O INÍCIO Toda noite que eu saída da casa da minha namorada eu era obrigado a passar por uma avenida muito conhecida na época, por ser ponto de prostituição. Nas duas ou três primeiras quadras concentravam-se as putas tradicionais de todas as idades, gordinhas, magrelas, altas, baixinhas e sempre vestidas com roupas bem curtas ou super decotadas. Nas esquinas mais acima, fiavam outras muito mais ousadas, geralmente mais altas, seios quase sempre à mostra ou vestindo quase sempre apenas calcinha, saltos muito altos e algum casaco propositalmente aberto, para deixar à mostra aqueles corpos quase perfeitos. Raramente eu passava por ali sem dar umas 4 ou 5 voltas pelo quarteirão invariavelmente de pau duro e encantado com aquelas maravilhas! Chegava em casa cheio de tesão e batia deliciosas punhetas em homenagem àquelas mulheres. Um dia não resisti e resolvi parar para saber como era o programa, aonde e quanto. Em dinheiro de hoje: boquete 20,00, completo 50,00 sempre em alguma travessa escura da tal avenida. No hotel ou motel, o dobro. Para mim, estudante no início da faculdade, sem trabalho e sempre duro, isso era completamente inviável. Mas continuava a passar sempre por ali, sempre encantado, sempre de pau duro e quase sempre nem conseguia esperar chegar para bater mais uma punheta e acabava gozando dentro do carro antes de chegar em casa. Certa noite, altas horas, deixei minha namorada em casa depois de uma festa, meio bêbado, passei por ali e resolvi parar. Na esquina, só uma morena alta, linda, usando saltos altíssimos com aquele casaco aberto mostrando seios deliciosos e uma calcinha minúscula. Abri o vidro e chamei a morena. Enquanto ela caminhava devagar, soltei meu cinto, abri a calça e deixei meu pau explodir para fora. Ela se abaixou junto à minha janela e com uma voz muito sensual disse: -- e aí, safadinho? pensa que eu não sei que você passa por aqui quase todos os dias, só fica olhando e nunca para? vem gatinho, vamos fazer um programinha gostoso? Vamos amor, faço uma chupetinha por 20,00... Eu disse: meu bem, estou duro meio bêbado e de pau duro, só tenho 10,00, fica pra outro dia. Ela foi se levantando, enfiou a mão pela janela e pegou no meu pau. Quase esporrei na mão dela. – Nossa amor! Quanto tesão? Tudo isso é por mim? Safado... Continuou se levantando, afastou a calcinha se lado e deixou escapar um pau enorme, ainda meio mole, mas perfeito: quase reto, meio grosso, cabeça grande... devia ter pouco mais de 20 cm. Parecia que não parava de crescer na mão dela... -- olha gatinho, o que você fez comigo... pega nele, eu deixo... pega gostoso... Minha cabeça girava, meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão. Já não sabia se devia ou não pegar em um outro caralho pela primeira vez.. A cabeça girava mas o tesão era maior, estiquei a mão e segurei firme naquele pedaço de carne cada vez maior, pulsante, duro mas ao mesmo tempo macio e com um cheiro envolvente e (ainda mais) embriagador. Fui punhetando, pedi e ela se aproximou ainda mais, deixando aquela rola a uns 20 cm do meu rosto. O cheiro ainda mais forte, aquele cassete duro e macio... dá um beijinho nele amor, dá só um beijinho.... Nem precisava pedir, era tudo o que eu queria: dei um beijinho, dei outro e ainda segurando com medo de deixar escapar, comecei a lamber aquela cabeçona enorme e cheirosa. Abri ligeiramente meus lábios e comecei a envolver e saborear aquela pica deliciosa. Ela gemia e pedia para eu continuar chupando. Eu pensei: foda-se! Abri ainda mais minha boca e deixei que ela empurrasse toda aquela pica até minha garganta. Ela segurava meus cabelos e fodia minha boca, gemia alto, gritava às vezes: ai que boca gostosa... ai que menino tesudo.. vai meu putinho, chupa gostoso essa minha rola... sei que você gosta... Eu delirava! Estava louco, nunca rinha sentido tanto tesão. Meu pau explodia. Ficamos assim por uns 10 minutos... comecei a gozar sem encostar no meu pau... acho que nunca gozei tanto... esporrei na minha camisa, no volante, na minha barriga... Ela percebeu e acelerou os movimentos: -- vou gozar também, amor... toma meu leitinho, não dá mais pra segurar... toma meu leitinho, meu viadinho... Fiquei puto, mas no fundo até que gostei de ser chamado de viadinho. Ela começou a esporrar na minha boca e garganta. Tentei engolir, mas era tanta porra que engasguei... Escapou bastante pelos cantos da boca, mas ainda sobrou um pouco na minha boca e deu para sentir aquele delicioso sabor, meio ácido, meio doce e engolir o que deu. Ela se afastou, colocou o cassete de volta dentro daquela calcinha minúscula, tirou da bolsa um pouco de lenço de papel e deu para eu me limpar. Ela se abaixou novamente, segurou meu pescoço e me deu um longo beijo na boca. Parecia que eu tinha tomado mais umas 4 doses de vodca . -- adorei, gatinho... volta outro dia, amor pra gente fazer ainda mais gostoso... quero comer esse seu cuzinho e quero que você me coma gostoso também... combinado? Ah, meu nome é Sheila... Cheguei em casa, bati mais uma punheta e dormi pensando quando eu poderia voltar experimentar novamente aquela delícia!
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