Ezequiel, meu primo do interior

Bem, pra quem já leu as minhas estórias anteriores, sabem basicamente como sou e pode até mesmo pular para o próximo parágrafo. Mas para aqueles que nunca leram, os links estarão no final do conto e aqui coloco uma breve descrição minha. Sempre fui um garoto mais encorpado, nunca fui magricela. Tive sempre minhas carnes, mas também não poderia ser considerado gordo. Às vezes as pessoas chamam de pessoas como eu de Ursinho. E era – e ainda sou – exatamente assim. Todo peludo, com barba por fazer, bem espessa, cabelos curtíssimos e óculos de armação parafusada. Tenho 1,69m de altura, tez morena clara, quase amarelada pela falta de idas à praia (rsrsrs). Olhos castanhos e pequenos, e uma boca vermelha e apetitosa. Ou seja, sou um cara bastante comum que você poderia encontrar numa dessas esquinas da vida... ou não... kkk
Sempre temos primos. Às vezes muitos, outros poucos. E geralmente o primo é considerado o primeiro contato com o mundo gay. No meu caso, tive dois contatos, mas nem foram os primeiros de nenhuma maneira. Rsrsrs
Ezequiel, ou Zéqui como o chamava na minha infância, morava com os pais na cidade de Bonito, interior de Pernambuco. A cidade era simples, com pouco asfalto, com muitas casinhas simples e sempre bem próximo à natureza. Já faz algum tempo em que esse conto se passa. Mas gostaria de apimentar um pouco com minhas memórias anteriores, antes dessa.
Eu sempre me lembrei da casa de Zéqui, desde os meus 6 anos, como um sonho pra mim. Desde criança fui muito afetado pelas lições de minha avó que a natureza era linda e tudo o mais. Por isso, sempre idealizei bastante essa vida no mato. Pois bem, realmente a vida de Zéqui era linda àquela época. Era uma casinha em cima de um monte, numa vizinha mais rarefeita ainda. Eram poucas casas na rua. De um lado, a plantação dos homens da roça, àquela época milho para dar e vender, ou melhor, só vender mesmo. Do outro, as casinhas bem espaçadas. A frente da casa de meus tios era linda, com canteiros circundando a frente com flores de variados tipos. Eu via com esplendor as abelhas se fartando. E no outro lado, um pouco menor, uma pequena horta, com couves-flores, cenouras, batatas e macaxeira (ou mandioca dependendo do lugar que você mora). Me lembrava de brincar com os primos do interior, com as galinhas, patos, porcos e até um peru brabo que corria atrás de nós e subíamos na goiabeira com medo. Até mesmo me lembro de um buraco com alguma criatura dentro e que acreditávamos ser uma cobra... Mas nunca confirmamos isso. Também havia um declive atrás da casa, onde eles costumavam plantar mais raízes, principalmente macaxeira. E, no final, entre o morro da casa do meus tios e outro monte, havia um açude que pertencia a eles, pois ficava inteiramente no terreno deles.
Pois bem. Eu fui passar uns tempos do lado de lá. Fui com meus pais, já que estava de férias do trabalho. Na época, tinha uns 23-24 anos. A origem dos meus parentes maternos é de lá, portanto, tinha muitos familiares conhecidos e desconhecidos por lá. Meus pais ficaram na casa de uma tia da minha mãe que era viúva e tinha mais quartos. Mas não tinha quarto para mim. Eu e Zéqui não nos vimos a quase 20 anos, mas sempre me lembrava dele nas minhas mais nostálgicas memórias. Ele era mais velho que eu, dois anos mais ou menos. Então essa minha tia-avó sugeriu que eu subisse o morro pra ficar na casa dele, já que ele estava morando sozinho, pois há alguns anos meus tios, pais dele, haviam morrido.
Eu ficara um pouco nervoso com essa situação. Fazia tempo que não via esse lado da minha família e tinha medo que não rolasse papo e ficássemos naquela situação constrangedora de silêncio sem assunto. Mas enfim, peguei o transporte que subia, pois era longe e tinha muita subida. Ao chegar lá, meu primo havia parado o ônibus para eu descer. Claro, mal me lembrava de onde estava. Mas a imagem que estava parado à minha frente me encantou. Eu não achava o Zéqui bonito na época de criança. Era um menino bem normal. Mas o que eu via à minha frente era um rapaz lindo.
Era alto, branco de origem, mas sua pele estava queimada do sol que levava diariamente na roça, seu queixo era quadrado, como os galãs do cinema, barba por fazer, completa e fechada, sem nenhuma falha. Seus olhos eram cor de mel. Era bastante peludo à primeira vista, pois havia tufos de cabelo saindo de seu colarinho e seus braços eram cobertos dele. Usava roupas folgadas, que não denunciavam seu corpo incrível: reto, normal, sem excessos ou exageros, com braços fortes e punhos largos. Seus cabelos eram fartos e embaraçados. Não havia penteado. Ao me ver, seu sorriso fora enorme, brancos e sem nenhuma falha. Eu mal podia acreditar que um filho de caipiras pudesse ser tão perfeito aos meus olhos.
No momento em que ele me abriu os braços para me receber com um enorme abraço de urso, eu quase fiquei sem reação até ele vir ao meu encalço e me abraçar forte. Por alguns segundos rápidos, pude sentir seu cheiro doce de colônia de rosas e sua mala pressionada à minha e aquilo me deixou vendo estrelas. E de fato, começavam a aparecer estrelas às suas costas.
- Primão! Como ‘cê tá ‘bunito’! – Ele me falou após me soltar.
- Olha quem fala! Você que é o galã da família de bonito.
- E não é que sou ´mermo’! – Ele riu, soltou uma gargalhada e pegou minha mochila com minhas roupas e meus pertences.
Entramos e pude ver que o canteiro da fachada da casa não possuía mais nenhuma flor.
- Primo, não tem mais flores aqui?
- Não. – aquilo o entristeceu um pouco. – Quem plantava elas era minha mãe. E desde que ela se foi...
Eu não falei mais nada. Pude entender tudo. Antes de entrar na casa, pude constatar que a horta continuava no mesmo lugar, apesar de não poder saber com certeza se eram as mesmas verduras. E também o chiqueiro e o galinheiro ainda existiam.
A casa, em seu interior, permanecia basicamente o mesmo que eu me lembrava. Só algumas mudanças nos retratos ou posição dos móveis.
- Acho que ‘cê tá cansado da ‘viage’. Pode ir ‘tomá’ banho que eu vou acender a fogueira ‘pá’ ‘nóis’.
Eu não entendi muito bem o que ele quis dizer com aquilo. Só pus minhas coisas no quarto que ele me indicou que ficaria e fui tomar banho. Mas não pude deixar de tocar uma em sua homenagem.
Ao sair da casa, o encontrei ao lado de uma fogueira pequena. Ele acenou e tapeou o tronco em que estava sentado, indicando para me sentar ao seu lado.
- ‘Vamo cumê’ milho no jantar de hoje! – Ele falou pegando um milho de uma saca e colocando no espeto. Me entregou o primeiro e fez um pra ele. Colocamos no fogo e esperamos assar. – E como vai a vida da cidade grande?
Eu expliquei e falei bastante da minha vida. Foi incrível para mim o quanto foi fácil me comunicar com ele naquele momento. Ele era bem receptivo e adorava as coisas que contava sobre o meu trabalho e coisas que só aconteciam na cidade. Mas eu queria saber mais sobre ele. Estava muito interessado nele, diga-se de passagem.
- E você, Zéqui... Posso te chamar assim?
- Mas ‘craro’, ‘homi’! Era meu apelido de criança. ‘Cê pode me chamar assim, sim ‘sinhô’!
- Zéqui, e como vai a tua vida? Aqui sozinho? Não vai se casar, não? – E olhei cada sinal que ele poderia me enviar. Qualquer coisa que me dissesse que ele não gostasse de mulher.
Ele sorriu e brincou um pouco com o fogo.
- É muito solitária. Mas eu me ‘dô’ bem com a solidão. E nem quero me casar. Pelo menos não ainda...
- Entendi. Mas você tem uma casa só pra você... você bem pode dar uma festinhas aqui, hein? – Fiz uma carinha safada, indicando safadeza mesmo, pra ele entender a referência.
- Não.Não faço essas festinhas, não. As ‘mulé’ daqui são direita. Tudo moça de ‘famia’.
- Ah, é verdade. Me desculpe. – Então mudei logo de assunto. Não queria ofende-lo então passei para outro assunto e depois outro, até a lua ficar bem alto. A fogueira começou a ser só cinzas quando ele se levantou e me chamou pra dormir.
E fomos eu e ele pro meu quarto. Estranhei o fato.
- Podemos dormir na mesma cama, primo? – Ele me perguntou. – Aqui em casa só temos dois ‘quarto’, e o dos meus ‘pai’ eu não consigo dormir lá.
- Certo, acho que tudo bem...
Eu estranhei no começo, achando que ele ia me pegar no meio da noite. Assim era a minha expectativa, né? Mas não, assim que ele deitou o corpo na cama, começou a roncar baixinho. Não era um ronco alto, era quase um ressonar. A luz da lua entrava pela janela que ficava acima da cabeceira, de modo que o quarto não estava no breu. Assim pude admira-lo naquela meia luz. Via seu tronco subir e descer, compassadamente às suas respirações e roncos. Seu rosto lindo e imaculado no brilho azulado. Fui descendo meu olhar e me deparei com um membro rígido. Não estava debaixo das cobertas, apenas um membro viril, aparentemente grosso e de tamanho normal pulsava na cueca samba-canção de seda. Aquilo me fez salivar na hora. O tempo estava ameno, e com a ajuda do ventilador (sim, havia energia elétrica lá) comecei a tremer. Tremer de ansiedade e medo, queria muito tocar naquilo. Por minha boca salivante naquilo.
Me remexi um pouco para saber se eu o acordaria. Ele não teve mudança, continuou ressonando da mesma forma enquanto sua rola ficava vibrando de instante em instante. Me sentei na cama e esperei mais uma vez se ele notaria. Nada. Lentamente me abaixei em direção a ela, a visão dos meus sonhos e desejos. Aproximei meu nariz e senti o aroma leve de rola bem lavada. E aquilo me deixou mais excitado ainda. Com muito cuidado, pressionei meu indicador em seu membro pra sentir a firmeza, e só pude me impressionar com a rigidez. Minha mão tremia em ansiedade para pegar aquilo. O ronco dele foi interrompido por um engasgo ligeiro. Ele retorceu um pouco o rosto, mas logo voltou ao sono normal.
Mais uma vez investi, agora um pouco mais atrevido, desci ao seu saco. Não pude constatar muita coisa àquela vez, a seda estava me atrapalhando um pouco e estava com medo que isso o acordasse. Voltei ao membro pulsante e pude espalmar minha mão, até que ele de repente se virou, ficando de lado, de frente ao meu lado da cama.
Droga!
Chance perdida. Fiquei o vigiando por um bom tempo para ver se ele voltava à posição, enquanto o via no sono. Nossa! Como esse cara devia ser bom de cama!
Um cacarejo misturado a um raio de sol me acordaram. Eu acabei pegando no sono. Ele não estava mais lá ao meu lado. Quando me levantei, senti o cheirinho de café coado e queijo no ar. Saí do quarto coçando os olhos e o vi sem camisa pela primeira vez. Realmente estava certo. Era bastante peludo. Parecia o Tony Ramos. Mas a visão, para mim, era deslumbrante. Seus mamilos eram vermelhinhos, apetitosos de chupar, e os pelos só ficavam na frente do corpo dele, não ocupando os lados e nem as costas.
Ele me desejou bom dia e me ofereceu o café da manhã. Me comportei e engatamos numa conversa rápida antes dele me dizer que iríamos trabalhar hoje em alguns lugares da roça. Logo depois do café, ele tomou banho e se arrumou para mais um dia de trabalho. Eu o segui logo em seguida. Fizemos muitas coisas, alimentamos os animais, cuidamos da pequena horta, colhemos alguns milhos e algumas frutas. Paramos para almoçar feijão que ele tinha feito, carne de sol (ou carne seca, dependendo de onde lês rsrsrs) e farinha. Tomamos um suco de goiaba, descansamos um pouco e fomos ao declive colher algumas macaxeiras. Levamos a tarde inteira pegando-as. Mas eu estava mesmo era doido pra pegar na macaxeira dele. Rsrsrs
Quando terminamos as macaxeiras, já era crepúsculo e descemos com elas para o açude, no qual iríamos limpá-las e deixa-las prontas para vender na cidade. Ambos estávamos suados. Quando começamos a limpar, estávamos bem próximos, pois ele estava me ensinando. Pude sentir o calor dele irradiado para mim, e o seu cheiro de suor penetrava as minhas narinas. Em outra situação eu não estaria tão excitado a esse ponto. Não sou desses que acha a sujeira sexy, mas no meu primo aquilo não me afetava. Ele estava sujo de trabalho, trabalho de homem da terra, suor de homem. Aquilo me invadia num arrebate que me deixava doido.
- Acho que ‘terminamo’, primo. – Ele falou colocando a última macaxeira na saca. – Acho que ‘podemo’ ‘tumá’ banho agora.
- Que bom, Zéqui. Tava cansado mesmo.
- Então, ‘vamo simbora’!
O que aconteceu logo em seguida eu não pude acreditar. Ele se levantou, tirou a camisa e a calça em um instante e logo em seguida a sua cueca. Simplesmente fui presenteado pela sua macaxeira na minha frente! Estava em modo de espera, é lógico, mas era grande, circuncisada, mais branca que o seu corpo queimado e rodeada por uma penugem negra. Talvez fosse ainda maior se cortasse aquela juba. Rsrsrs
Não demorou muito para ele entrar na água fria do açude. Fez um “tchibum” na água e me olhou.
- Vai ficar aí só ‘zóiando’, ou vai entrar também? Vem “timbora”!
Eu sorri, meio abobalhado. Se era para jogar sujo, eu iria jogar sujo também.
Retirei minha camiseta e, quando iria tirar minhas calças, me virei de costas para ele ter uma visão privilegiada de minha bunda. Mas o massacrei em duas partes, antes de tirar a cueca e depois de tira-la. Acho que na segunda parte ele conseguiu ver até a minha próstata. Kkkkk
Entrei logo em seguida, nadando debaixo d’água em direção a ele. Fingi que não estava bem orientado e acabei esbarrando a mão em seu membro que já estava meia bomba.
- Desculpe. – Falei após subir à superfície.
- Sem ‘probrema’... – Ele ficara meio abobalhado.
- Zéqui... – Falei fingindo um suposto medo. – Nesse açude tem cobra?
- Não se ‘précupe’. Eu ‘tô’ aqui pra te salvar. – Ele falou já diferente. Parece que eu tinha fisgado o peixe com meu teatro.
- E se ela me picar?
- Eu chupo o veneno fora. – Ele falou já se aproximando. Minha mão acabou esbarrando novamente na rola dele a toda bomba.
- Ai. Tem uma cobra aqui! – Eu falei fingindo, mas já hipnotizado com a boca dele em minha direção.
- Não se ‘précupe’. Essa é quase inofensiva. Ela só faz o que mandam...
Simplesmente todo o teatro erótico havia acabado. Ele me beijara e o gosto era simplesmente incrível. Nossas bocas e nossos corpos se colaram de uma forma que eu mal podia esperar. Suas mãos eram mais nervosas do que poderia imaginar, passeavam pelo meu corpo, mas com maior predileção pelo meu bumbum. Inclusive, ele tinha brincado com o meu cuzinho, colocando um dedo e o retirando diversas vezes. Eu gemia entre os beijos e ele fazia muitos “sssss” de tesão.
Ele saiu da água um pouco me puxando junto com ele, em direção a uma pedra do açude, onde ele se sentou e me ofereceu sua rola enorme. Enorme na grossura, não era grande em tamanho, apesar que 17 cm não era pouca coisa. Era cheia de veias que davam numa cabeça enorme e vermelha. Foi um pouco difícil coloca-la na boca, mas consegui fazer um trabalho descente. A posição também não me ajudava muito em aprofundar. Mas estava curtindo cada “sssss” e gemido que eu despertava. Brincava também com as bolas pesadas que chegavam a tocar a pedra fria.
- Ai, primo... Acho que ‘vô’...
E me banhou em um leite espesso e farto, toda a minha cara. Eu fiquei fascinado com tanto leite que podia sair daquelas bolas.
- ‘Lasquera’, primo... me ‘descurpa’...
Eu respondi que não havia problema. Sugeri que subíssemos par brincarmos mais um pouco. Ele sorriu e concordou. Saímos, nos vestimos apressados e levamos a saca morro acima. No caminho ele me falava que nunca havia transado na vida. Era virgem. Aquele fato me deixou ainda mais excitado por ser o seu primeiro. Ele também me falara que já tinha namorado meninas, antes dos pais dele morrerem, mas nunca tinha gostado. Já tinha pensado diferente com relação a alguns amigos do sítio, tendo pensamentos lascivos, mas se achava errado. Mas a oportunidade apareceu pra ele experimentar.
Ficamos animados, e fomos tomar banho juntos. Nos beijávamos e nos limpávamos adequadamente. Ele me secou, de forma bem safada e me disse para espera-lo no quarto. Eu deitei na cama e o esperei. Ele não demorou muito e voltou já pelado, com uma coisa na mão. Eu detive a atenção nela e vi um preservativo.
- O que é isso, Zéqui? – Já perguntei sorrindo.
- É um troço que eu ganhei na ‘iscola’ e eu sempre quis usar. Eu posso?
Eu ri mais um pouco. – Você pode e deve, meu querido. Mas esse daí deve estar fora da validade. Eu tenho uns aqui.
Eu peguei um na minha mochila e lhe dei.
- Como é que se usa isso, primo?
- Calma, tudo a seu tempo...
O puxei e comecei a beija-lo novamente, caímos na cama com ele por cima de mim. Ele me beijava de um jeito meio desengonçado, mas era excitante ao mesmo tempo. Suas mãos eram ágeis e me apertavam a cada canto. Ele parecia estar muito ansioso pelo meu bumbum. Eu o rolei em um momento e fiquei por cima dele, esfregando minha rola dura na dele enquanto eu o beijava. Os “sssss” voltaram com tudo. Até que caí de boca nos seus mamilos. Estavam duros, cheios de tesão, e isso ficava cada vez mais óbvio com tantos gemidos e o líquido seminal que escorria daquela cabeçorra.
- Não vai gozar dessa vez, hein?
- Então vai ‘cum carma’, primo... ‘cê tá me ‘deixano’ doido!
- Vai, coloca a camisinha que eu quero sentar nessa pica.
- Mas como é que bota isso, ‘diacho’?
- Assim, ó.
Abri o preservativo e mostrei como se colocava, e quando o desenrolei por toda a extensão daquela majestosa visão, ele soltou um gemido.
- Ele aperta, né, primo?
- Um pouco. Mas o prazer é quase o mesmo que sem camisinha...
- Certo, e agora?
- Relaxa.
Cuspi em minha mão e passei em meu cuzinho que a esse ponto estava muito relaxado. Ainda bem, já que a cabeça não seria tarefa fácil... Nem o restante, mas passando ela primeiro, o resto cairia como uma luva. Ou pelo menos, como um pinto duro... heheheh
Cuspi um pouco na camisinha e encaixei a cabeça no redondo. Senti um pequeno ardor. Fiz uma careta.
- Tá doendo, primo? Se tiver, pare. Não quero te machucar. – Ele estava visivelmente preocupado.
- Fofo. – Eu me inclinei e o beijei. – Normalmente, no começo, dói mesmo. Só ter um pouco de paciência e vai ser só prazer. Calma. Eu tô por cima, eu controlo.
Ele acenou com a cabeça, mas ainda estava preocupado. Mas a cabeça estava difícil de entrar mesmo. Forcei um pouco, fiz mais uma careta, respirei e enfiei o resto da cabeça. Ele soltou um “sssss” novamente e pegou quase que instintivamente em minhas ancas. Começou a me acariciar e me deixou mais relaxado. Fui forçando o resto até sentir os tufos em meu bumbum. Aquilo me deu um sabor de conquista enorme e me sentia completamente preenchido. Que delícia.
Mas eu sou um pouco malvado. Eu preciso tirar e colocar completamente a pica várias vezes antes de começar o rala e rola. Tirei a primeira vez e ele gemeu descontente, logo em seguida cuspi mais um pouco e enfiei com tudo mais uma vez. Ele soltou mais um “sssss”. Tirei novamente e coloquei de novo. Aquelas caretas de tesão que ele deixava escapar eram muito excitantes e estava adorando massacrá-lo.
- Assim ‘cê me mata, primo!
- Ah, é?
Então, me sentindo mais seguro, me acocorei e comecei a bombar. Eu sentia cada centímetro me preencher, enquanto os tufos de pentelhos amaciavam a minha descida. O som de impacto era ouvido e aquilo me deixava totalmente dominante na situação. Minha próstata estava delirando de prazer.
- Primo, para, por favor!
Eu parei. Fiquei o observando, meio cansado de subir e descer, ofegante. Ele sorria e me apertava as ancas.
- Assim eu gozo...
Eu ri. Com o riso, apertava o meu cuzinho e consequentemente sua rola enorme. Ele me apertou, indicando pra parar de rir, pois com os apertos estava estimulando sua glande.
- Deixa eu ir por cima, agora?
Eu consenti. Deitei de bruços e ele deitou em cima de mim. Me lambeu as orelhas e me chamou de gostoso. Ele desceu a mão e me apertou a bunda com muita força. Senti dor, mas o tesão falou mais alto. Ele brincou da mesma forma comigo. Antes de colocar, ele ficou “pintando” o meu cuzinho com o seu “pincel”. A tela ficou toda lambuzada... rsrsrs. Depois ele colocou e tirou várias vezes, até me fazer dizer:
- Me fode, Zéqui. Com toda a força!
E foi o que ele fez. Ele bateu o seu corpo no meu com toda a força. A pressão foi enorme e eu quase vi estrelas novamente. Mas depois ficou delicioso quando ele passou seus braços por baixo das minhas axilas, como num abraço, onde ele pode controlar a cadência dos movimentos e a intensidade. Eu estava no paraíso, enquanto ele me dizia “que delícia” ou “gostoso”.
Meu cuzinho estava totalmente à vontade com sua jeba. Eu estava quase gozando só com a penetração e com o roçar da minha pica nos lençóis.
Foi que, num, dado momento, eu não consegui mais aguentar. Num momento em que ele bombava com tudo meu cuzinho, senti a erupção da minha pica manchar os lençóis. Eu simplesmente gritei, gemi alto, quando percebi que ele também gemia alto e gozava dentro de mim. E suas estocadas finais foram as mais pesadas desde então, mas por ter gozado ao mesmo tempo, não senti a pressão, apenas os picos de prazer.
Depois que parou. Ele desceu e me lambeu a orelha. Me beijou a nuca e as costas. Me causou um arrepio e eu sorri. Estava feliz. Não sabia bem o porquê. Ele se deitou em cima de mim, e disse:
- Nossa, primo... Que delícia de cuzinho... Essa minha primeira vez foi muito especial! Você me ensinou direitinho.
Eu ri. Apertei sua pica que teimava em não desinchar dentro de mim. – Você já sabia por instinto. Eu só ensinei o caminho da toca da sua cobra. E ela me picou demais hoje! Você vai chupar o veneno fora agora ou mais tarde.
Ele riu. – Talvez mais tarde... Agora, eu quero dormir agarradinho com ‘ocê. E se acordar de noite e me ver duro. Pode pegar, chupar, fazer o que ‘cê quiser. Essa cobra é toda sua!
Fiquei admirado por saber que ele estava acordado àquela hora de martírio. Só me restou rir junto com ele.


P.S.: Espero que tenham gostado! Sei que geralmente o fator “preservativo” não aparece muito nos contos de hoje em dia. Aliás, acho que nunca apareceu antes... Mas o trago como uma forma de incentivo a essa prática. Sei que transar sem camisinha é o máximo, sentir o pele a pele é incrível. Mas acredito que é melhor usar proteção quando não conhecemos ou não temos proximidade com a pessoa. Uma vez que você namora, as chances de adquirir HIV ou outras IST’s (Infecções Sexualmente Transmissíveis) diminuem. Claro, ambas as partes têm que ser certinhas! Rsrsrs
Mas enfim, eu espero que tenham entendido o recado. Um grande e forte abraço.

Links das outras Estórias:
Jorge, o executivo – http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=68571&kp=976239
Michel, o funcionário - http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=69400&kp=709541
Ítalo, o passageiro no ônibus - http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=76273&kp=399012

                                


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Comentários


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coroaaventura Comentou em 24/05/2016

Delicia seu conto. Já fiz sexo no meio de um cafezal. Muito gostoso.

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Comentou em 24/05/2016

Muito bom, merecia uma continuação




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bernardosan

Nome do conto:
Ezequiel, meu primo do interior

Codigo do conto:
83781

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/05/2016

Quant.de Votos:
6

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