Com o rabo cheio... de tesão e muito mais

Pura verdade. Fim de semana, em casa, já viu... a imaginação dar lugar a criatividade.
Louco de tesão, passei no sex shop pra comprar um plug anal. Eu sempre brinco com várias coisitas, mas um plug é um plug. Escolhi um pequeno pra ficar confortável, queria que não incomodasse por que imaginei usá-lo durante os dias comuns também, pra passear, trabalhar e tudo mais.
Fui pra casa e me preparei com sempre: ducha caprichada no caneco, até sair água potável (kkkkk). Aprendi uma dica legal... passar creme dental no cuzinho pra refrescar, é uma loucura, deixa sensível e também muito cheiroso pra quem vai chupar seu cu.
Enfiei o plug todo no caneco, soquei uma calcinha no rabo pra segurar o brinquedo e fui assistir filmes de travesti. Não demorou e logo gozei batendo uma punheta daquelas.
Ainda com o cu cheio fui fumar um cigarro pra relaxar e aí veio aquela vontade de sexo real. Lembrei de minha aventuras com as bonecas da rua, no motel, aquele cheiro, o clima, o risco de ser visto e tal... e não deu outra. Tomei um banho rápido e com a mesma calcinha vesti uma bermuda, uma camiseta, peguei o carro e sai. Que delicia! O rabo cheio com o plug e aquela calcinha me rasgando o rego. Muito bom! Passei no point das bonecas, dei uma geral nas opções e então vi uma morena, 1,65m, cabelao, peitao, bundao, pernão, com um sorriso lindo e safado. Parei, ela veio toda sensual, rebolando aquele rabão e perguntei: - quanto é o programa gata? Ela respondeu: - no carro é $ e no motel é $$, pra gente brincar bem gostoso. Mandei ela entrar e rumei pro motel. Ela com um shortinho jeans curto deixou as pernas amostra e aquele volume no meio das pernas. Enquanto dirigia eu ia passando a mão em suas pernas e cheguei aquele volume, que estava quente e meio úmido. Logo pensei no cheio que deveria estar (adoro cheiro de saco de travesti). Íamos falando sacanagens leves até chegarmos ao motel próximo. Estacionei e pedi que entrássemos juntos no quarto, ela na frente e eu logo atrás, estilo namoradinhos. Foi aí que pude ver com detalhes o corpo da bicha, lindo, gostoso demais. Ela já sentou na beira da cama, abriu as pernas e mandou eu ajoelhar e puxou minha cabeça na direção do seu pau. Obedeci e então constatei o que havia imaginado... estava com aquele cheiro de suor, misturado com perfume bom. Ela se levantou e tirou o short revelando uma calcinha preta, de lycra, que guardava um volume considerável. Aí eu pedi que ela tirasse também a calcinha e ela obedeceu, deixando saltar um caralho grande, meio mole ainda, mas grande, grosso, pesado, com muita pele e um sacão. Sentou de novo na cama e puxou novamente minha cabeça e eu comecei a chupar aquele pau. - Delicia de cacete! Eu falava. Chupei, chupei, chupei e deixei seu pau duro. Levantei e tirei minha camisa e minha bermuda, ficando só de calcinha. Ela ficou doida. - Seu safado, seu puto, gostoso. Ela dizia. Pedi a ela: - fica em pé que eu quero ver esse seu rabo gostoso. Que delicia! Ela ainda de salto e peladinha. Me ajoelhei atrás dela, afastei suas pernas e comecei a lamber seu rego. Ia até o cu com a língua e o nariz e as vezes lambia seu saco pendurado. Huuuummm, ai que tesão! Deixei ela louca. Falava pra ela: - quero dormir com seu cheiro no nariz. E esfregava a cara naquele bundao suado. Aí ela deitou na cama e mandou eu sentar na sua cara enquanto eu chupava seu pau. Tirou minha calcinha e viu o plug. Tirou o bixinho de lá e louca começou a lamber meu cu muito deliciosamente, enfiava a língua lá no fundo, abria minha bunda e lascava beijo e chupada. Quase pirei de tesão. Me segurava pra não gozar. Depois de uns dez minutos ela pergunta: - quer levar rola na bundinha quer? Respondi sem medo: - com certeza quero, foi isso que vim buscar. Ela riu sacanamente, talvez achando que eu não fosse agüentar a rola, que estava ainda maior e mais grossa, mas eu sabia que agüentaria, pois tenho minhas técnicas hahaha. Colocou a camisinha e pediu: - senta aqui neném. Senta na boneca, senta. Sentei e fui deslizando aquela tora pra dentro de mim. Doeu ta, confesso. Mas foi ficando bom e de repente estava eu com a bunda encostada nas pernas dela e o seu caralho todo no cu. Dei umas sentadas fortes enquanto olhava no espelho. Parecia uma puta, louca, desvairada. Depois ela disse: - fica de quatro pra mim, vai. Me posicionei a espera de minha boneca e seu caralhao, e ela veio. Com jeito e pegada ao mesmo tempo. Sabia fazer o serviço. Socava até onde podia. As vezes mexia a cintura com a rola dentro pra fazer alargar meu buraquinho. Eu gemia alto, no motel tem essa vantagem, a gente se liberta e se solta. - gosto de comer assim, gemendo, fazendo sentir dor e prazer. Disse ela. Eu nem respondia, por que já estava sem força de reagir, entregue ao prazer do sexo proibido. Ficou ali o tempo que quis bombando e alargando. Sai de suas garras e então fiquei de pé com as mãos na parede, olhei pra trás por cima do ombro e falei: - vem gostosa, come esse cu aqui em pé, vem. Ela veio e abriu minhas pernas e guiou o pau e foi me penetrando novamente. Segurou minha cintura e bombou forte. Eu dizia: - vaaaaiiiii sua cadela, come esse cu vaaaaaiii. Ela urrava e suava enquanto metia em mim. O tesão era muito e não agüentei mais e gozei... batia uma punheta e gozava gemendo: - aaaaiiii cavala, que deliiiiciaaaa, vai come, vai. Pedi que ela tirasse por que estava doendo. Ela falou: - quero gozar também gatinho. Então ela tirou o pau, tirou a camisinha, punhetava enquanto apertava minha bunda. De repente ela meteu de novo em mim, no pelo mesmo, deu duas bombadas, tirou e gozou muito. Fiquei olhando aquele pauzao dando leite a vontade. Quase me abaixei pra mamar, mas exitei. Ja estava satisfeito.
Tomei um banho, ela se arrumava e falava sacanagens do tipo: - gostou safadinho? a boneca é gostosa? posso ser sua quando você quiser! E eu só ria dela enquanto me arrumava também.
Muito simpática e carinhosa. Deixei ela no ponto e prometi voltar, nos beijamos e nos despedimos.
Assim que eu voltar conto tudo aqui novamente.
Beijos!