Antes de começar a relatar, deixe-me dizer-lhes como sou: moreno, bem alto, corpo definido hoje em dia (30 anos) mas já fui bem rechonchudo. Por causa do excesso de peso, eu tinha uma bunda grande para o meu corpo, e hoje continuo com uma bunda redonda e grande que atrai tanto homens como mulheres. É, sou bi, mas tenho preferências por mulheres, visto que meu desejo por homens é apenas sexual.
Sou casado, e como diz meu apelido, sou discreto. Só sabem que transo com homens os homens que eu transo, e pretendo manter isso dessa forma. Não me entenda mal, é do meu psicológico. Sinto-me atraído mesmo por mulheres, mas mulheres com pirocas de plástico não me satisfazem e, talvez por isso eu tenha um carinho especial por trans e homens efeminados.
Voltando à primeira experiência, eu descobri tudo sozinho. Ao contrário de outros rapazes que descobriram e descobrem o prazer anal quando incentivados ou violados por amigos, parentes e afins, eu descobri por meio de revistinhas eróticas (heterossexuais). Fato é que sempre tive "algo" com o cu, e quando toquei o meu com a ponta dos dedos durante um banho, adorei a sensação!
Fiquei muito tempo apenas tocando com a ponta do indicador na porta do cuzinho ensaboado, tomando coragem para enfiar, mas meu pau sempre ficava duro e eu gozava (mesmo antes de começar a ejacular). Mas um dia tomei coragem, forcei a ponta do indicador no meu cu apertado e tive uma sensação deliciosa, um prazer que não havia sentido antes. Mas foi entrar e sair, pois achei aquilo errado e me odiei por alguns meses antes de voltar com aquela brincadeira.
Quando me entendi melhor com minhas sensações, eu colocava o dedo no cu e gozava, toda vez que tomava banho. Era sempre do mesmo jeito, eu sentava no chão, ensaboava o dedo e o cu, abria as pernas e enfiava a pontinha do dedo. Aquilo me fazia gozar na hora.
Um dia resolvi aprimorar a brincadeira. Em pé, debaixo do chuveiro, passei sabonete no dedo todo, espalmei a parede e empinei a bunda. Busquei então meu cuzinho com o indicador e enfiei ele quase inteiro. Foi a primeira vez que senti meu cu por dentro de verdade, e não apenas a portinha. Eu gozei de forma tão intensa que gemi, e daquele dia em diante eu sempre repetia o ato. Como não sentia prazer por homem, eu me imaginava sendo comido por uma piroca invisível, ou imaginava a mim mesmo me comendo, imaginando como seria ótimo ter um irmão gêmeo com os mesmos desejos e brincar com ele todos os dias (loucura).
Ainda naquela época, tive algumas experiências sexuais com uma menina do condomínio que tinha a minha idade e era bastante avançada, por sinal. Ela era minha namorada, nos beijávamos de língua e ela pegava no meu pau, enquanto eu brincava com sua bucetinha. Um belo dia, enquanto nos escondíamos na lixeira do prédio, enfiei um dedo no seu cuzinho suado, igual eu fazia comigo mesmo. Ela então pediu pra enfiar mais um. Nossa! Um dedo era o limite psicológico para mim, mas ela queria dois, então eu fiz. Coloquei dois dedos nela, o indicador e o médio, e ela disse que aquilo era muito bom.
"Muito bom, muito bom", aquilo ficou na minha cabeça e, poucos dias depois, durante o banho, ensaboei os dois dedos e resolvi fazer o mesmo comigo mesmo. Enrolei um pouco e enfiei, doeu muito! Eu dei um pulo e fiquei com o cu doendo por longas horas. Prometi para mim mesmo que nunca mais faria aquilo, mas a promessa durou até o próximo banho e, com um pouco mais de cuidado, eu estava tendo prazer com dois dedos no meu cu.
Fato é que, naquele momento, eu começava a olhar objetos roliços com outros olhos, pois colocar o dedo não era tão anatômico e eu queria brincar melhor. Desejei pepinos, linguiças e bananas, mas por medo da largura destes, acabei escolhendo mesmo o cabo de uma escova de dentes. Foi ótimo ver algo diferente de mim mesmo entrando na minha bunda, mas a escova era tão fina que logo enjoei dela. Então evoluí para o cabo de vassoura.
Não tinha como enfiar o cabo de vassoura em mim durante o banho, então a logística era mais complexa. Eu colocava vários sacos plásticos no cabo para evitar detritos e cheiros desagradáveis, ficava em pé geralmente na cozinha, baixava a cueca, melava o cabo com alguma coisa que escorregava tipo manteiga, e enfiava em mim uns 2 ou 3 dedos de profundidade. Aquilo me fazia gozar em segundos, era delicioso. Detalhe é que, antes de ser efetivamente comido por alguém, eu nunca "socava" nada na minha bunda, só colocava e deixava lá dentro até gozar, mas era ótimo.
Minha experiência mais intensa com objetos foi com uma cenoura. Coloquei ela na cadeira e sentei sobre ela, foi a primeira vez que senti algo entrar tão fundo em mim, e gozei loucamente com o cuzinho latejando e a leguminosa ainda dentro do meu rabo. Depois daquele dia, decidi que iria começar a procurar por sexo anal...
Continua...
caramba... show
Muito bom o seu conto cara
Muito bom seu conto gostei msm parabéns votado cheio de tesão aqui dlc...