou e eu não quero sair, viu me fode mais, judia de mim assim, assim, assimmmm, aaaiiiiiiiiiii, isso gooooozzaaaaaaa, isso, me inunda assimmmmmm, deixa essse leite dentro de mim, olha nos meus olhos, ve minhas lágrimas aqui óóóó... eu quero você todinho, isso, gozzaaaa tuuuddiiinhooo, eu quero você só pra mim... e recebi cada gotinha no meu cuzinho ardido, arrombadinho, mas, nunca fui tão feliz em toda minha vida... gozei de parecer que tinha mijado na cama abaixo de mim... senti até um esguicho forte e mais uma vez desfaleci com um macho me maltratando...
Acordei já tinha um sol quente, não tive como andar, de lado mesmo chamei e Dona Flávia apareceu, ordenei que me servisse um chá de hortelã, perguntei o que tinha feito pro almoço, e ela me disse, pra nós um leitão, pra você tem mais dois paus pra tomar no cu...
Era o quinto dia de uma lua de mel de quatorze dias naquele sítio, não poderia esconder de vocês, que abandonei a cidade grande, arrumei um excelente emprego na prefeitura daquela cidade, com um ótimo salário, chutei o viadinho, hoje Dona Flávia já partiu, e divido as atenções dos meus três senhores, e claro alugamos o sítio para jovens casais. Vai que eu encontro a futura substituta.