Como já escrevi antes, comecei cedo a sentir esse fogo que só aumentou com o tempo. Quem me iniciou foi meu irmão mais velho que eu. Um dia o peguei no quartinho dos fundos da garagem, brincando com pau. Fiquei curioso e ele se aproveitando disso, me mostrou como se fazia, no pau dele é lógico. Senti aquela maciez e ele logo veio com a ideia para eu colocar na boca. Não sei de onde tirei tanta experiência, aprendi rápido a chupar aquele pau macio, grosso e curto. Depois deste dia, meu irmão me traiu e contou o episódio ao meu primo e ao empregado do sítio. O primeiro a cobrar o silêncio foi o meu primo. Morava numa pequena cidade da região metropolitana, no fundo do terreno ainda era permitida a criação de animais domésticos e havia um galinheiro. Dentro deste galinheiro foi onde eu senti, ou melhor, meu cuzinho sentiu o primeiro pau arregaçando-o. Não era grande, ao contrário do pau do meu irmão, era fino e longo, mas para a primeira vez, foi doído demais. Senti como uma galinha no meio daquele galinheiro fedido, de calção ariado, bunda para cima e as mãos segurando os tornozelos, oferecendo meu cu para aquele guri inexperiente e sem qualquer carinho, meter. Deu duas os três socadas e logo me soltou. Não sei se sentiu nojo daquele lugar ou realmente não sabia o que fazer. Recompomo-nos e saímos dali bem ligeirinho. E a puta aqui, ainda deixou a disposição dele o cu, para quando quisesse era só pedir. Mais tarde fiquei sabendo pelo meu irmão, que o primo havia contado a ele que havia me comido no galinheiro. Meu irmão me cobrou o cu, também. Dias se passaram e agora a minha dívida já tinha aumentado com o meu irmão. A chantagem pegou pesado. Era uma tarde de chuva, frio, típica de inverno. Estávamos no quartinho dos fundos da garagem, quando fomos avisados pela mãe, que ela e o pai iriam sair e não queriam bagunça, pois já voltariam. Nisso meu irmão já largou tudo de lado, trancou as portas da rua e veio para cima de mim. No canto do quartinho, havia uma pequena bancada, onde ele me fez debruçar. Arriou meu calçãozinho, e meteu a língua no meu rabinho. Aquilo me fez deixar o corpo e voar, aquela língua me deixava fora de mim e foi nesse frenesi que ele aproveitou e meteu o pau de uma vez. Me judiou feio, tanto que chorei de dor, assustando-o ao ponto dele ir até a casa e pegar uma pomada. Na volta, depois de cuidar do meu cuzinho, me senti na obrigação de agradecer-lhe com uma chupada. Chupei muito aquele pau, virou o meu vício. Mas ele me traiu novamente. Essa traição lhe custou à exclusividade, mas essa é outra estória. E assim aconteceu.
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