Um amor de família 3 Banho Demorado

E ai leitores tranquilo
Vou contar como minha foi depois que vi minha mãe e minha irmã se esfregando uma na outra e minha mãe havia pedido pra “cuidar da minha irmã”

Ana tava demorando demais no banho dele e não dava sinais que tava terminando, ainda estava pensando se devia estar mesmo ali. O que houve entre ela e minha mãe devia fazer parte de uma brincadeira que elas tinham entre eles desde sempre... Mas depois pensei no dia em que aquela mulher ruiva estava no quarto transando com meus pais, e depois a própria Ana me masturbou e depois ela chupando gostosamente os seios fartos da minha mãe. Nada daquilo era normal.

Balancei a cabeça e fiz menção de sair do quarto quando ouvi a voz da Ana me chamar.

-Oi Ana, você quer a toalha? Perguntei tentando me manter o mais normal possível.

Ela fez um silencio por um instante até eu ouvir ela chamando meu nome denovo.
Peguei a toalha e entrei no banheiro cheio de vapor. Pelo vidro embaçado do box eu via silhueta da minha irmã eu coloquei a toalha de cabide naquele minuto não quase não aguentando de tesão.

Mas lembro do que meu pai me falou um dia sobre as mulheres: Não faça nada com elas até saber se elas querem fazer!
Por isso dei um passo em direção a porta quando a mão molhada da Ana me puxou...

- Sinto, muito irmã. Você não merece ser tratado como aquele canalha te tratou. Eu disse a ela e então ela me puxou pra dentro do box por completo.

Meus amigos tinham muita razão: ela era espetacular. E tava prontinha pra aquela noite. Aquela bucetinha suculenta estava bem depilada só com um quadradinho a tampando, as pernas delas bem torneadas e morenas. Ana se aproximou e colocou minha mão na barriga chapada dela, não resisti.

De vagarinho desci minha mão pra xana dele e meu dedo foi roçando devagarinho até acha seu grelhinho molhado. Meu dedo foi penetrando naquela bucetinha até ela gemer. Naquela altura minhas roupas estavam molhadas e nem me importei.

Avancei no pescoço dela mordendo de vagar, subindo e descendo no seu pescoço. Vou ser sincero até aquele momento só havia transado duas vezes e como a mesma garota, que ficava o tempo todo me dizendo o que fazer.

Foi boa foda ao mesmo tempo horrível. Mas com a Ana era diferente me sentia
totalmente cheio de tesão e com nenhuma pressa pra terminar aquilo. Mordi seu queixo e ela me olhou feio pra mim. Sorri meio que pedindo desculpa e ela sorriu me convidando pra continuar... então sem pressa passei a morder mais pra baixo da sua clavícula, descendo bem devagar, eu estava em transe completo só ouvia a água do chuveiro caindo em cima de mim bem quente... Ai vi aqueles biquinhos dela.

Podem falar qualquer coisa sobre exercícios físicos, eles fazem bem, mas nenhum exercício iria deixar um peito tão durinho quanto da Ana. Chupei com gosto bem devagarinho no começo mas depois eu so pensei em ter aqueles dois enormes seios dentro da minha boca. Ana gemeu de prazer e suas mão tiraram meu shorts e cueca tudo de uma vez.

Meu pau tava feito pedra, mas e não queria simplesmente meter, nela eu queria arromba aquela puta fude ela pra vale.

Mas antes abaixei ajoelhei e agarrei a bunda gostosa dela meu dedo roço naquele cuzinho enquanto metia a língua bem fundo naquela buceta rosinha

-Ssssss issssso isssso ai poooorrra chupa a safada da maninha vai seu moleque do caraii sssschupa gostoso chuuuuuuuuuupa.

Gemia ana carla e eu não queria para de chupa mas ela me levantou e levantou uma das pernas. Ela puxou meu pau direcionando ele direto pra xana dela. Nessa hora fiquei brincando de coloca a cabeça pra dentro e tira.

-Pede pra eu te arromba pede por que é isso que você quer. Falei no ouvido

-Me arromba....ssss por favor.

Meti meti gostoso! E ela ajudava caralho como ajudava como metia gostoso esse era só um dos segredinhos da minha irmã. Meti forte por que ela pediu e precisava ser fodida e fodi gostoso. Ela gemeu dizendo que estava gozando então tirei minha pica de dentro dela.
Ele me afasto de leve e coloco a mão no registro se virando pra mim. Era a chamada pra foder aquele cuzinho delicioso.

Meu pau tava babando salivando por aquele momento quando o vidro do box se abriu. Ana tava com a mão no meu pau quando minha mãe sorriu e gozei na mão dela.

-Gente. Ela disse com a voz bem afobada. – O jantar ta pronto. Disse ela sorrindo e saindo do banheiro.
Se não fosse pela adrenalina acho que eu ficaria totalmente envergonhado por isso sai do box bem calado quando Ana me puxou.

- Obrigado por ter sido gentil e generoso e um putão também. Devia ter mais homens como você no mundo maninho. Disse ela me puxando pra um selinho. Sorri e a abracei, dei mais um selinho mas dessa vez me atrevi a abrir a boca um pouco. Ana também abriu a dela lambemos a boca um do outro. Meu pau fico ainda mais duro se era possível.

Ana sorriu e me deu um empurrão. Aquela era a deixa pra sair do quarto dela.

Sai totalmente nu e dei de cara com minha mãe esperando fora do quarto. Ela sorriu mas só baixei a cabeça passando por ela e fui pro meu quarto colocar uma roupa...
Escrevendo essa parte da minha história pensei... A foda mais gostosa da minha vida mas não precisava contar tudo pra minha noiva.