Desde sua chegada a nossa rotina mudou, porque nós costumávamos andar vestidos sempre com pouca roupa, devido ao calor que faz em minha cidade. Ela logo procurou se adaptar ao nosso estilo de vida, mas sem demonstrar qualquer intenção que fosse de apimentar a nossa relação.
Todos os dias de manhã ela aproveitava os bons dias de verão e saía cedo para caminhar nas redondezas. Ela colocava um shortinho e um top, e ficava em torno de uma hora caminhando.
No seu retorno eu já estava de pé à sua espera para tomarmos o café da manhã juntos, já que minha esposa saía bem cedinho para o trabalho. Como bom anfitrião que sou, todos os dias era a mesma coisa, ela chegava, tomava um banho e vinha cheirosa para o café da manhã.
Minha cunhadinha ficava, durante o dia todo, desfilando com suas mini saias e seus shortinhos dentro de casa, como se ninguém ali estivesse. A visão daquela bundinha redondinha, indo e vindo, passando na minha frente o tempo todo, já estava mexendo comigo.
A cunhadinha
Tudo começou quando ela, a cunhada, veio morar na minha casa. Era época de férias e ela chegou de surpresa aqui, dizendo que ficaria uns tempos com a gente. Já fazia algum tempo que eu e minha mulher morávamos juntos, e a Patrícia veio para alegrar as nossas vidas.
Desde sua chegada a nossa rotina mudou, porque nós costumávamos andar vestidos sempre com pouca roupa, devido ao calor que faz em minha cidade. Ela logo procurou se adaptar ao nosso estilo de vida, mas sem demonstrar qualquer intenção que fosse de apimentar a nossa relação.
Todos os dias de manhã ela aproveitava os bons dias de verão e saía cedo para caminhar nas redondezas. Ela colocava um shortinho e um top, e ficava em torno de uma hora caminhando.
No seu retorno eu já estava de pé à sua espera para tomarmos o café da manhã juntos, já que minha esposa saía bem cedinho para o trabalho. Como bom anfitrião que sou, todos os dias era a mesma coisa, ela chegava, tomava um banho e vinha cheirosa para o café da manhã.
Minha cunhadinha ficava, durante o dia todo, desfilando com suas mini saias e seus shortinhos dentro de casa, como se ninguém ali estivesse. A visão daquela bundinha redondinha, indo e vindo, passando na minha frente o tempo todo, já estava mexendo comigo.
Logo a Patrícia começou com a mania de ver televisão na sala com a cabeça deitada no meu colo, na ausência da minha mulher, é claro. E cada vez que ela se ajeitava, sua mão tocava em meu pênis, que a essa altura já estava em ponto de bala, chegando até a dar umas pulsadas com um simples toque casual.
- Ei, estou sentindo algo estranho aqui! - ela falou em um belo dia, ao se deitar e colocar a cabeça no meu colo. Era a minha pica já muito dura e colocada de lado dentro do meu calção. Sem se levantar ela foi apalpando, até tocar o volume da minha rola.
Quando ela segurou meu pau e deu uma apertadinha eu fiquei ainda mais excitado. Que mãozinha mais delicada!
- Nossaaaaaa!! Que negócio mais duro, cunhado! Que é isso? - ela falou, me olhando meio desconfiada.
- Ué! Vai me dizer que você não sabe o que é isso?!? - falei rindo.- Eu sei... só nunca vi um assim, de homem, ao vivo, duro!
- Hummmm! Mas já pegou, né? - eu a provoquei.
- Sim... mas só dos meninos! E só peguei rapidinho, nada mais que isso! - ela disse com um ar de curiosidade. - Deixa eu ver o seu, deixa?
Não sei, Patrícia! - falei, demontrando preocupação. - Sua irmã não vai gostar de saber que o primeiro pau de homem que você viu na vida foi justamente o meu!
- Ahh... quero só ver mesmo!... fiquei curiosa! - ela falou com um sorriso sapeca. - Quero ver se de homem é maior que dos meninos!
Fiquei ainda um pouco pasmo com o pedido dela, apesar de que era isso que eu desejava há tempos. Além disso minha pica estava tão dura que até dóia dentro da minha cueca.
- Quer só ver mesmo, né? - perguntei e ela balançou a cabeça afirmativamente.
- Sim... mostra... vai! - ela disse e olhei para seu rostinho lindo e com aquela expressão de curiosidade típica de meninas novinhas. Comecei a puxar meu calção e minha cueca, enquanto a olhava, procurando ver a sua reação.
Seus olhos brilhavam como que maravilhada com o que via. Meu pau foi saindo lentamente do calção, deixando-a extasiada. Percebi que ela queria falar algo mas não conseguia.
- N-n-nossaaaaaaa!!... meu deusssssss!! - ela falou finalmente, gaguejando um pouco.
Ela olhou minha pica durante um bom tempo, e de vez em quando mordia o lábio inferior. Meu tesão estava à mil e resolvi dar mais um pouquinho de corda.
- Se você quiser pode pegar, Patrícia!
- Nossaaaaaaa!!! Posso mesmo? É tão diferente! - ela falou, voltando a me encarar.
- Sim... pega... pode sentir como está duro! - falei e ela tocou meu pau cuidadosamente.
- Hummmmm... está tão quente! - ela falou e sorriu. Em seguida ela pegou com mais vontade, e começou a punhetar. Na hora fechei os olhos e gemi de prazer.
- É gostoso, né? - ela falou e deu uma risadinha. Concordei e falei que as mãos dela eram muito macias e delicadas, e que ela podia tocar meu saco também.
Ela me olhava e mordia a boca, demontrando o prazer que estava sentindo ao me punhetar cada vez mais rápido.
- Vai gozar, vai? - a safadinha ficava me perguntando e eu já estava a ponto de perder o controle.
De repente ela foi aproximando o rosto do meu pau, lentamente, como se estivesse indecisa. Mal acreditando naquilo eu me deliciei quando ela passou a cabeça da minha pica em seu rostinho. Primeiro ela deu umas batidinhas em cada lado do rosto, esfregou um pouco em sua pele e depois cheirou e tocou com os lábios.
- Uhhhhhhhhhh... meninaaaaaaa... é assim mesmo!! - gemi quando ela começou a lamber meu pau, desde a base até a cabeça. Ela lambia e punhetava ao mesmo tempo, sempre me olhando e perguntado se eu estava gostando.
Fiquei com o coração aos pulos quando ela tentou meter a linguinha na racha da ponta do meu pau, fazendo com que ele latejasse em sua boquinha quente e úmida. Eu já não estava mais conseguindo me conter, pois já apareciam as primeiras gotas de porra do meu pau, que ela procurou chupar com gosto.
- Quer gozar, não quer? - ela falou e riu do meu sofrimento. Ela viu que eu não resistiria por muito tempo àquela chupada e ficava me olhando, direto nos olhos, em busca da minha reação. Meu estado de excitação era tão alto que me rendi.
- Ahhhhhh... Patriciaaaaa... vou gozarrrrr... menina... meninaaaa... vou gozarrrrr...!! - anunciei.
- Gozaaaaaaa... gozaaaaaa... goza bem gostosoooooo... vai..!! - ela me provocou ainda mais.
A Patrícia começou a fazer um movimento de vai-e-vem com sua boca na minha pica, e isso me deixou louco. Não demorou e comecei a gozar na boquinha dela, soltando enormes jatos de porra. Ela, parecendo uma profissional, engoliu até a última gota. Joguei minha cabeça para trás no sofá, tonto da gozada, enquanto ela ainda mamava o restinho que saía.
Finalmente eu levantei a cabeça da Patrícia, tirando sua boquinha do meu pau.
- Você gostou mesmo? - ela me olhou e me perguntou, como que agradecida de poder ter me chupado. Falei que eu tinha adorado e ela veio e se aninhou em meu peito, descansando de seu esforço.
Ficamos um tempo assim, calados, pensativos. Depois ela se levantou e foi para o seu quarto. Na hora imaginei que ela estava arrependida de ter feito aquilo, mas não dei muita atenção, afinal, não foi nada forçado. Ela quem tomou todas as iniciativas.
Engraçado que durante todo o resto do dia nós evitávamos de nos falar, e até desviávamos os nossos olhares, que teimavam em se cruzar o tempo todo. Quando minha esposa chegou ela não desconfiou de nada, só achou meio estranho nós dois, muito calados, como se tivéssemos brigado.
- Paty, alguma coisa errada? Você está estranha! - minha esposa perguntou à minha cunhada?
- Nada não... estou indisposta, muita dor de cabeça... preocupa não... não há nada errado! - minha cunhada respondeu e deu a conversa por encerrada.
No dia seguinte, quando cheguei de manhã do trabalho, a Patricia estava na porta de casa de shortinho e camiseta.
- Ué! Aconteceu alguma coisa, cunhada? Por que você não foi caminhar? - perguntei.
- Eu bem que tentei, mas eu estou com uma dor na perna que está me incomodando demais! Aí não consigo caminhar no rítmo que gosto.
- Onde está doendo? Deixa eu ver... vem cá! - falei e me abaixei pra dar uma olhada na perna dela. Como não havia nada vísivel, verifiquei que provavelmente era apenas um cansaço muscular.
- Você pode fazer uma massagem pra relaxar mais? - ela me perguntou e senti meu coração disparar. Na hora já me imaginei gozando na boquinha dela de novo.
Concordei com a massagem e ela se deitou no sofá de bundinha pra cima, pedindo para começar logo porque ela não aguentava de dor em suas coxas roliças. Olhei a Patrícia do calcanhar até o morrinho formado por suas nádegas e não resisti. Aquele shortinho curtinho, com a calcinha enfiada na racha da bundinha dela me deixou sem fôlego.
Coloquei uma almofada no chão e me ajoelhei ao lado dela. Em seguida peguei a loção hidratante e, esfregando nas mãos, me preparei para começar aquela viagem interessante por aquele corpinho maravilhoso de deusa.
- Hummmmmmmm...!! - ela sussurrou quando comecei a esfregar em seu calcanhar e fui lentamente subindo, acariciando a panturrilha, primeiro em uma perna e depois na outra. Continuei subindo lentamente até suas coxas bem torneadas, onde demorei um pouco, fazendo com que ela começasse a rebolar lentamente, tentando acompanhar o rítmo de minhas mãos.
Como ela estava concordando com tudo que eu estava fazendo, aproveitei-me da situação e levei as mãos até as dobrinhas de suas nádegas, durinhas e lisinhas. Quando as toquei ela deu uma empinada no bumbum, acusando o tesão que estava sentindo.
Massageei com mais firmeza, agora com mais ousadia, passando os dedos entre suas nádegas, à procura de seu cuzinho. Quando o encontrei, fiz pressão com a ponta do dedo, bem em cima do buraquinho.
- Uiiiiiiiii... isso foi tão gostosoooooooo...!! - ela deu uns gemidinhos de prazer e falou.
Fiz de novo, e desta vez senti o anelzinho do ânus dela todo saliente, mesmo por baixo de seu shortinho e sua calcinha.
- Faz mais... faz... hummmm... hummm... pode pegar mais neleeee... ohhhhhhh...!! - minha cunhadinha gemeu gostoso ao sentir meu dedo forçando a entrada do cuzinho dela.
- Posso tirar seu short? - perguntei.
- S-s-simmmmmm... faz o que você quiser... está tão gostosooooooo...!! - ela falou com a voz trêmula e os olhos fechados.
Enganchei os dedos na lateral do shortinho dela e o puxei, deixando a sua bundinha exposta, coberta apenas com uma calcinha minúscula, toda enfiada na racha de seu bumbum durinho e lisinho. Acariciei a sua bundinha, tocando na direção de seu cuzinho, o que fez com que ela se contorcesse deliciosamente no sofá.
Continuei a brincadeira, sempre observando se ela estava concordando com tudo. Puxei bem devagarinho a sua calcinha, desnudando de vez aquele bumbum lindo, olhando sua bundinha arrepiadinha.
- Que delícia de bunda, Patricia! - falei e não resisti. Comecei a beijar o bumbum dela e fui buscando com a língua seu cuzinho gostoso. Quando toquei nele ela soltou um gemido longo e rouco. Seu corpinho tremeu e se contorceu todo. Pela forma que ela rebolou a bundinha na minha cara, eu vi que ela estava gozando deliciosamente.
Lambi e chupei o cuzinho dela lentamente, sempre massageando e apertando suas nádegas. Minha cunhadinha gemia e pedia pra eu continuar. Mas a minha intenção era tocar na sua bucetinha, meu objeto de desejo há vários dias. Por isso eu metia a mão entre suas pernas, à procura de sua xaninha.
Quando a encontrei eu a acariciei com a ponta do dedo, apertando levemente, de baixo pra cima, e terminando por tocar em seu grelinho, que já estava durinho.
- Uhhhhhhhhhhhh... nossaaaaaa... faz isso comigo nãoooooo...!! - ela gemeu como uma gatinha no cio e gozou na minha mão, se contorcendo todinha. Foi muito gostoso ver aquilo.
Depois de alguns segundos a Patrícia me abraçou e deu um beijo delicioso na minha boca.
- Hummmmm... isso que você fez comigo foi maravilhoso! Tive tantos namoradinhos e nenhum deles teve coragem de fazer isso comigo... Agora eu quero dar pra você, como agradecimento! - ela falou, toda sorridente.
Ao ouvir aquilo meu pau deu várias pulsadas, muito duro, já ansioso pelo momento de experimentar aquele cuzinho lindo, porque eu não imaginava que ela estivesse pensando em uma transa completa, me oferecendo a virgindade de sua buceta. Na verdade eu já estava muito satisfeito em poder comer o cú dela.
Me levantei e peguei a Patrícia no colo, levando minha cunhadinha para o meu quarto. Chegando lá eu a coloquei na minha cama, em cima das almofadas, de bruços, fazendo a sua bundinha ficar arrebitadinha, virada pra mim. Fiquei maravilhado com ela naquela posição, com as pernas um pouco abertas, me proporcionando aquela visão linda.
Me deitei na cama ao lado dela e comecei a fazer carinhos naquele morrinho lindo, às vezes tocando entre suas nádegas. Já preparado para uma situação dessas, peguei uma pomada japonesa que eu usava para comer o cú da minha esposa e lubrifiquei o cuzinho da Patricia e também o meu pau, duro como uma barra de ferro.
Depois de massagear o ânus dela mais um pouquinho, subi na cama e fiquei em cima da minha cunhadinha, encostando a cabeça do meu pau no cuzinho dela. Ela colaborou abrindo as nádegas com as mãos, para facilitar minha investida.
- Meu deusssss... vai devagarrrr... por favorrrrr... estou com tanto medo!! - ela falou dando uma risadinha tímida. Minha intenção era ir devagar mesmo, pra ela sentir minha pica entrando centímetro por centímetro. Esfreguei meu pau no seu reguinho, às vezes tocando no seu cuzinho, com suas preguinhas de dar água na boca.
- Mete agoraaaa... mete... tenta enfiarrrr... não aguento mais de tanto tesão... quero sentir ele lá dentroooooo!! - a Patricia disse e vi que já era a hora. Encostei a cabeça da rola no ânus dela e fui forçando, bem devagar.
- Aiiiiiii... aíiiii... devagarrrrr...!! - ele gemeu quando a cabeça do pau entrou. O cuzinho dela "trancou" a cabeça do meu pau, apertando mesmo, e isso me deu tanto prazer que quase gozei. Tive que me controlar muito. Forcei mais um pouco e mais alguns centímetros entraram em seu cú quentinho. Nessa hora ela reclamou.
- Nãoooooo... q-q-quero mais nãoooooo... está me machucando... tiraaaaaa... t-t-tiraaaaaa... por favorrrrrr...!! - ela falou, quase chorando.
- Shhhhhh... vai parar de doer... fica bem quietinha e relaxa... vai ficar gostoso...! - falei e dei uns beijinhos na nuca dela.
- Tá... mas goza rápidooooo... está doendo muitooooo... gozaaaaa logooooo!! - ela insistiu mas eu não saí de cima. Fiquei parado com quase metade do pau dentro, sentindo o cuzinho ela piscar e apertar minha pica ao máximo.
- Vou gozar, Patricia... mas fica bem quietinha... vai parar de doer e você vai gostar muito!
Continuei metendo no cuzinho dela bem lentamente, e logo meu pau entrava e saía sem qualquer dificuldade. Forcei um pouco mais e consegui enterrar até o talo. Nessa hora ela foi à loucura.
- Nossaaaaaaaa... que gostosooooooo... que delíciaaaa... meteeee... meteeeee... bem fundo... me arregaça todinhaaa... vai, gostosoooooo... vaiiii...!!
- Que bundinha mais gostosa, Patricia!! Vou gozarrrr... vou gozarrrr nesse cuzinho gostosooooo!! - falei e a segurei com força, dando mordidinhas na orelha dela.
- Gozaaaaa... gozaaaaaa... gozaaaaa dentroooooo... me enche de porraaaa... vai... gozaaaaaaaa...!!
Ela mal terminou de falar isso e comecei a gozar dentro de seu cuzinho. Ela piscava o ânus e apertava meu pau, como se quisesse tirar toda a porra que ainda restava. Que loucura!! O cú da Patricia estava muito mais gostoso que o de sua irmã, minha mulher.
Depois que gozei eu deixei meu corpo cair em cima dela, ofegante, quase tendo um troço em cima da minha cunhadinha. Ela ria e se divertia, com meu pau ainda atolado em sua bundinha.
- Gozou, né, safadoooooooo?... Gozou na bunda da sua cunhadinha... vou contar para a minha irmã que você comeu meu cú!! - ela falou e caiu na risada.
Quando eu estava mais descansado me levantei um pouco, tirei meu pau do cuzinho dela e me deitei ao seu lado. Eu estava acabado, sem forças até para me levantar e ir tomar um banho.
- Cara, eu vou te matar de tanto prazer... você vai ver... comeu uma vez, vai ter que comer de novo!! - ela ficou me olhando e disse.
À noite, quando minha mulher chegou, eu estava cochilando, porque eu ainda estava um pouco cansado das estripulias da tarde. Ela logo me perguntou o por quê de tanta preguiça, e eu disse que eu tinha acompanhado sua irmã na caminhada matinal e que eu me excedi na velocidade da caminhada, chegando em casa exausto.
- Vai ter festinha hoje? - minha mulher veio e falou no meu ouvido.
- Hummmm... se eu estiver cansado a gente pode deixar para amanhã? - falei e ela fez cara feia na hora.
- De jeito nenhum! Quero hoje! Sou humana e não gosto de ficar muito tempo sem fazer! Você sabe disso! - ela falou e vi que não tinha saída. Eu tinha comido o cuzinho da cunhada à tarde e agora teria que dar assistência à esposa também, tudo no mesmo dia.
- Você não vai ter por que reclamar, amor! Hoje vai ser inesquecível! - falei e minha esposa me deu um longo beijo. Eu só não sabia de onde eu ia tirar forças pra comer a buceta dela mais à noite.
- Eu te quero descansado amanhã! Você não vai fazer nada com minha irmã esta noite! Está proibido! - a Patricia se aproximou e me disse quando minha esposa foi tomar um banho.
- Mas eu não tenho como recusá-la sem ela desconfiar de nada! - ponderei. - Tenho que fazer com ela também! É minha esposa!
- Você quem sabe! Se você estiver cansado amanhã eu não vou te dar a minha xaninha e a minha virgindade! Eu acho que você merece, mas se estiver cansado, já era! - a Patricia falou sorrindo e saiu. Com aquela revelação eu fiquei cheio de tesão e decidi comer a minha esposa naquela hora mesmo.
- Amorrrrrrrr... o que é isso?!? - minha mulher falou quando ela saiu do banheiro e já me encontrou no quarto, pelado e com o pau duro, esperando por ela.
Arranquei a toalha dela e a empurrei contra a parede, de costas pra mim. Meti na buceta dela bem rápido mesmo, e fiz ela gozar em poucos minutos.
Ela brincou, me chamando de tarado e safado. Esperto, falei pra ela que eu não ia gozar naquela hora, pois ainda ia querer meter nela mais tarde. Meu plano era disfarçar e dormir sem gozar com a minha mulher, guardando minhas forças para a Patrícia, sua irmã.
Mas eu tive que ser cuidadoso. Se minha mulher soubesse o que tinha acontecido à tarde, com certeza ela nos mataria, pois, de maneira alguma, eu pensava, ela aceitaria uma relação à três, principalmente com sua irmã, bem mais jovem que ela.
No dia seguinte eu acordei bem cedo e fui levar minha esposa até o ponto do ônibus, para ter certeza que ela embarcaria e eu não teria surpresas. Voltei rápido para casa, doido de vontade de meter na Patricia. Mas, quando cheguei ela já tinha saído para a sua caminhada.
Rapidamente peguei minha bike e fui atrás dela, para que ela retornasse mais rápido para casa e abortasse aquela caminhada. Chateado, rodei e não à encontrei. A solução foi voltar para casa e ficar esperando seu retorno.
Quando ela retornou eu já estava em "ponto de bala", e aguardava impaciente na sala, olhando a TV sem nem prestar atenção ao que passava na tela.
- Está pronto pra me levar à loucura, cunhado? - ela me olhou e me perguntou.
- Estava só te esperando... veja! - falei e apontei meu pau já duríssimo no meu calção.
- Hummm... gostei! Cunhadinho, eu que vou te levar à loucura! Vou te deixar sem vontade de transar com minha irmã! Só espera eu tomar um banho rapidinho! - ela falou e correu para o banheiro.
Fiquei mais alguns minutos na sala e logo ele chegou, vestida com um top, uma saia curtinha e os cabelos ainda molhados. Minha pica pulsou de vontade. Ela apenas sorriu e veio se sentar ao meu lado, jogando a cabeça no meu peito.
Aproveitei e comecei a acariciar seus seios por cima do top, tentando enfiar meus dedos embaixo dele. Enquanto isso nós nos beijávamos deliciosamente. Tomei os seus mamilos entre os dedos e fiquei rolando os biquinhos dos seios dela entre eles.
A Patricia gemia baixinho e passava a mão no meu pau. Puxei seu top para cima e deixei livre seus seios. Parei alguns segundos para admirá-los, durinhos, redondinhos, com os biquinhos apontando pra cima. Caí de boca neles e os chupei lentamente.
- Hummmm... morde os biquinhos... mordeeeeee...!! - ela sussurrou e atendi seu desejo. Alternei minha boca em seus seios, chupando e dando mordidinhas. Minhas mãos foram até suas pernas e subiram, levantando sua sainha e tocando sua bucetinha, que já molhava o fundo da calcinha.
- Estou com tanta vontadeeeeeee... me come agoraaaaa... vemmmm...!! - ela gemeu e falou. Na hora eu a peguei no colo e a levei ao meu quarto. Quando chegamos eu coloquei umas toalhas na cama, o que despertou sua curiosidade. Expliquei que se ela deixasse eu tirar sua virgindade, teríamos de nos prevenir, pois, poderia sair um pouquinho de sangue, e mancharia só a toalha e não o nosso lençol.
Os olhos dela brilhavam quando a deitei na cama e fui por cima dela beijando o seu corpo, começando nos pezinhos, subindo devagar pela suas pernas, passando a língua nas suas coxas, até chegar na sua xaninha, protegida apenas por sua calcinha.
Beijei a buceta dela por cima da calcinha, sentindo o cheiro e a umidade. Em seguida puxei sua calcinha lentamente, deixando-a apenas de top e sainha. Ela mesma se encarregou de tirar o resto da roupa, ficando completamente nua. A visão da minha cunhadinha peladinha estava me deixando completamente doido.
Livre da roupa eu fui beijando sua virilha, lambendo até tocar na xaninha, onde eu chupei com gosto, deixando ela louca.
- V-v-vem... enfia esse pau em mim... vem... estou querendo tanto...!! - ela pediu, demonstrando que estava bem decidida.
Vendo que a xoxotinha dela já estava bem lubrificada, coloquei ela com as pernas nos meus ombros, encostei a cabeça do meu pau na entradinha de sua grutinha e fui forçando.
- Aiiiiiiiii... dói um pouquinhooooooooooo... faz mais devagarrr... por favorrrrr!! - ela falou, com os olhos fechados.
Fiquei dando uns soquinhos na entrada da buceta dela, até que finalmente entrou, apertado. Ela gemeu e reclamou mais um pouquinho, mas pediu para deixar dentro. Aproveitei e beijei os pezinhos dela, que estavam na altura do meu rosto.
- Nossaaaaaaaa... agora ficou tão gostosoooooo... mete mais... meteeeee... tira e enfia de novooooooo... ahhhhh... ahhhhh... assimmmm... acho que vou gozarrrrrr... me faz gozarrrrr... faz... deixa eu gozar no seu pauuuuu... - a Patricia gemia e falava. Em segundos o corpinho dela começou a tremer e vi que ela estava gozando.
Depois que ela gozou ela ficou quietinha na cama, como se estivesse dormindo. Minha cunhada estava tão gostosinha naquela posição, com as pernas no meu ombro, e a bucetinha pequena, lisinha e apertadinha, todinha pra mim.
Fiquei olhando para o rostinho dela e continuei estocando, até nao aguentar mais e gozar dentro da buceta dela. Depois fui tirando a pica lentamente, saindo de dentro de sua xaninha, e vendo o "estrago" que eu havia feito, pois a toalha estava manchada, atestando ali que aquela menina linda tinha acabado de perder a virgindade.
Dei uns tapinhas em seu rosto fazendo com que ela saísse de seu soninho.
- Nossaaaaa... eu nunca tinha sentido nada igual a isso... e adorei você ter tirado esse empecilho de mim! - ela falou e deu um sorriso. - Há tanto tempo que isso me impedia de ter uma vida sexual ativa... e agora vou poder falar de igual para igual com minhas amigas. Elas já transam há muito tempo... e eu era a única virgem.
- Sim, Patricia! Mas de agora em diante você tem que se prevenir... e usar preservativos ou anticoncepcional para evitar ficar grávida! - falei. - E se a gente continuar transando, temos que ter cuidado para você não engravidar de mim! Sua irmã se separa de mim no mesmo dia.
- Vou me cuidar, cunhadinho! Não se preocupe! - ela disse sorrindo. - E vou dar tanto essa buceta agora! Pra você e pra outros caras também!
- Ué! Achei que ia ser só minha agora! - falei, demonstrando um pouco de ciúmes.
- Por agora é só sua... quando você não quiser mais eu dou pra outros! Agora vem cá... vamos meter mais um pouquinho! Quero aproveitar que ainda sou solteira! - a Patricia disse e já veio pra cima de mim. Virei ela de bruços, deitando ela nas almofadas da minha cama, e empinando o seu bumbum.
O cuzinho dela já piscava, todo convidativo, mas desta vez meti de novo na sua bucetinha, agora por trás, sentindo minha vara entrar bem mesmo em sua xaninha, até tocar no fundo dela, me impedindo de meter toda a minha pica, sobrando coisa de mais ou menos quatro dedos do lado de fora.
- Issooooooo... meteeeee... meteeeee... me rasga todinha com esse pauuuu... bem fundo... mete tudooooo... quer ser arrombadaaaaaa... come essa bucetaaaaaa... come, seu taradooooo...!! - ela gemia descontroladamente. Não demorou e gozamos de novo, e eu, já sem forças, caí ao lado dela quase desmaiado.
Depois desse dia nós passamos a aproveitar as saídas da minha esposa para a gente transar. Comi tanto o cú da minha cunhada que a safadinha já andava pela casa de pernas abertas. Minha mulher já começava a estranhar o chamego da irmã dela por mim.
- Ela é minha irmã e sua cunhada! Não faça eu desconfiar de vocês! - minha mulher fazia questão de me lembrar.
Eu ficava na minha, bem tranquilo, comendo uma de manhã e a outra à noite, quando eu aguentava, é claro.
Esta foi parte da minha história com minha cunhada. Se você gostou, espere que enviarei outras passagens da minha vida, inclusive com ela e uma outra irmã. Quem quiser entrar em contato comigo, deixe seu e-mail ou telefone nos comentáros.
Um tesão esse seu conto. Meu e-mail oaventureiroamigo. Quase entro em orgasmo lendo.